As forças israelitas mataram nesta segunda-feira quatro palestinianos na Cisjordânia ocupada, um dos quais foi acusado pelo Exército de tentar incendiar um posto de segurança, informou a Autoridade Palestiniana (AP).
O exército de Israel anunciou hoje ter atacado um complexo do grupo xiita Hezbollah na cidade de Baalbek, no leste do Líbano, junto à fronteira com a Síria.
A polícia israelita deteve pelo menos 30 pessoas numa manifestação no sábado em Telavive, na qual milhares de pessoas exigiram um acordo para a libertação dos reféns, a dissolução do governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e eleições antecipadas.
O exército israelita bombardeou hoje um lançador da milícia xiita libanesa Hezbollah na aldeia de Hula, que fica a cerca de três quilómetros da fronteira com Israel, refere um comunicado.
O Presidente colombiano Gustavo Petro anunciou hoje que o seu país vai suspender em breve as exportações de carvão para Israel, enquanto a guerra na Faixa de Gaza continuar.
O Exército israelita anunciou hoje o resgate de quatro reféns com vida em dois locais do campo de refugiados de Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza, onde tem realizado intensos ataques nos últimos dias.
O cais temporário construído pelos Estados Unidos na costa da Faixa de Gaza para receber a ajuda humanitária aos palestinianos, danificado por uma tempestade no final de maio, foi reparado e reinstalado, anunciou nesta sexta-feira o Departamento da Defesa.
O Hezbollah disparou mísseis antiaéreos contra aviões de combate israelitas, adiantou hoje o grupo xiita libanês, sem confirmar se atingiu algum alvo, mas denunciando que os caças quebraram a barreira do som em vários pontos do espaço aéreo libanês.
O Exército de Israel reivindicou hoje o ataque aéreo contra uma escola da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) na Faixa de Gaza, alegando que o local abrigava uma "base do Hamas”. O bombardeamento provocou 37 mortos. As negociações para a paz na Faixa de Gaza
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, frisou hoje que "toda Jerusalém" será de Israel "para sempre", e comparou a atual guerra em Gaza com a Guerra dos Seis Dias de 1967, quando Israel ocupou a metade oriental daquela cidade.
As Nações Unidas denunciaram hoje uma flagelação em massa numa cidade do norte do Afeganistão e apelou aos talibãs para que acabem com os castigos corporais como forma de punir comportamentos que consideram crime.
Milhares de israelitas, na maioria ultranacionalistas, participaram hoje numa marcha anual realizada numa área palestiniana sensível de Jerusalém, com alguns alimentando as tensões já existentes em tempo de guerra com gritos de "morte aos árabes".
O ministro da Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben Gvir, anunciou hoje que o seu partido, Otzma Yehudir, vai abandonar a coligação governamental até que tenha mais pormenores sobre a proposta de cessar-fogo com o Hamas.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou hoje que Israel está "preparado para uma operação muito intensa" na fronteira com o Líbano, onde desde outubro as tropas israelitas trocam tiros com o movimento Hezbollah diariamente.
A World Central Kitchen (WCK), distribuiu mais de 50 milhões de refeições em Gaza depois de suspender as operações em abril, quando sete dos seus trabalhadores humanitários morreram num ataque aéreo israelita, divulgou esta terça-feira a organização não-governamental (ONG).
O Ministério da Defesa de Israel anunciou terça-feira que fechou um acordo com os Estados Unidos para a compra de 25 caças F-35 adicionais, à empresa de armamento norte-americana Lockheed Martin, por "cerca de três mil milhões de dólares".
A Eslovénia reconheceu hoje oficialmente o Estado da Palestina, depois do Parlamento ter votado a favor da medida, seguindo os passos de três outros países europeus, Espanha, Noruega e Irlanda.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, defendeu hoje que está na altura de Portugal reconhecer “de imediato” o Estado da Palestina, considerando que seria um “sinal político importante” e um contributo para a paz no Médio Oriente.
As autoridades palestinianas pediram, em nome do "Estado da Palestina", ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), autorização para se juntarem ao processo da África do Sul que acusa Israel de genocídio na Faixa de Gaza.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Egito disse hoje que um acordo de cessar-fogo em Gaza tem de incluir a retirada de tropas de Israel de Rafah, na única passagem de fronteira entre os territórios palestiniano e egípcio.