O ex-diretor do Serviço de Informações Estratégicas e de Defesa Silva Carvalho, condenado em 2016 por violação do Segredo de Estado, assume práticas ilícitas enquanto operacional das secretas portuguesas, num livro publicado na próxima sexta-feira.
A primeira audiência do funcionário do Serviço de Informações de Segurança (SIS) acusado de espionagem e outros crimes começou hoje sem declarações do arguido aos jornalistas, à entrada do tribunal.
O funcionário do Serviço de Informações de Segurança (SIS) Frederico Carvalhão Gil, acusado de espionagem, violação de segredo de Estado e corrupção ativa e passiva, começa hoje a ser julgado, à porta fechada, no Tribunal Criminal de Lisboa.
O relatório do Serviço de Informações de Segurança (SIS) elaborado após o furto de Tancos, divulgado a 29 de junho, equacionou como "cenário plausível" o envolvimento de estruturas criminosas organizadas, "portuguesas ou estrangeiras, terroristas ou extremistas".
O funcionário do Serviço de Informações de Segurança (SIS) Frederico Carvalho Gil e um cidadão russo foram acusados de espionagem, violação de segredo de Estado e corrupção ativa e passiva agravados, informou hoje a Procuradoria-Geral da República.