O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, propôs hoje ao Presidente, Volodymyr Zelensky, o rompimento das relações diplomáticas com o Irão pelo fornecimento de 'drones' suicidas à Rússia.
Uma aluna foi alegadamente morta pelos serviços de segurança iranianos depois de ter sido espancada na sua sala de aula por se recusar a cantar um hino pró-regime.
Elnaz Rekabi participou na final de escalada sem véu, na Coreia do Sul, ação que tem sido percecionada como apoio aos protestos que grassam no Irão. O paradeiro da atleta é incerto. O Governo de Teerão nega que Rekabi tenha sido detida, mas fontes independentes adiantam que pode estar a caminho da p
A União Europeia (UE) está a investigar a venda pelo Irão de 'drones' à Rússia para utilização pelas forças russas na guerra da Ucrânia, revelou hoje o chefe da diplomacia portuguesa, admitindo mais sanções a responsáveis iranianos.
O Conselho da União Europeia (UE) adotou hoje sanções contra os responsáveis iranianos, incluindo a chamada política da moralidade, na sequência da detenção e morte da jovem Mahsa Amini, pelo uso incorreto do véu islâmico.
O Presidente iraniano, Ebrahim Raisi, acusou hoje o seu homólogo norte-americano, Joe Biden, de "incitar ao caos" depois de ter apoiado os protestos que duram há um mês após a morte da jovem curda iraniana Mahsa Amini.
O alto representante para a Política Externa da União Europeia, Josep Borrell, exigiu hoje ao chefe da diplomacia iraniana, Hosein Amir Abdolahian, "máxima transparência" relativamente ao incêndio e confrontos vividos no sábado na prisão de Evin, que alberga presos poíticos.
Pelo menos quatro pessoas morreram e 61 ficaram feridas no incêndio e confrontos na principal prisão de Teerão, capital do Irão, onde estão detidos presos políticos, segundo um balanço divulgado pelas autoridades oficiais.
A diplomacia portuguesa transmitiu hoje ao Irão a sua "forte preocupação" com o uso por parte da Rússia de 'drones' iranianos na invasão da Ucrânia e apelou a que as autoridades iranianas respeitem os direitos da mulheres.
O presidente iraniano Ebrahim Raisi acusou nesta quinta-feira os Estados Unidos de recorrer à "política de desestabilização" contra a república islâmica, que enfrenta fortes protestos pela morte de Mahsa Amini.
Os trabalhadores de um grande complexo de refinarias cruciais para o enorme campo de gás natural 'offshore' do Irão protestaram hoje pela morte de uma mulher de 22 anos, a 16 de agosto, mostram vários vídeos 'online'.
A ministra das Relações Externas da Alemanha defendeu hoje que a União Europeia (UE) deve aplicar um conjunto de sanções ao Irão, perante os recentes casos de repressão, nomeadamentea proibição da entrada de cidadãos e o congelamento dos respetivos bens.
As manifestações no Irão, pela morte de Mahsa Amini, presa por usar o véu incorretamente e que veio a morrer no hospital, causaram hoje mais dois mortos, adianta a Associated Press (AP).
O Irão vive este sábado um novo dia de protestos em várias cidades pela morte de Mahsa Amini, presa por usar o véu incorretamente e que veio a morrer no hospital, manifestações que estão a entrar na quarta semana.
“Esta é uma manifestação do povo, liderada pelas mulheres. As mulheres de todas as cidades estão a trazer os seus familiares, os seus homens para a rua. Estou a falar de cidades até conservadoras. Mesmo a cidade de Qom, a mais religiosa do Irão, está a manifestar-se. Esta é a primeira revolução femi
O líder supremo iraniano, ayatollah Ali Khamenei, quebrou hoje publicamente semanas de silêncio sobre os maiores protestos no Irão em anos, para condenar os "tumultos" e responsabilizar os Estados Unidos e Israel pela contestação e manifestações.
A repressão dos protestos no Irão após a morte da jovem Mahsa Amini por uso incorreto do véu islâmico provocou 92 mortos, anunciou hoje a organização não-governamental Iran Human Rights (IHR).
Mais de duzentas pessoas manifestaram-se hoje em Lisboa contra a repressão política no Irão, no contexto dos protestos desencadeados pela morte da jovem Mahsa Amini por uso "indevido" do véu islâmico, clamando por uma revolução no país.
O Presidente iraniano, Ebrahim Raisi, realçou esta quarta-feira que os "inimigos" do Irão procuram "desculpas", como a morte da jovem Masha Amini, presa pela polícia de moralidade, para promover "caos e insegurança" através de protestos.
Os pais de Mahsa Amini apresentaram queixa contra os polícias que detiveram a filha por não respeitar o código de indumentária iraniano, e que acabou por morrer sob custódia, informou hoje o advogado da família, Me Saleh Mikbakht.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu hoje ao Irão "a máxima contenção" face às manifestações que causaram dezenas de vítimas desde a morte de uma jovem presa pela chamada polícia de costumes.
Os iranianos voltaram a sair às ruas esta terça-feira, pela 12.ª noite consecutiva, apesar da forte repressão que já causou dezenas de mortos, em protesto contra a morte da jovem Masha Amini, presa pela polícia de moralidade.
Pelo menos 75 pessoas já foram mortas no Irão na repressão das manifestações iniciadas há dez dias pela morte de uma jovem mulher detida pela polícia da moralidade, indicou hoje a ONG anti-regime Iran Human Rights (IHR), sediada em Oslo.