A violência que ocorreu no sábado em Paris durante a manifestação dos "coletes amarelos" provocou 133 feridos e 412 pessoas foram detidas, das quais 378 ficaram sob custódia policial, segundo dados de hoje da polícia francesa.
O primeiro-ministro, António Costa, informou hoje que a “comunidade portuguesa está bem”, no âmbito das manifestações dos 'coletes amarelos' em França que, em alguns casos, resultaram em desacatos.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, garantiu hoje "nunca aceitará a violência", numa referência aos desacatos, à margem das manifestações, em Paris, dos 'coletes amarelos', que exigem mudanças nas políticas.
Cerca de 75 mil pessoas participaram neste sábado nos protestos dos "coletes amarelos", franceses que se manifestam contra as políticas fiscal e social do governo de Emmanuel Macron. As demonstrações resultaram em confrontos violentos entre "agitadores" e as forças de segurança em várias cidades do
Pelo menos 80 pessoas, incluindo 16 polícias, ficaram feridos nos violentos protestos ocorridos hoje em Paris, que provocaram também 183 detenções de ativistas do movimento "coletes amarelos", indica a Associated Press (AP).
O cante alentejano ecoa nas ruas e espaços parisienses pelas mãos do português Carlos Balbino, criador do Rancho de Cantadores de Paris, que levou o Património Cultural e Imaterial da Humanidade a ouvidos e vozes estrangeiras.
Os “coletes amarelos” estão a provocar este sábado incidentes nos Campos Elísios, em Paris, onde estão reunidos para o terceiro dia de ação nacional. Mais de 100 pessoas foram detidas em confrontos entre manifestantes e polícia.
A polícia francesa continua a tentar controlar os manifestantes nos Campos Elísios, Paris, através do lançamento de granadas de gás lacrimogéneo, canhões de água e perímetros de segurança, mas o número de manifestantes está a aumentar.
A polícia francesa lançou hoje gás lacrimogéneo e um camião de água para tentar travar os "coletes amarelos", manifestantes que não respeitaram zonas interditas e desceram os Campos Elísios para chegar à residência oficial do Presidente Emmanuel Macron.
O artista plástico português Francisco Tropa apresenta no sábado, no Centre National de la Danse (CND), em Paris, uma série de esculturas e performances em representação da Fundação de Serralves, convidada pela instituição francesa.
O movimento dos "coletes amarelos", que desde há uma semana promove protestos e marchas lentas em França contra o aumento do imposto sobre combustíveis, promete bloquear hoje Paris, segundo apelos na rede social Facebook.
A Natixis Portugal, empresa que gere ativos e serviços financeiros, estará em Paris na quinta-feira à procura de emigrantes portugueses no setor das tecnologias de informação que queiram voltar para Portugal.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, admitiu hoje "medidas severas" contra "comportamentos inaceitáveis" nas manifestações dos "coletes amarelos", indicou o porta-voz do Governo Benjamin Griveaux após um conselho de ministros.
O movimento dos "coletes amarelos", que desde sábado promove protestos e marchas lentas em França contra o aumento do imposto sobre combustíveis, promete bloquear Paris no próximo sábado, segundo dois apelos na rede social Facebook.
A 9.ª edição da Festa da Castanha, em Paris, reuniu centenas de portugueses e franceses à volta de uma tonelada de castanhas vindas diretamente de Trás os Montes, numa tradição portuguesa onde não faltaram fado, ranchos folclóricos e bombos.
As comemorações do Armistício da Primeira Guerra Mundial, que reúne em Paris líderes mundiais, começaram depois da hora prevista, falhando o simbolismo do momento em que há 100 anos o silêncio da paz substituiu o estrondo das armas.
Manter a memória das vítimas "intacta e presente" no espírito de todos os franceses é a missão das associações de familiares e amigos das vítimas dos atentados no Bataclan, ocorridos faz três anos na próxima terça-feira.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, participa hoje nas cerimónias em Paris do centenário do fim da I Guerra Mundial, ao lado do Presidente francês, Emmanuel Macron, e de mais de 100 chefes de Estado.
O Presidente da República inicia hoje uma deslocação a Paris, onde vai estar nas comemorações do centenário do Armistício, visitando uma exposição sobre a participação portuguesa na I Guerra Mundial e duas outras com obras de artistas portugueses.
O Presidente da República participa no domingo nas cerimónias em Paris do centenário do fim da I Guerra Mundial, ao lado do homólogo francês, Emmanuel Macron, e de mais de 100 chefes de Estado.
Os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e dos Estados Unidos, Donald Trump, não se vão reunir à margem das cerimónias do fim da Primeira Guerra Mundial, que ocorrem no final desta semana em Paris, confirmou hoje o Kremlin.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vai deslocar-se a Paris entre 10 e 11 de novembro para participar nas comemorações do centenário do fim da I Guerra Mundial, juntamente com mais de 60 chefes de Estado.
O Centro Pompidou, em Paris, vai apresentar, esta segunda-feira, as obras "Carne Invisível" e "Carne Misteriosa", do escultor português Rui Chafes, que vão passar a fazer parte da coleção permanente desta instituição pública, graças a uma doação anónima.