O Conselho de Redação da televisão da RTP esclareceu hoje que as decisões tomadas na reunião de segunda-feira, na qual lamentaram "a violação dos deveres deontológicos" pela diretora de informação demissionária, "são da responsabilidade do plenário de jornalistas".
A proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2020 prevê uma despesa total consolidada de 523,4 milhões de euros, na área do Ministério da Cultura, com mais de metade destinada à RTP, segundo o documento.
Os jornalistas de televisão da RTP, reunidos hoje em plenário, lamentaram "a violação dos deveres deontológicos" pela diretora de informação demissionária e a "falta de explicações por parte da diretora-adjunta Cândida Pinto" no caso ISCEM.
A contribuição para o audiovisual (RTP) vai manter-se no próximo ano, à semelhança de 2019, segundo a versão preliminar da proposta do Orçamento do Estado para 2020 (OE2020) a que a Lusa teve hoje acesso.
Após a polémica com Sandra Felgueiras, a diretora de informação da RTP colocou "o seu lugar à disposição" por considerar não ter "condições para a prossecução de um trabalho sério". A administração do canal público aceitou por não ter "outra alternativa, sublinhando o seu "currículo irrepreensível".
O Conselho de Redação da RTP convocou para hoje um plenário de jornalistas sobre o conflito entre a equipa do "Sexta às 9", coordenado pela jornalista Sandra Felgueiras, e a diretora de informação da televisão pública, Maria Flor Pedroso.
A direção de informação da RTP afirmou que a equipa de reportagem que se encontra em Macau foi retida, na quinta-feira, para "identificação e interrogatório" ao regressar de uma reportagem em Hong Kong.
A diretora de informação da RTP, Maria Flor Pedroso, garantiu hoje que "nunca" informou a diretora do ISCEM sobre a investigação que o programa "Sexta às 9" estava a fazer sobre a instituição, refutando acusações da jornalista Sandra Felgueiras.
A jornalista da RTP Sandra Felgueiras acusa a diretora de informação de ter passado "informação interna e sensível" ao instituto ISCEM que estava a ser investigado pelo "Sexta às 9", algo que Maria Flor Pedroso desmente.
O PSD agendou hoje um debate de atualidade no parlamento sobre a isenção da RTP e que servirá para “censurar” o Governo pela alegada tentativa de “condicionar e bloquear” uma reportagem sobre o lítio.
O secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media, Nuno Artur Silva, disse hoje não estarem previstas alterações ao que tem sido o financiamento dos órgãos de comunicação públicos, RTP e Lusa.
O presidente da RTP disse hoje à Lusa que espera “que se consiga encontrar uma plataforma de entendimento” que permita à operadora de serviço público transmitir os jogos do Campeonato Europeu de futebol de 2020 (Euro2020).
O documentário da RTP, "Jóias do Príncipe", foi o melhor da sua categoria na oitava edição do prémio internacional "Comunicar África" da organização Harambee Internacional, realizado este ano, pela primeira vez, em Portugal.
Treze contos de autores portugueses dos últimos dois séculos vão ser transformados em telefilmes por treze realizadores diferentes, num projeto da RTP e da Marginal Filmes, que se estreia no final do primeiro trimestre de 2020.
Os deputados da comissão parlamentar de Cultura e Comunicação aprovaram hoje "por unanimidade" as audições da diretora de informação e do presidente da RTP sobre o programa "Sexta às 9", disse a presidente da comissão à Lusa.
O PSD quer ouvir no parlamento a jornalista da RTP Sandra Felgueiras, a diretora de Informação, Maria Flor Pedroso, e o presidente da estação, Gonçalo Reis, sobre a data de emissão do programa ‘Sexta às nove’ sobre o lítio.
A RTP esclareceu hoje que a reportagem sobre a exploração de lítio no norte de Portugal só ficou pronta "horas antes" da sua divulgação, rejeitando a utilização deste caso como "arma de arremesso político-partidário".
A Direção de Informação Rádio (DI) do grupo RTP recusou "categoricamente" a acusação de deslealdade e de desrespeito pelo plenário de jornalistas, feita pelo Conselho de Redação (CR), através de um comunicado hoje enviado às redações.
O presidente da RTP, Gonçalo Reis, garantiu que a televisão pública tem "colaborado abundantemente" no processo de integração dos precários na empresa.
Mais de 50 precários da RTP continuam a aguardar a integração nos quadros da empresa pública, lamentando a falta de "respeito e consideração" por parte do Governo, nomeadamente, a ausência de esclarecimentos do Ministério das Finanças.
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) recebeu participações sobre a ausência da emissão do programa "Sexta às 9" da RTP, disse à agência Lusa fonte oficial.
A série de ficção nacional “Luz Vermelha”, baseada no caso das “mães de Bragança” e que marca a estreia dos realizadores André Santos e Marco Leão na televisão, estreia-se hoje à noite na RTP1.
Trabalhadores precários da RTP voltaram hoje a protestar em frente ao Conselho de Ministros, em Lisboa, enquanto decorria uma reunião sobre a integração nos quadros de 47 desses trabalhadores cujo vínculo laboral não foi ainda reconhecido.
O presidente da RTP, Gonçalo Reis, disse hoje à Lusa que a "criatividade" e os "bons conteúdos" são a resposta aos desafios do setor e que a estação pública está atenta às oportunidades do 5G.