As autoridades ucranianas estão a retirar os moradores de localidades fronteiriças na região de Kharkiv, como em Vovchansk, onde vivem quase 3.000 pessoas, devido aos bombardeamentos em larga escala da Rússia, informou Tamaz Gambarashvili, comandante da administração militar local.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, reconduziu Mikhail Mishustin no cargo de primeiro-ministro do país, numa decisão que deverá ser aprovada hoje pela câmara baixa, foi hoje anunciado.
Portugal manifestou a São Tomé e Príncipe "estranheza" e "apreensão" pelo acordo de cooperação técnico militar assinado com a Rússia, revelou, na quinta-feira à noite, o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Rangel.
O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, garantiu hoje ao seu homólogo russo, Vladimir Putin, que o seu país pode contar com a Guiné-Bissau "como aliado permanente".
No Dia da Europa, dezenas de ucranianos concentraram-se no Rossio, centro de Lisboa, apelando aos portugueses para que, ao votarem nas eleições europeias, levem em conta a posição dos partidos perante a invasão do seu país pela Rússia.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, demitiu hoje o chefe do Departamento de Proteção do Estado (UDO), a que pertenciam até há dois dias dois coronéis detidos por alegado envolvimento numa conspiração russa para assassiná-lo.
O secretário executivo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) afirmou hoje que não há dramas quanto ao acordo militar entre São Tomé e Príncipe e a Rússia, sublinhando que é preciso respeitar a soberania dos Estados.
Hoje é Dia da Europa e os monumentos nacionais mais emblemáticos dos diversos Estados-membros vão estar iluminados de azul. Mas nem tudo é festa e o Parlamento Europeu alerta para a ameaça da interferência estrangeira nas próximas eleições.
Os embaixadores dos 27 Estados-membros junto da União Europeia (UE) chegaram hoje a acordo político sobre a mobilização dos lucros com bens russos congelados para a Ucrânia, estando a estudar novas sanções à Rússia que abrangem o GNL.
Os deputados ucranianos aprovaram hoje um projeto de lei que permite que certas categorias de prisioneiros combatam na frente em troca de amnistia, enquanto Kiev procura mobilizar mais soldados contra a invasão russa.
A diplomacia russa exigiu hoje a Israel um "respeito estrito" pelo direito humanitário internacional, descrevendo a incursão israelita em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, como um "fator desestabilizador" para toda a região.
A Força Aérea ucraniana afirmou hoje ter abatido dezenas de mísseis e 'drones' lançados pela Rússia durante a noite em todo o país, num ataque que visava instalações de energia.
A Presidente da Moldova, Maia Sandu, denunciou hoje a preparação de manifestações orquestradas por Moscovo para desestabilizar o país, onde as forças pró-russas estão a planear comemorar esta semana um momento-chave da história soviética.
Páginas institucionais e do Governo italiano, incluindo da primeira-ministra, Giorgia Meloni, foram visadas num ataque dos piratas informáticos pró-russos Noname057(16).
O levantador de peso ucraniano Oleksandr Pielieshenko, que participou nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, morreu nos confrontos com a Rússia, anunciou a Federação Ucraniana de Halterofilismo nesta segunda-feira.
A Rússia advertiu hoje que o envio de caças F-16 à Ucrânia será considerado uma provocação dos Estados Unidos e da NATO, estejam ou não capacitados para transportar armamento nuclear.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo ameaçou hoje que as forças do país podem atacar "qualquer instalação ou equipamento militar britânico em território ucraniano e além" se Kiev usar "armas britânicas" contra alvos na Rússia.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou esta segunda-feira a realização, "num futuro próximo", de exercícios nucleares, em resposta às declarações dos governantes de potências ocidentais sobre a possibilidade de envio de soldados para a Ucrânia.
A directora do Departamento de Informação e Imprensa do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Maria Zakharova, defendeu hoje à Lusa que Moscovo "deu a volta" às sanções ocidentais, e que estas prejudicaram mais os países que as impuseram.
A diplomacia norte-americana condenou hoje a recente campanha de ciberataques na Europa e atribuiu a sua origem à Rússia, tal como já tinham feito os governos alemão e checo.
A Rússia considerou hoje "infundadas" as acusações do Governo alemão de que um grupo de piratas informáticos russos, controlado por Moscovo, teria levado a cabo uma recente campanha de ciberataques na Alemanha.