O secretário-geral do PS afirmou hoje que irá analisar com detalhe o Programa de Estabilidade (PE), assim como outras propostas do Governo, alegando que agora todo o cuidado é pouco com a palavra do primeiro-ministro.
O secretário-geral do PS desafiou hoje os restantes partidos a aprovar a eliminação das portagens nas ex-SCUTS ou a redução do IVA da eletricidade para mais de três milhões de portugueses, duas das cinco propostas que apresenta no parlamento.
O secretário-geral socialista assegurou que o PS será “uma oposição de alternativa” e não “bota abaixo” ou “muleta do Governo”, considerando que o executivo tem de provar a partir de hoje que tem “condições de governação estável”.
O PSD vai ter seis presidências de comissões parlamentares, entre elas a de Assuntos Constitucionais, o PS terá cinco, uma das quais a de Orçamento e Finanças, e o Chega presidirá na Defesa, Educação e Poder Local.
A líder parlamentar do PS, Alexandra Leitão, anunciou hoje que os socialistas vão abster-se nas votações das moções de rejeição do Programa de Governo apresentadas por PCP e BE.
A candidata única à liderança da bancada do PS, Alexandra Leitão, apresenta hoje uma lista à direção do grupo parlamentar com 12 vice-presidentes entre os quais os ex-governantes Mariana Vieira da Silva, António Mendonça Mendes e Marina Gonçalves.
O secretário-geral do PCP considerou hoje que a correspondência "tão ágil" entre PS e PSD mostra o "grande peso de consciência" dos socialistas por não terem resolvido anteriormente a situação de certos grupos profissionais da administração pública.
O líder do PS, Pedro Nuno Santos, considerou hoje que “seria um erro” adiar e deixar para o Orçamento do Estado para 2025 a solução para grupos profissionais da administração pública, apontando um “dose de arrogância” na resposta do primeiro-ministro à sua carta.
O dirigente socialista João Torres desafiou hoje os partidos da Aliança Democrática, PSD, CDS-PP e PPM, a esclarecerem como será assegurada "a estabilidade política", defendendo que essa é "a questão de fundo" que "tem de ser resolvida".
O secretário-geral do PS considerou hoje que a mudança do logótipo não devia ter sido uma prioridade do novo Governo, alegando que se trata de uma decisão menor e que não mexe com a vida das pessoas.
A dirigente socialista Luísa Salgueiro defende que o PS, PSD e CDS devem procurar um "equilíbrio negocial" que permita a viabilização do Orçamento do Estado para 2024, mas condiciona o voto dos socialistas à capacidade de diálogo da AD.
O líder do PS/Madeira, Paulo Cafôfo, manifestou-se hoje confiante de que o partido vai formar governo na região, após as eleições antecipadas de 26 de maio, e reiterou que será o cabeça de lista.
O secretário-geral do PS acusou hoje o primeiro-ministro de ter feito “chantagem” e “vitimização” no discurso de tomada de posse do XXIV Governo Constitucional, e reiterou que o seu partido vai ser uma “oposição responsável”.
O secretário-geral do PS considerou hoje que a Aliança Democrática mostrou que não tem uma solução parlamentar ou de Governo estável, nem “capacidade de iniciativa e de liderança”, após o impasse para a eleição do presidente do parlamento.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, e o presidente do PSD, Luís Montenegro, estão reunidos à distância, embora se encontrem ambos no parlamento, disse à Lusa fonte da bancada do PS.
O líder parlamentar socialista afirmou terça-feira à noite que o PS nunca foi contactado pelo PSD para um acordo sobre a presidência do parlamento e recusou antecipar o que fará, apesar de realçar que Francisco Assis “ganhou duas eleições”.
Na terceira votação do dia, para eleger o presidente da Assembleia da República, o presidente em funções António Filipe contabilizou os votos e mantêm-se o impasse. Francisco Assis teve 90 e José Pedro Aguiar-Branco 88 votos.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, garantiu hoje que o partido está disponível para que seja dado “um passo em frente” no que respeita à valorização da administração pública, “sem calculismos partidários”.
O presidente do PS, Carlos César, fez hoje votos de que o excedente orçamental alcançado em 2023, que deverá situar-se entre 1% e 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB), "não seja um excesso".
O dirigente socialista José Luís Carneiro saudou hoje a disponibilidade do PS para viabilizar um orçamento retificativo da AD, mas considerou prematuro comentar já se o partido deve fazer o mesmo quanto ao Orçamento do Estado.
O dirigente do PS Francisco Assis considerou hoje que, caso Augusto Santos Silva não seja eleito deputado, seria uma “perda para o parlamento”, mas antecipou que vai continuar “a contribuir para a vida democrática portuguesa”.
O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas (PSD), acusou hoje o PS de "bloquear" a requalificação da Tapada das Necessidades, inclusive a revogação de um contrato celebrado pelo anterior executivo, mas os socialistas asseguram que é "grotescamente falso".