A UNITA requereu ao Tribunal Constitucional (TC) que seja declarada a ineficácia da ata dos resultados eleitorais definitivos aprovada no dia 28 de agosto e que a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) seja intimada a admitir as suas reclamações.
O líder da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) assumiu vitória nas eleições angolanas pela primeira vez, através da sua conta do Twitter, prometendo defender a “soberania do povo e o seu voto”.
O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje que o processo eleitoral em Angola deve ser resolvido internamente pelos angolanos depois de ter recebido o líder da oposição, que contesta os resultados.
Isabel, Tchizé dos Santos e o irmão Coréon Dú, três dos filhos de José Eduardo dos Santos que recusaram participar no funeral de Estado promovido pelo regime angolano, choraram o pai através das redes sociais e recordaram o seu aniversário.
Quatro comissários nacionais da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola queixaram-se hoje de "aproveitamento político" da ata com os resultados provisórios da votação e restrições no centro de apuramento, admitindo não assinar a ata final.
O Presidente português afirmou hoje em Luanda que o processo eleitoral angolano ainda não está concluído, reusando comentar as eleições de quarta-feira, num momento em que os dados provisórios da Comissão Nacional Eleitoral dão maioria absoluta ao partido governamental.
O corpo de José Eduardo dos Santos chegou hoje, após hora e meia de cortejo, ao memorial, num cortejo pouco participado, com maior mobilização dos populares junto de Chicala, bairro próximo do local onde se realizam as cerimónias fúnebres.
Como se previa, o MPLA ganhou as eleições de 24 de Agosto. A única dúvida era com que percentagem, que ficou em 51,7 % para o partido de João Lourenço e 44,0% para a UNITA (com 97,03% dos votos apurados). A questão da legitimidade dos números tem fortes probabilidades de provocar agitação. A UNITA j
Segundo os dados provisórios da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), o MPLA (51,07%) voltou a vencer as eleições dando a João Lourenço mais um mandato à frente dos destinos políticos de Angola. Mas a oposição sai reforçada, com a UNITA (44,05%) a subir e a conquistar mais lugares no parlamento face ao
O líder da UNITA não reconheceu hoje a vitória do MPLA nas eleições gerais de quarta-feira em Angola e pediu uma comissão internacional para comparar as atas eleitorais na posse do partido com as da Comissão Nacional Eleitoral (CNE).
O Presidente da República português escusou-se hoje a comentar "o processo eleitoral em curso" em Angola e desejou que as cerimónias fúnebres José Eduardo dos Santos decorram "num clima de paz e de normalidade democrática".
O MPLA venceu as eleições gerais de Angola com 51,07%, seguido da UNITA com 44,05% dos votos, divulgou a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola, quando estavam escrutinadas 97,3% das mesas de voto.
O MPLA disse hoje que "tem maioria absoluta suficiente para governar tranquilamente" com a vantagem que leva nos resultados provisórios das eleições de quarta-feira, atribuindo a sua derrota pela UNITA, em Luanda, à "abstenção da sua base militante".
A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) apelou hoje à calma dos seus apoiantes, mas disse ter já dados das atas eleitorais que lhe podem dar uma vitória nas eleições gerais de quarta-feira.
A contagem de votos para as eleições gerais de Angola já começou nas assembleias de voto da capital angolana, maior praça política eleitoral do país, após o encerramento oficial do sufrágio às 17:00 locais.
Observadores portugueses que estão a acompanhar as eleições de hoje em Angola consideram que o processo eleitoral correu sem incidentes e com “total normalidade”, correspondendo a “um passo em frente do ponto de vista da democratização” do país.
Portador de uma dupla herança que é também um duplo desafio, Adalberto Costa Júnior, líder da UNITA e candidato à Presidência de Angola nas eleições de 24 de agosto, apresenta-se como um político jovem, hábil e de verbo fácil.
O Presidente João Lourenço, líder do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), atualmente general na reserva, é um soldado leal ao partido que governa Angola desde a independência, em 1975, e que soube esperar pela sua hora.
Quatro filhos do ex-Presidente de Angola pediram hoje esclarecimentos à justiça espanhola sobre as circunstâncias da entrega do corpo do pai à viúva e da trasladação do cadáver para Angola sem seu conhecimento prévio.
O presidente da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola apelou hoje ao voto dos angolanos nas eleições gerais de quarta-feira e voltou a recomendar que cada pessoa deve deixar a assembleia de voto, contrariando o movimento "Votou, Sentou!".
Mais de 14 milhões de angolanos, incluindo residentes no estrangeiro, estão habilitados a votar esta quarta-feira, naquela que será a quinta eleição da história de Angola. Quem são os candidatos e quais as suas propostas? Fazemos um resumo.
O antigo vice-primeiro-ministro português Paulo Portas justificou hoje a sua presença em Angola, como observador eleitoral convidado do Presidente angolano, em nome das relações diplomáticas dos dois países.
O MPLA está, nestes dias tensos, a mostrar inteligência sensata: percebeu que a instrumentalização política do funeral de José Eduardo dos Santos tinha tudo para lhe resultar nociva.