A Ucrânia anunciou hoje ter recebido os corpos de 64 soldados mortos a defender o complexo siderúrgico de Azovstal, última bolsa de resistência em Mariupol, numa troca com Moscovo em que Kiev restituiu os cadáveres de soldados russos.
O grupo russo Gazprom anunciou hoje que vai baixar em mais de 40% a capacidade diária de fornecimento de gás à Alemanha através do gasoduto Nord Stream, alegando que não foram entregues os equipamentos essenciais pelo grupo Siemens.
A guerra da Ucrânia faz subir em 9,30 pontos percentuais o número de empresas portuguesas que declaram perdas pelos elevados preços energéticos, aumentando em 1,2 pontos percentuais o risco de pobreza no país, segundo o BEI.
O Papa Francisco alertou hoje para o grande número de pobres gerado pela "insensatez da guerra", que provoca "o deslocamento de milhares de pessoas, especialmente crianças, com o objetivo de as desenraizar e de lhes impor outra identidade".
Portugal atribuiu até hoje mais de 42.000 proteções temporárias a pessoas que fugiram da guerra na Ucrânia e comunicou ao Ministério Público a situação de 731 crianças que chegaram ao país sem os pais, indicou o SEF.
O presidente do parlamento ucraniano, Ruslan Stefanchuk, pediu hoje em Viena que a atual agressão russa contra o seu país, em particular no lado leste da Ucrânia, seja reconhecida internacionalmente como um "genocídio".
O Papa Francisco criticou a "brutalidade" das tropas russas contra o povo ucraniano "corajoso", ao mesmo tempo que disse que a guerra "pode ter sido provocada".
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje que a União Europeia deve concentrar-se em dar apoio imediato à Ucrânia em vez de se dividir em “longos debates” sobre a adesão do país ao bloco dos 27.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse hoje que o "caos climático" agravou-se devido ao aumento do consumo de combustíveis fósseis provocado pela guerra na Ucrânia e pela falta de intervenção dos Estados contra o aquecimento global.
A polícia ucraniana abriu um processo penal para investigar a morte de mais de 12.000 pessoas, a maioria delas encontrados em valas comuns, anunciou o chefe da Polícia Nacional, Ihor Klymenko.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, saudou hoje a “ação decisiva” de Portugal no apoio à Ucrânia após a invasão da Rússia, num encontro com o homólogo português, António Costa, em Londres, onde ambos defenderam o reforço da NATO.
Jordan Gatley, um ex-soldado britânico que lutava na Ucrânia ao lado das forças de Kiev contra os russos, foi morto a tiro, confirmou a sua família neste domingo.
O Presidente russo, Vladimir Putin, destacou hoje a importância da união do povo russo, aludindo à operação militar na Ucrânia, e exaltou a figura de Pedro, o Grande, por ter criado um exército e uma marinha "poderosos e invencíveis".
A Rússia afirmou hoje ter destruído com mísseis 'Kalibr' de longo alcance um grande armazém de sistemas de mísseis antitanque fornecidos a Kiev pelos Estados Unidos e por países europeus na região de Ternopil, no oeste da Ucrânia.
O exército ucraniano mantém o controlo sobre Severodonetsk apesar do cerco à fábrica Azot, que segundo as autoridades militares no leste da Ucrânia não foi bloqueada pelas tropas russas, disse hoje o chefe da administração militar de Lugansk.
Joe Biden disse sexta-feira que o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelenky, desvalorizou os alertas dos Estados Unidos quanto a uma invasão russa do seu país.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, prometeu hoje, durante uma visita surpresa a Kiev, uma resposta "na próxima semana" ao pedido da Ucrânia para aderir à União Europeia.
A Rússia entregou hoje os seus primeiros passaportes aos habitantes de Kherson, cidade ocupada pelas tropas de Moscovo no sul da Ucrânia, informaram as agências noticiosas russas, citadas pela AFP.
O exército russo disse hoje ter destruído, com mísseis de alta precisão, um local de supostos mercenários estrangeiros na região de Kharkov, no leste da Ucrânia, informou o Ministério da Defesa russo.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, chegou hoje a Kiev para uma nova visita focada nas ambições da Ucrânia de ingressar na União Europeia e na reconstrução.
Os separatistas pró-russos da autoproclamada República Popular de Lugansk asseguraram hoje que estão a negociar a saída dos civis bloqueados na fábrica de produtos químicos de Azot, em Severodonetsk, com os militares ucranianos que lá se mantêm.
Os nove países do flanco leste da NATO pediram hoje à Aliança Atlântica que reforce a sua presença na região, e especialmente na zona do mar Negro, a região mais exposta pela invasão russa da Ucrânia.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse hoje acreditar que o seu exército está a avançar em territórios ocupados pela Rússia, como Zaporizhia (Sul) e Kharkiv (Noroeste).
A Ucrânia estimou hoje em cerca de 32 mil os soldados russos mortos em combate, incluindo mais de 200 no último dia, no quadro da guerra desencadeada em 24 de fevereiro pela ordem de invasão dada por Vladimir Putin.