A Rússia negou hoje qualquer violação do direito internacional, após ser acusada pela Ucrânia de usar bombas de fósforo na ofensiva militar que conduz naquele país há um mês.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, admitiu hoje a fixação de tetos máximos para preços do gás, "se necessário", na União Europeia (UE), defendendo ainda compras comuns europeias e regras mais estritas para o armazenamento.
A jornalista russa Marina Ovsiannikova, que recentemente interrompeu o principal noticiário na televisão estatal russa para protestar contra a guerra na Ucrânia, foi multada em 50.000 rublos (cerca de 460 euros) por descredibilizar as Forças Armadas, foi hoje divulgado.
Os Estados Unidos comprometeram-se hoje a fornecer à União Europeia (UE) mais 15 mil milhões de metros cúbicos de gás natural liquefeito (GNL), anunciou hoje o Presidente norte-americano, Joe Biden, em Bruxelas.
Os chefes de Estado e de Governo da UE, reunidos em Bruxelas, concordaram hoje com a criação de um fundo de solidariedade com a Ucrânia, propondo a realização de uma conferência internacional para angariar financiamento.
A líder da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o Presidente norte-americano, Joe Biden, comprometeram-se hoje a limitar a capacidade do regime russo em utilizar reservas internacionais, incluindo de ouro, para financiar a guerra na Ucrânia.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, afirmou hoje que a análise dos contratos de abastecimento energético com a Rússia revelou que está previsto o pagamento em euros ou dólares e é o que "está em vigor".
O Presidente da República considerou hoje que o “agravamento da agressão” à Ucrânia “terá a resposta correspondente” por parte da NATO, salientando que a Aliança Atlântica não ataca, mas “não se fica”.
O Presidente dos Estados Unidos afirmou hoje que a NATO “nunca esteve tão unida” e apelou aos Aliados para manterem a pressão, sustentando que essa é a única maneira de parar Vladimir Putin.
Os Estados Unidos disponibilizaram-se para acolher até 100.000 ucranianos e "outros fugitivos da agressão russa", no dia em que o Presidente Joe Biden participa em várias reuniões internacionais em Bruxelas sobre a guerra na Ucrânia.
Os líderes do grupo dos sete países mais industrializados do mundo (G7) e a União Europeia (UE) manifestaram-se hoje disponíveis para reforçar sanções à Rússia pelo ataque à Ucrânia, nomeadamente limitando transações em ouro pelo banco central russo.
O Presidente francês considerou hoje que a NATO recebeu um "choque elétrico" com a invasão russa na Ucrânia, sublinhando que os Aliados responderam de maneira "firme" e "unida", "frustrando os prognósticos" do Kremlin.
Cerca de 3,7 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia desde 24 de fevereiro devido aos combates desencadeados pela invasão militar russa, segundo dados divulgados hoje pela Organização das Nações Unidas (ONU)
O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, estimou hoje que dentro de duas semanas estará definido um vencedor da guerra lançada pela Rússia contra a Ucrânia, apelando à continuação da entrega de armas a Kiev.
Três dias após ter sido atacado com um míssil, um dos maiores centros comerciais de Kiev transformou-se num ponto de atração turística, enquanto as autoridades tentam limpar os destroços do parque de estacionamento fortemente atingido.
A Assembleia-Geral das Nações Unidas aprovou hoje, com uma esmagadora maioria de 140 votos, uma resolução responsabilizando a Rússia pela crise humanitária na Ucrânia devido à guerra.
A ONU confirmou hoje que pelo menos 1.035 civis morreram e 1.650 ficaram feridos na guerra da Ucrânia, um mês após a invasão russa, sublinhando que os números reais poderão ser muito superiores.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, disse que os aliados estão "a fazer o que podem" para armar a Ucrânia e que ouviram "muito atentamente" a intervenção por videoconferência do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na cimeira de hoje em Bruxelas.
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje que "não seria do interesse do mundo" que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) entrasse na guerra da Ucrânia, pois "elevaria a escalada deste conflito", apesar dos pedidos de Zelensky.
O primeiro-ministro português considerou hoje que o Presidente russo, Vladimir Putin, deu uma "nova vida à NATO", sublinhando que a Aliança "está bem viva" e que nem o 'Brexit' nem o foco dos Estados Unidos no Indo-Pacífico a enfraqueceram.
O Papa afirmou hoje que sente "vergonha" por alguns países quererem gastar 2% do Produto Interno Bruto (PIB) para aumentar o orçamento militar, como se comprometeram a fazer os membros da NATO.
O Kremlin reiterou hoje que os países "hostis" com Moscovo, como a Bulgária, deverão pagar os fornecimentos de gás em rublos, e prometeu analisar "as preocupações da Sérvia" sobre esse tema.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apelou hoje aos países membros da NATO para que prestem "assistência militar sem restrições" ao seu país, lamentando não ter recebido os meios que pediu, designadamente caças e tanques, para enfrentar o exército russo.