O ministro dos Negócios Estrangeiros do Egito disse hoje que um acordo de cessar-fogo em Gaza tem de incluir a retirada de tropas de Israel de Rafah, na única passagem de fronteira entre os territórios palestiniano e egípcio.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, manifestou-se "surpreendido e desapontado" por a administração norte-americana não apoiar sanções contra o Tribunal Penal Internacional (TPI), cujo procurador pediu a emissão de um mandado de captura contra ele.
Israel prosseguiu hoje com bombardeamentos em várias zonas da Faixa de Gaza, incluindo Rafah, um dia depois de apelos dos mediadores internacionais para que finalizasse um acordo de cessar-fogo com o grupo extremista palestiniano Hamas.
O governo do arquipélago das Maldivas anunciou hoje a proibição da entrada no país de pessoas com passaporte israelita, numa demonstração de apoio à Palestina e apesar do pequeno número de visitantes israelitas.
O Presidente israelita, Isaac Herzog, encorajou hoje o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a finalizar um acordo de cessar-fogo com o grupo islamita Hamas que permita libertar os reféns que estão na Faixa de Gaza.
Dois ministros israelitas de extrema-direita ameaçaram renunciar se o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu aceitar o plano de trégua com o Hamas apresentado pelo presidente americano Joe Biden.
Israel insistiu hoje que as condições para um cessar-fogo permanente na Faixa de Gaza incluem a destruição do Hamas e a libertação de todos os reféns detidos, segundo um comunicado do gabinete do primeiro-ministro israelita.
O movimento islamita palestiniano Hamas disse hoje encarar positivamente a proposta de trégua anunciada pelo Presidente norte-americano sobre um "cessar-fogo definitivo, a retirada das forças israelitas da Faixa de Gaza, a reconstrução de Gaza e a troca de prisioneiros".
O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, e o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, manifestaram hoje o seu apoio ao 'roteiro' proposto por Israel para um cessar-fogo em Gaza e libertação de reféns.
O Governo israelita considerou que a sua nova proposta de trégua na Faixa de Gaza, anunciada hoje pelo Presidente norte-americano, Joe Biden, permitirá alcançar todos os seus objetivos militares, incluindo a eliminação das capacidades do grupo palestiniano Hamas.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou hoje um acordo em três fases proposto por Israel ao grupo palestiniano Hamas, que disse poder terminar a guerra na Faixa de Gaza e libertar os reféns que permanecem no enclave.
O grupo xiita libanês Hezbollah reivindicou hoje o ataque a três localidades do norte de Israel com "dezenas" de lança-foguetes, em resposta ao bombardeamento de um 'drone' israelita que atingiu uma ambulância no Líbano e matou um paramédico.
O cabeça de lista do Chega às eleições europeias recusou hoje apoiar a candidatura da presidente da Comissão Europeia a um segundo mandato e defendeu que Portugal não deve reconhecer o Palestina como Estado enquanto durar o conflito.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, território palestiniano governado pelo Hamas, anunciou nesta quinta-feira (30) que pelo menos 36.224 habitantes de Gaza morreram durante os mais de sete meses de guerra entre Israel e o movimento islamista palestiniano.
As bombas usadas no ataque israelita que, no domingo, matou dezenas de palestinos num campo de deslocados perto de Rafah, em Gaza, foram fabricadas nos Estados Unidos, segundo especialistas e meios de comunicação social.
Israel foi hoje alvo de repreensão de vários diplomatas, incluindo ocidentais, no Conselho de Segurança pela contínua falta de proteção de civis na ofensiva em Gaza e incumprimento do direito humanitário e de deliberações vinculativas de organismos internacionais.
O embaixador de Israel em Portugal, Dor Shapira, pediu às “principais universidades” portuguesas que defendam a liberdade de expressão, mas que acautelem também limites e a segurança dos alunos judeus ou israelitas.
O grupo militante palestiniano Jihad Islâmica divulgou, nesta terça-feira, um vídeo que mostra um refém israelita sequestrado no ataque de 7 de outubro na Faixa de Gaza.
Israel propôs hoje a mediadores egípcios e do Qatar retomar as negociações para acordar a troca de reféns e discutir a demanda do grupo islâmico Hamas por uma "calma sustentável" em Gaza.
O embaixador francês junto das Nações Unidas (ONU), Nicolas de Rivière, defendeu hoje que é hora do Conselho de Segurança "agir e não apenas falar" para travar a guerra em Gaza.
Os Estados Unidos manifestaram-se hoje "profundamente entristecidos" pela morte de palestinianos num bombardeamento israelita no domingo em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, e aguardam resultados "rápidos e transparentes" da investigação do Exército de Israel.
A entrega de ajuda humanitária a Gaza através do cais temporário construído pelos Estados Unidos foi suspensa depois de a instalação ter sido danificada devido ao mau tempo, anunciou hoje o Departamento da Defesa norte-americano.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou hoje os ataques israelitas a um campo de deslocados em Rafah que “mataram dezenas de civis inocentes que apenas procuravam abrigo”, alertando que “não há lugar seguro” na Faixa de Gaza.