O líder da oposição russa, Alexei Navalny, considerou hoje que o seu envenenamento, há dois anos, e posterior prisão acabaram por expor o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o seu regime.
O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, apelou hoje para a libertação do líder da oposição russa, Alexei Navalny, ao assinalar o segundo aniversário do seu envenenamento.
A sede da frota russa do Mar Negro em Sevastapol, na Crimeia, foi atacada hoje por um drone (aeronave não tripulada), mas sem provocar vítimas ou danos graves, anunciou o governador da cidade.
Duas cidades russas foram evacuadas esta quinta-feira devido a um incêndio num depósito de munições perto da fronteira com a Ucrânia, informaram as autoridades locais.
Na reunião com Guterres, realizada na cidade ucraniana de Lviv, Zelensky acusou a Rússia de fazer chantagem com a segurança da central nuclear de Zaporijia.
O Ministério da Defesa da Rússia anunciou hoje que três caças MiG-31 armados com mísseis hipersónicos Kinzhal foram deslocados para a base aérea de Chkalovsk, no enclave de Kaliningrado, no âmbito de "medidas adicionais de dissuasão estratégica".
O Ministério da Defesa chinês anunciou hoje que vai enviar tropas para a Rússia para exercícios militares conjuntos com outros países, incluindo Índia e Bielorrússia, no final de agosto.
A Finlândia vai limitar o número de vistos emitidos para turistas russos a 10 por cento do volume atual a partir de 01 de setembro. O crescente descontentamento no país por causa da guerra na Ucrânia, justifica a medida.
Zaporijia tem estado no centro das atenções por causa da central nuclear ali instalada, mas a localidade ucraniana é também local de refúgio para aqueles que fogem de zonas ocupadas pelos russos na Ucrânia.
A Rússia admitiu que as explosões ocorridas hoje num depósito de munições do seu exército na península ucraniana da Crimeia, que anexou em 2014, foram um ato de sabotagem.
Os países nórdicos manifestaram hoje, em Oslo, na Noruega, dúvidas sobre a limitação de vistos de turismo para russos, em reação à guerra na Ucrânia, enquanto a Alemanha manteve a sua posição de rejeição.
O Presidente russo, Vladimir Putin, elogiou hoje junto de países aliados o armamento de fabrico russo, alegando que foi utilizado "em condições reais de combate".
O Ministério da Defesa da Rússia anunciou hoje ter eliminado mais de cem mercenários estrangeiros e ferido outros 50 após um ataque com mísseis de alta precisão na região de Kharkiv, no leste da Ucrânia.
Um diplomata russo confirmou neste sábado que Moscovo e Washington estão a negociar uma possível troca de prisioneiros, que envolveria um notório traficante de armas russo preso nos Estados Unidos e uma jogadora de basquetebol norte-americana detida na Rússia.
Kiev e Moscovo voltaram hoje a trocar acusações sobre a central nuclear de Zaporijia, a maior da Europa, ocupada pela Rússia e alvo de vários ataques na última semana.
Homens com farda militar visitaram uma prisão em São Petersburgo, onde ofereceram amnistia em troca da integração dos prisioneiros nas forças russas que combatem na Ucrânia, revelou à agência Associated Press (AP) a companheira de um dos presos.
A ONU exortou hoje a Rússia e a Ucrânia a cessarem qualquer atividade militar nas proximidades da central nuclear ucraniana de Zaporijia, a maior da Europa e controlada pelo Exército russo, devido ao receio de uma catástrofe nuclear.
"Aproveitar o isolamento para restabelecer os laços com as nossas tradições". Cada vez mais isolada do mundo ocidental pela sua ofensiva na Ucrânia, a Rússia lançou uma "revolução cultural" conservadora com um ar de purificação artística.
Decisão deve-se à violência usada na Ucrânia, sendo que esta país europeu apelou ainda para que a União Europeia (UE) restrinja os vistos turísticos a cidadãos russos e bielorrussos.
Pelo menos 11 pessoas morreram e outras 13 ficaram feridas por bombardeamentos russos no distrito ucraniano de Nikopol, na região de Dnipro, no sul do país.
A denúncia partiu da operadora de centrais nucleares ucraniana Energoatom. A central nuclear de Zaporijia está sob comando russo, mas continua ainda a ser gerida por trabalhadores ucranianos.