O PAN espera que, no ano que hoje começa, o primeiro-ministro “esteja disponível a voltar à Assembleia da República com mais regularidade” e o Presidente da República “se mantenha vigilante” tendo em vista a manutenção da estabilidade.
O PCP considerou hoje que a mensagem de Ano Novo do Presidente da República mostrou que, no "fundamental", partilha das visões do Governo, avisando que sem combate às desigualdades, a instabilidade governativa surgirá "independentemente da expressão institucional" do executivo.
Marcelo Rebelo de Sousa foi o primeiro chefe de Estado estrangeiro a saudar Lula da Silva na sessão de cumprimentos no Palácio do Planalto, em Brasília, inserida na cerimónia de posse do Presidente do Brasil.
O secretário-geral adjunto socialista, João Torres, sublinhou hoje "uma convergência plena" com a mensagem de Ano Novo do Presidente da República, garantindo que o PS tem todas as condições "para continuar a assegurar a estabilidade política" em Portugal.
O Chega acusou hoje o Presidente de República de falhar na sua mensagem de Ano Novo por não ter dado um "alerta vermelho" e "não exigir responsabilidade política" ao Governo pela sucessão de demissões.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, alertou hoje que Portugal entra em 2023 obrigado “a evitar que seja pior do que 2022”, que “não foi o ano da viragem esperada”.
O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e Felipe VI de Espanha tiveram hoje um encontro, com almoço, de cerca de duas horas, em Brasília, antes da posse de Lula da Silva como presidente do Brasil.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, tenciona estar presente no funeral do papa emérito Bento XVI, na quinta-feira, em Roma, indo e regressando no mesmo dia.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, admitiu hoje ir ao funeral do papa emérito Bento XVI, na quinta-feira, em Roma, se for alargado a mais chefes de Estado, aguardando a posição da Santa Sé.
O chefe de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que as relações luso-brasileiras com o Presidente eleito do Brasil, Lula da Silva, que tomará posse no domingo, "estão a começar muito bem".
O Presidente da República excluiu hoje o cenário de eleições antecipadas, na sequência da crise política causada pelas demissões no executivo, e pediu que o Governo do PS “governe e governe cada vez melhor”.
O chefe de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, tem sido defensor entusiasta de uma "aliança fraterna" entre Portugal e Brasil, e nem o almoço cancelado em julho pelo Presidente Jair Bolsonaro o demoveu desse desígnio.
O Presidente da República promulgou hoje o Orçamento do Estado para 2023 "tendo presente as preocupações sobre a imprevisibilidade da economia internacional” e a “necessidade de ir ajustando” a sua execução a “cenários muito diversos”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse hoje que já recebeu o Orçamento do Estado para o próximo ano e adiantou que o irá promulgar na quinta-feira, antes de partir para o Brasil.
O Presidente da República admitiu hoje ter uma “posição oposta” à da sociedade de advogados em que o seu irmão tem quota quanto à indemnização paga pela TAP à ex-secretária de Estado Alexandra Reis, demitida na terça-feira.
O Presidente da República reafirmou hoje estar “pacientemente à espera”, tal como o primeiro-ministro, ministros e portugueses, de esclarecimentos sobre a indemnização atribuída pela TAP à secretária de Estado Alexandra Reis.
O Presidente da República disse hoje que “tudo deve ser feito” para que aquilo que aconteceu em matéria de incêndios este ano não se repita, referindo que há problemas que vêm de trás e que têm de ser mudados.
O Presidente da República defendeu hoje que é preciso “esclarecer todo” o acordo celebrado entre a TAP e a secretária de Estado Alexandra Reis para, numa segunda fase, se retirarem ou não consequências.
Presidente de Portugal está em Vila Real a visitar locais fustigados pelos incêndios e foi alvo de críticas por parte de cidadãos que se aproximaram e confrontaram.
O Presidente da República afirmou hoje que há o risco de se chegar a 2030 com um “cadastro altamente incompleto” em relação à realidade que é fundamental para a prevenção e combate aos incêndios florestais.
O Presidente da República afirmou hoje que há o risco de se chegar a 2030 com um “cadastro altamente incompleto” em relação à realidade que é fundamental para a prevenção e combate aos incêndios florestais.
O Presidente da República disse hoje que a sua função é de "ir controlando o que quem decide faz", salientando que se pensassem exatamente o mesmo, "não valia a pena" haver Presidente e primeiro-ministro.