O PCP anunciou hoje que "procurará dar continuidade em 2019" aos aumentos extraordinários nas pensões verificados em 2017 e 2018, referindo-se às negociações com o Governo sobre o Orçamento do Estado para 2019 (OE2019).
Os dirigentes do PCP consideraram hoje "inaceitáveis" as notícias sobre insuficiência no atendimento dos serviços de urgência do número telefónico 112, exigindo ao Governo medidas concretas de "reposição dos meios humanos".
O PCP manifestou hoje "viva discordância" com a promulgação da Lei das Finanças Locais pelo Presidente da República, mostrando surpresa já que o próprio chefe de Estado identifica possíveis consequências negativas.
O PCP pediu hoje explicações ao Governo sobre a nova estrutura acionista do Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP) e a posição maioritária da operadora de telecomunicações Altice.
O líder parlamentar do PCP, João Oliveira, considerou hoje negativo o veto do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, à legislação que impõe direito de preferência dos arrendatários sobre os imóveis.
Os dirigentes do PCP condenaram hoje a promulgação do diploma sobre plataformas eletrónicas de transportes como a Uber ou Cabify, considerando que "abre portas à destruição" do clássico táxi.
O líder do PCP, Jerónimo de Sousa, insistiu hoje que os comunistas olham para Orçamento do Estado de 2019 sem se sentirem obrigados a aprová-lo no parlamento, em outubro, mas também "sem reserva mental".
O líder do PCP afirmou-se hoje de “consciência tranquila” com a sua forma de fazer política, sem se servir a si próprio, ao comentar os riscos de casos como o do bloquista Ricardo Robles.
O vereador comunista na Câmara de Lisboa João Ferreira afirmou que o que é relevante para o PCP não é a demissão do vereador do Bloco Ricardo Robles, mas o combate à dinâmica de especulação imobiliária em Lisboa.
O líder parlamentar do PCP sugere que o Governo socialista quer "passar a outra fase" e livrar-se "daquilo que possa considerar um engulho para os seus objetivos", num artigo de opinião publicado hoje no jornal "Avante!".
O PCP congratulou-se hoje por ser a bancada com mais iniciativas legislativas apresentadas desde setembro, com avanços alcançados, mesmo "contra a vontade do PS" e com "resistência do Governo".
O dirigente do PCP Vasco Cardoso defendeu hoje a reversão da privatização da ANA, maior controlo público sobre a TAP e reiterou que a melhor opção é a construção faseada de um novo aeroporto em Alcochete.
O PCP condenou hoje o "protelamento", por parte do Governo, nas negociações com os professores sobre a contagem integral do tempo de serviço e devidas remunerações, instando o executivo socialista ao cumprimento da legislação.
O BE foi o partido com mais projetos de lei, 18, aprovados no parlamento na 3.ª sessão legislativa da XIII Legislatura, seguindo-se o PSD, com 16, e o PCP com 14, revelou a Assembleia da República.
O secretário-geral do PCP declarou que o "PS hoje não assumiu esse papel de esquerda", que é a "zona de fronteira" para com a direita, após a aprovação na generalidade das alterações à lei laboral, no parlamento.
O deputado comunista Miguel Tiago vai renunciar ao seu mandato como deputado na Assembleia da República, a partir de setembro, dedicando mais tempo à sua atividade profissional, na área da geologia.
O PCP enviou hoje, através de uma breve nota, condolências à família e ao partido político do antigo coordenador do BE João Semedo, que morreu esta madrugada aos 67 anos.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, afirmou hoje que o compromisso maior do Governo é com as regras europeias, avisando que "assim não dá", pois ficarão por resolver problemas estruturais na sociedade.
O secretário-geral comunista, Jerónimo de Sousa, classificou este sábado, no Porto, de limitado, o caráter da atual solução política, e apelou a um maior apoio às opções do PCP.
O PCP pediu este sábado esclarecimentos sobre todo o caso de Tancos, nomeadamente no âmbito do inquérito do Ministério Público, e só tomará posição sobre uma eventual comissão parlamentar de inquérito perante uma proposta concreta.
O debate parlamentar sobre o estado da nação confirmou não só os problemas na "Geringonça", apesar de o primeiro-ministro a continuar a ter "no coração", mas também a fratura entre esquerda e direita, o ‘cimento’ da sua criação.
O líder parlamentar socialista destacou esta sexta-feira a capacidade de PS, BE, PCP e PEV de privilegiarem as convergências em vez das divergências, renovando a opção presente e futura de colaboração com os parceiros à esquerda.
O secretário-geral comunista considerou hoje que quando o PS converge com o PCP a vida em Portugal melhora, no debate parlamentar sobre o estado da nação, questionando o primeiro-ministro sobre se quer prosseguir o caminho.