Os sindicatos entregaram hoje ao Governo uma contraposta conjunta a exigir um "compromisso negocial" das condições de trabalho dos médicos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e que rejeita a solução "avulsa e pontual" apresentada na quinta-feira.
PSD, Chega, Iniciativa Liberal e PCP criticaram hoje as medidas anunciadas pelo Governo para resolver o encerramento das urgências de ginecologia e obstetrícia, tendo o PS acusado os restantes partidos de quererem “deitar abaixo a ministra” da Saúde.
A ministra da Saúde recusou hoje “explorar óbitos e sofrimento” e culpou a pandemia de covid-19 e a queda do Governo pelo adiamento de respostas para melhorar o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Medicina interna é a especialidade com mais vagas para a contratação de médicos recém-especialistas para os hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS), seguida de anestesiologia, psiquiatria e pediatria, segundo um despacho publicado em Diário da República.
O ministro das Finanças afirmou hoje que a pressão no Serviço Nacional de Saúde (SNS) "não decorre de nenhum condicionamento financeiro", mas antes da falta de pessoal, adiantando que "seria mais fácil de resolver" se fosse esse o constrangimento.
O Governo autorizou a abertura de 1.639 vagas para médicos especialistas, 432 na área de medicina geral e familiar, 25 de saúde pública e 1182 na área hospitalar, refere um despacho publicado esta quarta-feira em Diário da República.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assinalou hoje que o primeiro-ministro, António Costa, reconheceu que há uma situação grave e problemas estruturais em serviços hospitalares do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A coordenadora do BE, Catarina Martins, criticou hoje a ausência de soluções concretas do plano de contingência para as urgências hospitalares anunciado pelo Governo, considerando urgente a autonomia de contratação dos hospitais e a dedicação exclusiva.
O primeiro-ministro declarou hoje que o Governo está a trabalhar para resolver os problemas ocorridos nos últimos dias em serviços de urgência do Serviço Nacional de Saúde (SNS), apontando as reuniões em curso no Ministério da Saúde.
O Presidente da República afirmou hoje esperar que se evite a repetição de fechos de serviços hospitalares e longos tempos de espera nos aeroportos portugueses durante o verão, para proteger a saúde e o turismo.
O presidente da Iniciativa Liberal, João Cotrim Figueiredo, acusou hoje o Governo de "irresponsabilidade e incompetência" na gestão dos serviços públicos e de não saber o que fazer para resolver a "total degradação do SNS".
A ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras, afirmou hoje que o Laboratório Nacional do Medicamento está disponível para apoiar o Serviço Nacional de Saúde (SNS), nomeadamente produzindo mais medicamentos.
Se não quer pagar taxas moderadoras, antes de partir para as urgências de uma unidade hospitalar tem de ligar para o SNS24 ou passar por outro serviço do SNS. Essa é uma das novas regras para a isenção no acesso à saúde, que entram em vigor esta quarta-feira.
O Programa abem:, que garante acesso aos medicamentos prescritos pelo médico a quem não tem capacidades financeiras, permitiu em cinco anos uma poupança estimada de 15 milhões de euros no Serviço Nacional de Saúde, segundo um estudo divulgado hoje.
Mais de dois terços das Entidades Públicas Empresariais (EPE) do Serviço Nacional de Saúde encontravam-se “fortemente descapitalizadas” no final de 2019 por acumulação de prejuízos operacionais, que assumem uma “natureza estrutural”, alerta o Tribunal de Contas (TdC).
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou hoje o diploma do Governo que altera o regime de taxas moderadoras no Serviço Nacional de Saúde (SNS), mas registando a “potencial discriminação” dos beneficiários da ADSE.
Condições laborais no SNS têm afastado profissionais de saúde. Apesar de um saldo positivo na contratação de médicos e enfermeiros nos últimos seis anos, só em saídas por rescisão ou término de contrato, o Serviço Nacional de Saúde perdeu mais de 2500 profissionais nos anos de pandemia.
O presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, considerou hoje “inaceitável” que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) seja “apenas” um “serviço do continente”, situação que o executivo regional “não aceita”.
Os médicos de família já podem prescrever todos os meios complementares de diagnóstico e terapêutica, como radiografias ou colonoscopias, por via eletrónica, o que permitiu atingir uma taxa de prescrição de cerca de 85%, foi hoje anunciado.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) foi burlado em mais de 100 mil euros num esquema de receitas fraudulentas envolvendo uma farmacêutica de Santo Tirso e um médico, segundo uma acusação do Ministério Público.
A Ordem dos Médicos propôs ao Governo que os médicos refugiados ucranianos apenas possam ser contratados para o SNS e apelou que encontre com as universidades uma solução para o reconhecimento dos diplomas.
A PSP revelou hoje que criou pontos oficiais de contacto em todo o país para prevenir e monitorizar a ocorrência de episódios de violência no Serviço Nacional de Saúde (SNS), que no ano passado aumentaram 16%.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) disponibiliza, a partir de segunda-feira, uma consulta para assistir jovens e crianças chegadas da Ucrânia, que funcionará no Hospital de Dona Estefânia (Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central), anunciou hoje o Ministério da Saúde.
O Presidente da República condecorou hoje o Serviço Nacional de Saúde (SNS) com a mais elevada Ordem Honorífica nacional pela demonstração de "abnegação e heroísmo", em particular, durante a "missão cimeira" que foi o combate à pandemia.