O Presidente russo, Vladimir Putin, chega hoje à Coreia do Norte na sua primeira visita ao país em quase 25 anos, estando previsto que o programa oficial decorra na quarta-feira, designadamente com a assinatura de "documentos importantes".
O Presidente da República apelou hoje a uma forte aliança transatlântica relativamente às guerras em Gaza e na Ucrânia, sem duplicidade de critérios quanto ao direito internacional e que procure trazer a China para ambas as soluções.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, considerou hoje que a visita que o Presidente russo, Vladimir Putin, fará esta semana à Coreia do Norte demonstra a "dependência" de Moscovo de regimes autoritários.
O presidente russo, Vladimir Putin, viaja até à Coreia do Norte na terça-feira para uma visita de Estado "amistosa", anunciou esta segunda-feira o Kremlin num momento em que o Ocidente acusa Pyongyang de fornecer armas a Moscovo para a ofensiva na Ucrânia.
A Rússia considerou hoje que a Cimeira de Paz para a Ucrânia, realizada no fim de semana na Suíça sem participação russa e chinesa, teve resultados quase nulos.
Dois guardas foram feitos reféns por membros do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) numa prisão na região de Rostov, sul da Rússia. Entretanto já foram libertados ilesos, e os sequestradores foram "liquidados", anunciaram neste domingo os serviços penitenciários russos.
O Presidente do Gana, Nana Akufo-Addo, defendeu hoje que África foi a maior vítima da guerra na Ucrânia, pelas consequências do conflito no comércio internacional de alimentos, com um aumento significativo de preços e da inflação.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, acusou hoje o Presidente russo, Vladimir Putin, de propor condições "ultrajantes" para a paz e advertiu que será a Ucrânia a determinar as condições para uma paz justa.
O Presidente ucraniano afirmou hoje, no final da Cimeira para a Paz na Ucrânia, que "a Rússia não está preparada para uma paz justa", pelo que o processo lançado este fim de semana na Suíça deve prosseguir sem Moscovo.
O Brasil foi um dos países que não assinaram hoje o comunicado final da Cimeira para a Paz na Ucrânia, documento que pede o envolvimento de todas as partes nas negociações de paz e “reafirma a integridade territorial” ucraniana.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, defendeu hoje durante a Cimeira para a Paz na Ucrânia que é possível trazer mais países de diversos continentes para “o lado do direito internacional” sensibilizando-os para a questão da segurança alimentar.
O comunicado final da Cimeira para a Paz na Ucrânia “reafirma a integridade territorial do país” e pede que “todas as partes” estejam envolvidas para se alcançar a paz. Mas Putin "não deve confundir a paz com a subjugação da Ucrânia".
O chanceler austríaco, o conservador Karl Nehammer, indicou que não haverá unanimidade na declaração final da Cimeira da Paz para a Ucrânia, que termina hoje na Suíça, e que provavelmente não será assinada por todos os participantes.
O Kremlin considerou hoje que a Ucrânia devia refletir sobre a recente proposta de paz do Presidente Vladimir Putin, uma vez que a situação na frente de batalha está a piorar para as forças ucranianas.
Em declarações à margem dos trabalhos na Cimeira de Paz para a Ucrânia, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, alertou para a necessidade de se alargar a discussão a "todos os envolvidos".
As forças de segurança conseguiram libertar dois guardas que tinham sido hoje sequestrados por seis presos durante um motim numa prisão na cidade de Rostov, informou o Serviço Penitenciário Federal da Rússia.
Três pessoas morreram e outras cinco ficaram feridas no sábado na região de Donetsk, segundo informou o chefe ucraniano da administração militar daquela região, Vadim Filashkin, através do canal Telegram.
O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, afirmou hoje que "dependerá da Ucrânia" decidir "quando será possível" um acordo de paz com a Rússia, sublinhando que qualquer acordo deverá respeitar as normas de Direito Internacional.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, defendeu hoje que a paz na Ucrânia "não pode ser uma capitulação" do país, numa cimeira organizada na Suíça para procurar soluções para a guerra desencadeada em 2022 pela Rússia em território ucraniano.
O Presidente português destacou hoje a forte e diversificada adesão de países e organizações à Cimeira para a Paz na Ucrânia, considerando que tal dá “um aspeto global muito importante” a este “primeiro passo” para o fim da guerra.
A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, anunciou hoje, na Suíça, uma ajuda de mais 1,4 mil milhões de euros para "impulsionar o setor energético ucraniano, responder às necessidades humanitárias da população civil e reforçar a segurança".
O oficial russo Farkhad Ziganshin preparou-se desde muito jovem para uma vida no serviço militar. Nunca poderia imaginar que um dia tornar-se-ia um desertor, que iria fugir do seu país e encorajar outros militares a desobedecer a ordens. Mas a invasão russa da Ucrânia mudou tudo.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que o sucesso da Cimeira para a Paz na Ucrânia será medido, além do número de participantes, pela adesão ao comunicado final e pelo teor do documento.
O presidente brasileiro, Lula da Silva, afirmou hoje que as guerras na Ucrânia e em Gaza se devem "à fragilidade" da ONU, salientando que se esta assumisse um "papel de neutralidade" a paz já estaria a ser negociada.