Os taxistas têm uma isenção de 70% do valor do Imposto Sobre Veículos na aquisição, que pode chegar aos 4.000 euros, bem como dedução em IVA com despesas nas viaturas, benefícios que o transporte através de plataforma não tem. No entanto, a Federação Portuguesa do Táxi garantiu que não vai “não deix
Portugal é um país repleto de pequenos episódios de admirável comédia. Era assim no tempo dos Reis e das Rainhas, mantém-se a tradição que não ousamos abandonar. Vivemos na eterna dúvida se D. Sebastião volta, na saudade do Salazar misturada com a inspiração dos tempos de Abril, e na aparente certez
Os taxistas manifestam-se hoje em Lisboa, Porto e Faro contra a entrada em vigor, em novembro, da lei que regula as quatro plataformas eletrónicas de transporte que operam em Portugal -- Uber, Taxify, Cabify e Chaffeur Privé.
A Uber foi a primeira plataforma eletrónica de passageiros a operar em Portugal, chegou em julho de 2014, juntando assim Lisboa às 24 cidades mundiais onde funcionava, e conta hoje com seis mil motoristas em todo o país.
A lei que regulamenta as plataformas eletrónicas de transporte como a Uber e a Cabify vai entrar em vigor a 1 de novembro, depois de longos meses de discussão pública e parlamentar e contestação do setor do táxi.
O gigante automóvel nipónico Toyota Motor Corporation vai investir 500 milhões de dólares (cerca de 430 milhões de euros) para desenvolver carros autónomos partilhados com a plataforma digital Uber, anunciaram na segunda-feira as duas empresas.
O Governo chinês exigiu à aplicação de transporte privado Didi, equivalente à Uber, que retifique os seus padrões de funcionamento para garantir a segurança, após mais uma passageira ter sido assassinada. Este é o segundo homicídio num espaço de três meses.
A lei que regulamenta as plataformas eletrónicas de transporte como a Uber e Cabify vai entrar em vigor em 01 de novembro, depois de longos meses de discussão pública e parlamentar e contestação do setor do táxi.
A manifestação de taxistas convocada para 11 de setembro foi adiada para dia 19 do mesmo mês para coincidir com a data de regresso ao trabalho dos deputados à Assembleia da República, informaram hoje as associações do setor.
A empresa ‘mytaxi’, uma plataforma eletrónica para reserva de serviço de táxi, manifestou-se hoje “desapontada” com a promulgação da lei que regulamenta a atividade de empresas como a Uber e a Cabify, que acusa de criar uma desigualdade.
A Uber e a Cabify consideraram hoje que a promulgação pelo Presidente da República do diploma que regula atividade do Transporte em Veículos Descaracterizados a partir da Plataforma Eletrónica (TVDE) é um passo importante na mobilidade de Portugal.
As associações representativas dos taxistas mostraram-se hoje surpreendidas com a promulgação do diploma que regula as plataformas eletrónicas de transporte como a Uber e a Cabify, afirmando que devia ter sido remetido para o Tribunal Constitucional.
Um total de 10 taxistas portugueses viajaram hoje até Madrid em quatro viaturas para trazer a sua “solidariedade” aos seus colegas espanhóis em greve contra a proliferação de veículos de aluguer com condutor da Uber e Cabify.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou o diploma que vai regular as plataformas eletrónicas de transporte como a Uber e a Cabify, após as alterações feitas pelo parlamento, anunciou hoje a Presidência da República.
O trânsito no centro das maiores cidades espanholas continuava muito condicionado pela greve dos taxistas, sem fim à vista, contra a proliferação de veículos de aluguer com condutor da Uber e Cabify.
Dezenas de taxistas estavam hoje, ao final da manhã, parados no Aeroporto de Lisboa, sem transportar passageiros, em solidariedade com os colegas espanhóis, em greve contra a proliferação de plataformas eletrónicas de transporte como a Uber e a Cabify.
Os taxistas de várias cidades espanholas estão a juntar-se ou a ponderar juntar-se à greve por tempo indeterminado dos colegas de Barcelona e Madrid contra licenças para carros da Uber ou Cabify, cujos motoristas já denunciaram agressões.
O parlamento aprovou esta quinta-feira na especialidade a lei que vai regular as plataformas de transporte como a Uber e a Cabify com os votos a favor do PS, PSD e PAN, e com os votos contra do BE, PCP e Verdes.
O PS vai propor, tal como o PSD, que as plataformas eletrónicas de transporte de passageiros paguem uma taxa de 5 por cento, no âmbito da reapreciação parlamentar do decreto que regula esta atividade, após veto presidencial.
Depois de ver recusada a renovação de licença em setembro do ano passado, a Uber conseguiu evitar que o seu serviço fosse banido em Londres. Mas a concessão do regulador dos transportes públicos da capital britânica tem condições.
Um condutor do serviço Uber foi preso sexta-feira em Denver, no Colorado, por suspeitas de homicídio. A polícia acusa o condutor de matar a tiro um passageiro.
O veto presidencial à lei que irá regular a atividade das plataformas como a Uber e a Cabify vai levar o diploma a ser reapreciado como um novo projeto legislativo, dado que os partidos vão apresentar alterações.
O PS garantiu hoje que vai apresentar propostas de alteração ao diploma de regulação da atividade das plataformas eletrónicas de transporte de passageiros vetado pelo Presidente da República, estimando que processo esteja concluído em dois meses.