O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, prolongou hoje por 24 horas a suspensão de atividades laborais e escolares devido ao apagão que afeta o país desde a passada quinta-feira, anunciou o Governo em Caracas.
Juan Guaidó, autoproclamado presidente interino da Venezuela, entregou hoje um pedido à Assembleia Nacional para ser decretado o estado de emergência no país.
As autoridades de Caracas abriram hoje um corredor humanitário entre duas cidades venezuelanas e a cidade colombiana de Cúcuta, para o trânsito de pessoas mas continua a recusar a entrada de alimentos.
Mais de 50 pessoas foram detidas pelas autoridades venezuelanas quando saqueavam uma sucursal da rede de supermercados Central Madeirense, propriedade de portugueses radicados na Venezuela.
Os venezuelanos assistem, impotentes, aos seus alimentos a apodrecerem, e travam uma corrida contra o tempo para salvar o que lhes resta nos congeladores de suas casas e restaurantes, devido ao apagão nacional que completa hoje quatro dias.
Com o telemóvel na mão, centenas de pessoas saíram domingo às ruas de Caracas, algumas a pé e outras em viaturas, à procura de um sítio onde conseguir sinal para conseguirem comunicar com familiares, no quarto dia de um 'apagão' que afetou as telecomunicações.
As aulas e as atividades laborais estão suspensas novamente na segunda-feira na Venezuela, por ordem do Governo de Nicolás Maduro, devido ao 'apagão' que afeta o país desde quinta-feira.
Empunhando velas, um grupo indeterminado de pessoas roubou na noite passada vários artigos de uma sucursal da rede de supermercados Luvebras, propriedade de empresários portugueses, em Caracas, capital da Venezuela, afetada por um apagão desde quinta-feira.
O líder da Assembleia Nacional e autoproclamado Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, anunciou hoje que vai pedir ao parlamento para decretar “estado de emergência” por causa do “apagão” que afeta aquele país há quase três dias.
Quinze doentes renais morreram na Venezuela por falta de diálise, numa altura em que o país está paralisado devido a um 'apagão', indicou uma organização defensora do direito à saúde e à vida.
O Presidente da Bolívia, Evo Morales, qualificou hoje de “cobarde atentado terrorista” os cortes de eletricidade na Venezuela, que inseriu num contexto de “sanções de ingerência” dos Estados Unidos.
A polícia venezuelana recorreu hoje a gás lacrimogéneo para dispersar uma manifestação convocada este sábado em Caracas pelo líder da oposição e autoproclamado Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, segundo as agências internacionais.
A eletricidade foi hoje de madrugada restabelecida em algumas zonas de Caracas, relatou este sábado a agência espanhola EFE, indicando, porém, que alguns bairros da capital venezuelana e mais de metade do país continuam sem energia há 40 horas.
O Governo da Venezuela garantiu, na sexta-feira, que vai fornecer à ONU, "dentro de poucos dias", provas de que os Estados Unidos estiverem envolvidos no apagão que deixou quase todo o país sem eletricidade.
O presidente do parlamento venezuelano, Juan Guaidó, que se autoproclamou em janeiro Presidente interino da Venezuela, apontou hoje a inépcia e a corrupção, e não a sabotagem, como as causas da crise elétrica que se vive no país.
Carla Rodrigues, que venceu o concurso de Miss Portuguesa 2018 e representou Portugal no concurso de Miss Mundo na China nesse ano, perdeu o seu título. Em causa estão vídeos de apoio às ações humanitárias de Juan Guaidó. A organização fala em incumprimento de contrato, mas ex-miss defende o seu dir
O líder oposição da Venezuela, Juan Guaidó, deslocou-se hoje a várias ruas de Caracas na sequência de uma falha geral de eletricidade que se prolonga há quase 20 horas, atribuída pelo regime a uma sabotagem promovida pelos EUA.
Um novo apagão atingiu a Venezuela esta quinta-feira, deixando às escuras a capital, Caracas, e vários estados do país, com o Governo de Nicolás Maduro a denunciar "uma sabotagem" na principal central hidroelétrica.
O ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, advertiu hoje que uma intervenção estrangeira na Venezuela traria "a lei da selva" ao país sul-americano e que só iria agravar a situação.
O governo venezuelano de Nicolás Maduro reiterou hoje a ordem de expulsão ao embaixador da Alemanha naquele país, recusando o apelo da União Europeia para “reconsiderar” a sua decisão.
As autoridades venezuelanas libertaram o jornalista norte-americano Cody Weddle, detido na quarta-feira em Caracas, noticiou o canal televisivo Local 10, para o qual trabalha.
O Sindicato dos Trabalhadores da Imprensa (SNTP), da Venezuela, denunciou hoje que quadros da Direção de Contrainteligência Militar (DGCIM, serviços secretos militares) detiveram o jornalista norte-americano Cody Weddle, no seu apartamento em Caracas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Heiko Maas, considerou hoje “incompreensível” a expulsão do embaixador da Alemanha na Venezuela, Daniel Kriener, que recebeu uma ordem do Governo de Nicolás Maduro para abandonar o país em 48 horas.