A plataforma de nove organizações sindicais dos professores volta hoje à greve no norte e centro do país, no primeiro de dois dias de paralisações por regiões, estando também agendadas manifestações para sábado em Lisboa e no Porto.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, acusou hoje o primeiro-ministro de não ter falado a verdade, ao afirmar que a recuperação do tempo de serviço dos professores irá custar 1.300 milhões de euros (ME).
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) disse hoje que a plataforma de nove estruturas sindicais vai esperar pela proposta final do Ministério da Educação, apesar de não ter havido avanços "nas questões mais graúdas".
O secretário-geral da Fenprof anunciou hoje que os professores irão pedir a demissão do ministro da Educação, caso avancem serviços mínimos para as greves nas regiões e o tribunal as considere ilegais.
O secretário-geral da Fenprof disse hoje que "não vai haver acordo nenhum" com o Ministério da Educação, que acusou de "voltar atrás" em algumas matérias, questionando se a tutela está "a brincar com os professores".
Sindicatos de professores e Ministério da Educação retomam hoje negociações sobre um novo modelo de recrutamento e colocação de docentes em ambiente de contestação, com o ministro a anunciar que será a última ronda sobre a matéria.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) assegurou hoje que, se os professores não chegarem acordo com o Governo na próxima semana, serão marcadas novas greves e manifestações para o início de março.
Os professores voltam a participar hoje em mais uma manifestação nacional, que a Fenprof acredita que poderá ser um dos maiores protestos de docentes de sempre, tornando o “Terreiro do Paço pequeno para tanta gente”.
O secretário-geral da Fenprof defendeu hoje que a rejeição pelo parlamento de iniciativas sobre a carreira docente aumenta os motivos para os professores participarem na manifestação de sábado, vaticinando que “o Terreiro do Paço será pequeno para tanta gente”.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, garantiu hoje, numa manifestação que juntou milhares de pessoas no Porto, que os professores “só vão parar de lutar” quando o Ministério da Educação responder às suas “justas reivindicações”.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, acusou hoje o Governo de ser o responsável pelo facto de a adesão à greve crescer "a cada dia que passa".
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) anunciou hoje que vai apresentar queixa no Ministério Público contra diretores escolares que “estão a querer impor serviços mínimos a reuniões sindicais”.
Os sindicatos de professores consideraram que “praticamente não saiu coisa nenhuma” da reunião de hoje com responsáveis do Ministério da Educação, a quem acusam de querer chegar apenas a “acordozinhos”.
O secretário-geral da Fenprof disse hoje em Leiria que há linhas vermelhas de que a federação sindical não irá abdicar na negociação com o Governo na quinta-feira, estando agendado um encontro entre sindicatos para definirem uma posição.
A Fenprof repudiou hoje o decretamento de serviços mínimos para a greve nas escolas, considerou que está aberto um precedente que põe em causa o direito à greve, mas alertou que a sua greve por distritos não está abrangida.
A Federação Nacional de Professores vai reunir-se na quinta-feira com o ministério da Educação para “uma reunião técnica” sobre o concurso de professores, anunciou hoje a Fenprof que, na semana passada, não chegou a acordo com a tutela.
Coimbra foi o sétimo distrito a receber a manifestação dos professores por distritos. Cerca de três mil professores responderam à chamada da Fenprof para exigir “respeito” pela profissão. Mário Nogueira, em declarações ao SAPO24, acusa o governo de "má vontade" e falta de seriedade nas propostas que
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considerou hoje que o Ministério da Educação "quer pôr o pé em cima do pescoço dos professores" e garantiu que a luta vai continuar até que as reivindicações desta classe sejam atendidas.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai apresentar na próxima semana um parecer sobre a proposta negocial do Governo, mas admite que as greves podem continuar caso sejam ignoradas as reivindicações dos professores.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, desafiou hoje “todos os sindicatos a revelarem as atas” das reuniões negociais com o Governo, porque “os professores têm o direito de saber o que se diz”.
O secretário-geral da Fenprof disse hoje que a adesão à greve de professores no distrito de Lisboa é "superior a 90%", com muitas escolas fechadas, e acusou as autoridades de enviarem inspetores aos estabelecimentos durante a manhã.
O secretário-geral da Fenprof reforçou hoje o apelo à convergência na defesa dos direitos dos docentes e da escola pública, mas reconheceu que o mais importante é que as organizações lutem pelo mesmo.
O secretário-geral da Fenprof apelou hoje a uma "grande manifestação" no dia 20, à margem da reunião negocial com o Governo, porque a probabilidade de as reivindicações serem atendidas é maior se os docentes mantiverem uma "pressão forte".