As autoridades russas anunciaram hoje 15.713 mortes registadas em maio, incluindo 5.260 por covid-19, um total sem precedentes nos últimos dez anos, e que representa um aumento 57% em relação ao mesmo período de 2019.
A Rússia ultrapassou hoje a barreira dos 6.000 mortos pelo novo coronavírus, enquanto o confinamento para conter a pandemia foi suspenso em Moscovo, apesar de milhares de novas infeções serem registadas no país.
A Rússia contabilizou na sexta-feira o seu segundo maior número de mortes por covid-19 em 24 horas, com o número de novas infeções pelo novo coronavírus a permanecer estável, indicaram hoje as autoridades russas.
Quase 20 mil toneladas de combustível foram acidentalmente derramadas num rio no extremo norte da Rússia, levando as autoridades a declarar uma situação de "emergência" e levantando preocupações entre ambientalistas e residentes.
O Presidente russo Vladimir Putin aprovou hoje a nova doutrina de dissuasão nuclear do país, com caráter defensivo, apesar de o Kremlin admitir um ataque com armamento nuclear em caso de agressão externa ou ameaça à sobrevivência do Estado.
O chefe da diplomacia da União Europeia lembrou hoje que uma eventual mudança do formato do G7 "não é uma prerrogativa da presidência" do grupo, pelo que os Estados Unidos não podem decidir unilateralmente reintegrar a Rússia.
A Rússia vai começar os ensaios clínicos de uma vacina contra a covid-19 em 50 soldados que se ofereceram para participar nos testes, anunciou hoje o Ministério da Defesa.
A Rússia planeia exportar para vários países do mundo um medicamento para a covid-19 apresentado este fim de semana, logo que fiquem atendidas as necessidades domésticas, disseram as autoridades russas.
A Rússia registou 9.268 infetados, sendo esta a primeira vez que a contagem diária ultrapassou os 9.000 casos de infeção por covid-19, ao mesmo tempo que registou o menor número de mortes, 138, em vários dias, foi hoje revelado.
A Rússia está perto de alcançar os 400 mil infetados por covid-19, com um aumento diário de cerca de nove mil novos casos, desde a última semana, registando 181 mortes nas últimas 24 horas, foi hoje revelado.
O Governo russo questionou hoje a saída dos Estados Unidos da América da Organização Mundial de Saúde (OMS) considerando que prejudica as relações de cooperação na saúde numa altura crítica devido à situação pandémica causada pelo novo coronavírus.
A Rússia registou um aumento de 232 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, a maior subida desde que foram aplicadas as medidas contra o novo coronavírus, indicaram hoje as autoridades sanitárias.
As autoridades sanitárias de Moscovo atualizaram hoje o número de mortes associadas ao novo coronavírus, o que parece dissipar as dúvidas sobre um total de óbitos relativamente baixo face à dimensão de casos de infeção.
A Rússia criticou hoje o comportamento “cada vez mais perigoso” dos Estados Unidos, nos casos do programa nuclear iraniano e do tratado militar Céus Abertos.
O presidente da Câmara de Moscovo anunciou hoje o levantamento, a 1 de junho, de restrições impostas no final de março para travar a pandemia da covid-19, permitindo a reabertura de muitas empresas e, condicionalmente, zonas de passeio pedonais.
O procurador russo pediu hoje uma pena de 18 anos de prisão contra Paul Whelan, um ex-fuzileiro norte-americano julgado por espionagem e que assegura ter sido vítima de uma armadilha, anunciou o seu advogado.
A Rússia regista hoje 8.946 novos casos do novo coronavírus aumentando para 350 mil o número total de contágios detetados pelas autoridades de Moscovo que indicam até ao momento 3.633 mortes provocadas pela doença.
A Rússia anunciou hoje o menor número diário de infetados pela covid-19 desde o dia 01 de maio, com 8.599 novos casos, embora tenha registado um novo recorde diário de mortos, com 153 casos, segundo dados oficiais.
As autoridades russas disseram hoje esperar um "aumento significativo" da mortalidade ligada ao novo coronavírus no mês de maio no país, o segundo mais afetado no mundo pela pandemia em número de casos.
A Rússia registou 135 mortes pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, um recorde, mas pela primeira vez o número de pessoas doentes diminuiu no país, segundo dados oficiais hoje divulgados.
O primeiro-ministro russo reassumiu hoje as suas funções, após ter sido infetado pelo novo coronavírus, no dia que o país registou 9.263 novos casos de covid-19 e ultrapassou as 2.800 mortes.
A Rússia anunciou hoje 9.709 novos casos de infeção de coronavírus em 24 horas, com 94 mortes, registando pela terceira vez numa semana um número de contaminações abaixo dos 10.000.
A Rússia levantou hoje a proibição temporal de entrada no país de desportistas e treinadores estrangeiros devido à pandemia da covid-19, anunciou o governo russo.