O Exército de Israel atacou, na madrugada de hoje, o norte, centro e sul do enclave palestiniano de Gaza, num ataque que fez quase 20 mortos, incluindo crianças, anunciaram fontes palestinianas.
Biden disse que um acordo estava próximo, o Hamas negou e a Europa fez questão de avisar que o que está em jogo é demasiado importante. Israel olha para tudo isto com um "otimismo prudente".
Os ministros das Relações Exteriores do Reino Unido, França, Alemanha e Itália incentivaram hoje "todas as partes a continuar a comprometer-se" no processo de negociações para chegar a acordo de cessar-fogo em Gaza, indica uma declaração conjunta.
O movimento islamita palestiniano Hamas considerou hoje que o anúncio de Biden sobre um "quase" acordo para Gaza é "uma ilusão" e falou em "enorme retrocesso nas negociações".
As negociações indiretas para um cessar-fogo entre Israel e Hamas em Gaza tiveram um "regresso promissor" nesta quinta-feira, asseguraram os Estados Unidos, que atuam como mediadores ao lado de Egito e Qatar para pôr fim a um conflito que já dura mais de 10 meses.
O movimento islamista palestiniano Hamas indicou, nesta quinta-feira, que um miliciano que matou a tiro um refém israelita em Gaza agiu por desejo de "vingança", após receber a notícia de que os seus filhos tinham morrido num bombardeamento de Israel.
As negociações indiretas para um cessar-fogo entre Israel e Hamas em Gaza, bem como para a libertação dos reféns mantidos em cativeiro pelo grupo islamista, serão retomadas esta quinta-feira no Catar, disseram, nesta quarta, três fontes a par das conversas, perante os crescentes temores de que o con
O Exército israelita reivindicou hoje ter matado cerca de 100 alegados operacionais do grupo islamita palestiniano Hamas em Rafah, no sul de Gaza, onde Israel mantém uma ofensiva desde o início de maio.
O plano do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para um cessar-fogo entre Israel e Hamas em Gaza, que o movimento islamista palestiniano disse preferir em vez de novas negociações, inclui três fases de cerca de 40 dias cada uma.
O braço militar do movimento islamista palestiniano Hamas anunciou, nesta segunda-feira, que seus combatentes mataram um refém israelita e feriram duas reféns "em dois incidentes separados" na Faixa de Gaza.
Estados Unidos da América, França, Reino Unido, Alemanha e Itália apelaram hoje a Israel e ao movimento islamita palestiniano Hamas para concluírem rapidamente um acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, instando Teerão a não atacar o Estado hebreu.
Um ataque de ‘drone’, atribuído a Israel, matou hoje Samer al Hajj, líder do Hamas no campo de refugiados de Ain el Helu, no Líbano, quando viajava na cidade de Sidon, informou a agência de notícias estatal libanesa.
A União Europeia juntou-se hoje ao apelo dos Estados Unidos, do Egito e do Qatar para a conclusão de um acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, cenário de uma guerra entre Israel e o grupo islamita palestiniano Hamas.
As Forças de Defesa de Israel (FDI) ordenaram hoje a evacuação de parte dos arredores orientais da cidade de Khan Yunis, em Gaza, como prelúdio para uma nova operação militar contra o movimento islamita palestiniano Hamas na região.
Podemos imaginar a eleição de Sinwar para o topo do Hamas como a primeira das represálias do eixo Irão-Hamas-Hezbollah-Houthis pelos recentes assassinatos em Teerão (Haniyeh, líder do Hamas) e em Beirute (Fouad Chokr, comandante do Hezbollah).
As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) anunciaram hoje a morte, num ataque realizado na Faixa de Gaza, de Nael Sakhl, um dirigente do movimento islamita palestiniano Hamas na Cisjordânia ocupada.
O Presidente francês telefonou hoje ao primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, a quem apelou para que evitasse "um ciclo de represálias", perante a subida da tensão entre Israel e o Irão, com o seu aliado libanês Hezbollah.
O chefe do Estado-Maior do Exército israelita, Herzi Halevi, prometeu hoje "encontrar" o novo líder do grupo islamita Hamas, Yahya Sinuar, e eliminá-lo, num comunicado divulgado um dia após a nomeação deste para encabeçar o movimento palestiniano.
Yahya Sinwar, designado nesta terça-feira como o novo líder político do Hamas, é um ativista radical e pragmático que passou muitos anos na prisão, conseguiu escapar de múltiplas tentativas de assassinato e é considerado o cérebro dos ataques de 7 de outubro contra Israel.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Israel Katz, afirmou hoje que o novo líder do Hamas deve ser "eliminado rapidamente", no dia em que Yahya Sinwar foi nomeado novo líder político do movimento islamista após o assassinato de Ismail Haniyeh, na passada semana, em Teerão.
As Nações Unidas (ONU) afirmaram hoje que nove funcionários da sua Agência para os Refugiados Palestinos (UNRWA) "podem estar envolvidos" no ataque de 7 de outubro no sul de Israel perpetrado pelo Hamas, que desencadeou a guerra em Gaza. Estes funcionários foram demitidos.
O Irão afirmou hoje que tem o "direito legal" de punir Israel pelo assassinato do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerão, que atribui a Telavive, e defendeu que a República Islâmica não é responsável pela escalada na região.