O Presidente russo, Vladimir Putin, garantiu 76,41% dos votos expressos nas eleições presidenciais de domingo quando estavam escrutinados 90% dos boletins, informou hoje a Comissão Eleitoral Central.
Os mais de 1.600 cidadãos russos residentes em Portugal que hoje votaram nas presidenciais optaram em cerca de 70% por Vladimir Putin, um resultado muito semelhante ao registado na Rússia, de acordo com os últimos números oficiais.
O Presidente russo, Vladimir Putin, proclamou hoje a sua vitória eleitoral durante uma celebração ao ar livre perto do Kremlin e após garantir mais de dois terços dos votos, segundo os últimos resultados.
O presidente russo, Vladimir Putin, obteve mais de 90% dos votos na Crimeia, península anexada exatamente há quatro anos e cujos habitantes participaram hoje pela primeira vez em eleições presidenciais russas.
O Presidente Vladimir Putin foi hoje reeleito para um quarto mandato na liderança da Rússia com 73,9% dos votos, segundo sondagens à saída das urnas divulgadas pelo instituto público VTsIOM, após o encerramento das últimas assembleias de voto.
A França indicou hoje que não reconhece a realização de eleições presidenciais russas na Crimeia, quatro anos após a "anexação ilegal" da península ucraniana por Moscovo.
Longe de enorme, a fila era, porém, a suficiente para ocupar a entrada, escadas e primeiro andar da embaixada da Rússia em Lisboa, onde mais de 260 eleitores tinham votado até ao meio-dia para as eleições presidenciais russas.
A oposição russa e uma organização não-governamental (ONG) denunciaram hoje milhares irregularidades durante as eleições presidenciais na Rússia, visando sobretudo aumentar a participação no escrutínio, que deverá dar a Vladimir Putin o quarto mandato.
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Boris Johnson, considerou hoje "inúteis" as medidas de retaliação de Moscovo contra o Reino Unido no caso do envenenamento do ex-espião russo Serguei Skripal, ao assinar um artigo no "The Sun on Sunday".
Os eleitores russos preparam-se hoje para reeleger o Presidente Vladimir Putin, num escrutínio assinalado pelas críticas da oposição interna e uma crescente crispação com os países ocidentais.
Os eleitores russos preparam-se para reeleger este domingo, para um quarto mandato, o presidente Vladimir Putin, num escrutínio assinalado pelas críticas da oposição interna e uma crescente crispação com os países ocidentais.
O Governo russo garantiu hoje que o gás 'Novitchok', com o qual terão sido envenenados o ex-espião russo Sergie Skripal e a sua filha, foi desenvolvido pelo ocidente, e não pela Rússia, como denunciado pelo Reino Unido.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, considerou hoje que as medidas de retaliação de Moscovo às sanções britânicas não alteram "nada os factos" e a culpa da Rússia no envenenamento do ex-espião russo e da filha no Reino Unido.
Moscovo anunciou hoje a expulsão de 23 diplomatas britânicos e o fim das atividades do British Council na Rússia, na sequência da reação de Londres ao envenenamento no Reino Unido de um antigo espião russo e da filha.
A polícia britânica anunciou hoje a abertura de um inquérito por homicídio sobre a morte do cidadão russo exilado no Reino Unido Nikolaï Gluchkov, cujo corpo foi encontrado na segunda-feira no seu apartamento em Londres.
A Ucrânia advertiu hoje que vai proibir aos eleitores russos o acesso aos consulados do seu país para votarem no escrutínio presidencial de domingo, que decorre quatro anos após a anexação da península ucraniana da Crimeia por Moscovo.
As autoridades britânicas identificaram 131 pessoas que estiveram expostas ao agente neurotóxico que envenenou o ex-espião russo Serguei Skripal e a sua filha em Salisbury, no sul de Inglaterra, mas que não apresentam sintomas relacionados com o componente químico.
O chefe da diplomacia de Moscovo, Serguei Lavrov, disse hoje que a Rússia vai expulsar diplomatas britânicos em resposta à decisão de Londres que ordenou a saída de 23 diplomatas russos por causa do ataque contra o ex-agente russo no Reino Unido.
O chefe da diplomacia portuguesa considerou hoje que o caso do ex-espião russo envenenado em Inglaterra com um agente neurotóxico contém "elementos de tensão graves" entre dois países próximos de Portugal, o Reino Unido e a Rússia.
Os líderes de França, Alemanha, EUA e Reino Unido repudiaram hoje, em conjunto, a utilização do agente neurotóxico Novichok contra Sergei Skripal e a filha como uma "violação do direito internacional" e uma "ameaça à segurança de todos".
A imprensa russa acusa hoje a primeira-ministra britânica, Theresa May, de "envenenar" as relações com Moscovo, ao anunciar um conjunto de sanções contra a Rússia em resposta ao envenenamento do ex-espião russo em Inglaterra.
A embaixadora dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU), Nikki Haley, afirmou esta quarta-feira, numa reunião do Conselho de Segurança em Londres, que a Rússia “é responsável” pelo envenenamento de um ex-espião russo no Reino Unido.
A embaixadora do Reino Unido em Portugal disse hoje que o caso do envenenamento do ex-espião russo Serguei Skripal em solo britânico não é apenas uma questão bilateral, mas sim um incidente com implicações para “a segurança europeia”.