O grupo petrolífero polaco PKN Orlen anunciou este sábado, 25 de fevereiro, que a Rússia parou de fornecer petróleo através do oleoduto Druzhba, o que afeta quase 10% das necessidades da empresa.
A guerra na Ucrânia está a impedir os ministros das Finanças do G20 de aprovarem uma declaração conjunta na reunião que termina hoje na Índia, disse a ministra espanhola Nadia Calviño.
O vice-presidente do Conselho de Segurança russo, Dmitri Medvedev, denunciou hoje o que apelidou de "russofobia raivosa" de um "império de vários inimigos" que disse querer destruir a Rússia.
A Casa Branca alertou hoje para o aumento da cooperação militar entre a Rússia e o Irão e especificou que Teerão enviou artilharia e munições para tanques, enquanto Moscovo forneceu caças-bombardeiros à República Islâmica.
A invasão da Ucrânia pela Rússia, há um ano, constituiu uma "flagrante violação" da Carta das Nações Unidas e do direito internacional, afirmou hoje perante o Conselho de Segurança o secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, criticou hoje a “interpretação bizarra” do PCP sobre a invasão russa, saudando a posição da generalidade do parlamento quanto ao apoio de Portugal à Ucrânia.
Mais de 240 monumentos e sítios históricos do património cultural ucraniano foram atingidos pela guerra, anunciou a Organização das Nações Unidas para a Educação Ciência e Cultura (UNESCO), no levantamento feito um ano depois do início da invasão russa.
A maioria dos partidos expressou hoje no parlamento o apoio total à Ucrânia na guerra contra a Rússia, com bancadas a aplaudirem-se umas às outras, só quebrado pelo PCP, que sem condenar a Rússia lamentou a “apologia da guerra”.
A presidente da Comissão Europeia e o secretário-geral da NATO desvalorizaram hoje o plano de paz chinês para a guerra na Ucrânia, considerando que Pequim “não tem credibilidade”, pois “tomou partido” e assinou uma “parceria ilimitada” com Moscovo.
Os Estados Unidos assinalaram hoje o primeiro aniversário da invasão da Ucrânia com o anúncio de um pacote de ajuda militar a Kiev de dois mil milhões de dólares (1,8 mil milhões de euros, ao câmbio atual).
O presidente do parlamento considerou hoje que a Ucrânia tem "não só o direito como o dever de se defender pelas armas" e sustentou que "as nações civilizadas" têm de "apoiar quem se defende" e condenar quem agride.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, defendeu hoje que a derrota da Ucrânia seria a "vitória do imperialismo sobre o multilateralismo e o direito internacional" e, nesse cenário, Portugal seria "tão perdedor" como os ucranianos.
A União Europeia vai avançar para a aquisição conjunta de munições para fornecer a Kiev, anunciou hoje a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen em Tallin, Estónia, no primeiro aniversário da invasão da Ucrânia pela Rússia.
Há um ano, o reformado Vasyl assistiu impotente ao massacre de vizinhos que conheceu a vida toda e presenciou a destruição da sua cidade de Bucha, mas hoje já reconstrói o lar e recupera, com 'mão' portuguesa.
A NATO manifestou hoje o seu "apoio inabalável" à Ucrânia "pelo tempo que for necessário", por ocasião do primeiro aniversário da "brutal guerra de agressão da Rússia", reiterando que defenderá "cada centímetro de território aliado".
A Ucrânia prepara uma contra ofensiva contra o Exército russo, anunciou o ministro da Defesa do governo de Kiev, Oleksi Reznikov, no dia em que se assinala um ano sobre a última campanha militar da Rússia contra território ucraniano.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, assinalou hoje um ano da invasão da Rússia com uma mensagem aos ucranianos na qual descreveu os últimos 12 meses como "um ano de dor, tristeza, fé e união".
O presidente da Assembleia da República manifestou hoje o apoio à "justa luta" da Ucrânia pela sua soberania e condenou a invasão russa, que classificou de "ilegítima, intolerável e inaceitável".
O Governo português esperava a invasão da Ucrânia, quando as forças russas iniciaram o ataque há um ano, mas era incapaz de entender “um erro tão grave”, tal como prever a incapacidade de Moscovo de atingir os seus objetivos.
A vida dos ucranianos e dos russos mudou drasticamente no último ano. Em Portugal o palco não é a guerra, mas há consequências na vida de ambos diariamente. Entre medo, atribuições de culpas e mágoas é mais o que os une, do que o que os separa.
Portugal recebeu pedidos de proteção temporária de 14.265 crianças ucranianas desde a invasão russa àquele país, há um ano, estando 4.488 matriculadas em escolas portuguesas, mas é desconhecida a informação sobre as restantes, informou hoje a Unicef.
O Presidente da República manifestou hoje o "apoio inquebrantável" de Portugal à Ucrânia e reiterou a convicção de que a liberdade e a paz irão triunfar sobre "esse ato intolerável" cometido pela Rússia.
A ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras, está hoje em Kiev, a convite do seu homólogo ucraniano, no dia em que se assinala um ano do início da invasão russa.
A China apoiou a Rússia desde o início da guerra contra a Ucrânia, apesar de parecer um país neutro, disse hoje o porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos.