O ministro da Defesa paquistanês ameaçou no Twitter responder a um ataque nuclear de Israel. A resposta surgiu depois de Khawaja Asif ter dado crédito a uma informação falsa que atribuía esta intenção ao ministro da Defesa de Israel.
O Conselho de Segurança Nuclear espanhol revelou que a central de Almaraz, colada à fronteira portuguesa, usa peças produzidas numa fábrica com irregularidades nos 'dossiers' de controlo de qualidade, mas garantiu que não constituem motivo para as retirar de funcionamento.
O porta-voz do ministério sul-coreano da Defesa veio a público afirmar que tudo indica que a Coreia do Norte finalizou os preparativos para mais um teste nuclear. Não há certezas, mas Seul está atenta.
A Coreia do Norte não tem a intenção de retomar as negociações sobre seu programa nuclear, indicou em Pequim uma diplomata norte-coreana, apesar dos pedidos neste sentido da China, principal aliado de Pyongyang.
A Coreia do Norte pode ter fabricado seis bombas nucleares ou mais nos últimos 18 meses, o que potencialmente elevaria o arsenal do país para 21 bombas nucleares, anunciou o Instituto de Ciência e Segurança Internacional, com sede em Washington.
O presidente norte-coreano, Kim Jong-un, disse que a Coreia do Norte só usará armas nucleares se a sua soberania for ameaçada por outra potência nuclear, informou neste domingo a agência de notícias norte-coreana (KCNA).
O primeiro congresso do partido único desde 1980 na Coreia do Norte prossegue neste sábado após um discurso do líder Kim Jong-Un centrado na defesa de seu programa de armas atómicas, enquanto os especialistas advertem para sinais de um novo teste nuclear.
A Coreia do Norte anunciou, neste sábado, ter testado com sucesso o motor de um míssil balístico intercontinental (ICBM) que "garantirá" a sua capacidade de realizar ataques nucleares contra os Estados Unidos, informou a imprensa oficial.
A Coreia do Norte divulgou neste sábado um novo vídeo de propaganda, com o título de "Última oportunidade", em que mostra um suposto lançamento de míssil nuclear submarino contra os Estados Unidos e que se encerra com a bandeira americana em chamas.
O desastre nuclear de Fukushima, provocado pelo terramoto e tsunami de 11 de março de 2011, ainda está longe de sair da memória dos japoneses. Há quem ainda espere regressar a casa, enquanto outros seguem sem olhar para trás. As marcas da tragédia ainda são visíveis e o caminho de recuperação longo.
Os peixes que Satoshi Nakano pesca com a sua rede já não têm o mesmo sabor. A vida era muito diferente antes da catástrofe de Fukushima, em 11 de março de 2011.
A Coreia da Norte continua a apostar no programa nuclear e balístico, apesar das sanções internacionais, de eficácia duvidosa, aponta um relatório de especialistas da ONU.