A Câmara Municipal de Lisboa (CML) voltou a ser derrotada em tribunal no processo relacionado com a partilha de dados pessoais de ativistas anti-Putin com as autoridades russas.
A multa resultou de um processo aberto na sequência da divulgação, pela autarquia de Lisboa, à embaixada da Rússia em Portugal e ao Ministério dos Negócios Estrangeiros russo de dados pessoais dos promotores de uma manifestação.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados considerou que a partilha de dados de manifestantes pela Câmara de Lisboa resultou de "laxismo" e de uma "conduta consciente" da autarquia e de quem a presidiu, lê-se na deliberação hoje divulgada.