A Comissão Europeia anunciou hoje a mobilização de 25 milhões de euros para a Autoridade Palestiniana pagar a funcionários públicos palestinianos e de 16 milhões de euros para a UNRWA, agência da ONU, apoiar refugiados.
O cabeça de lista do Chega às eleições europeias recusou hoje apoiar a candidatura da presidente da Comissão Europeia a um segundo mandato e defendeu que Portugal não deve reconhecer o Palestina como Estado enquanto durar o conflito.
O grupo militante palestiniano Jihad Islâmica divulgou, nesta terça-feira, um vídeo que mostra um refém israelita sequestrado no ataque de 7 de outubro na Faixa de Gaza.
O embaixador francês junto das Nações Unidas (ONU), Nicolas de Rivière, defendeu hoje que é hora do Conselho de Segurança "agir e não apenas falar" para travar a guerra em Gaza.
O vice-presidente do Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM), Carlos Almeida, disse hoje que “Portugal está do lado errado da História” por ainda não ter reconhecido o Estado da Palestina, à semelhança do que fizeram também hoje Espanha, Irlanda e Noruega.
A Irlanda reconheceu hoje oficialmente o Estado da Palestina, tal como a Espanha e a Noruega, com o primeiro-ministro, Simon Harris, a dizer que se trata de uma questão de "manter viva a esperança".
Israel continua com os bombardeamentos contra Rafah, no sul da Faixa de Gaza, no mesmo dia em que Irlanda, Espanha e Noruega reconhecem oficialmente a Palestina como Estado e apesar das condenações internacionais após um ataque contra uma área designada para deslocados, que matou 45 pessoas, entre e
O Governo de Espanha vai reconhecer hoje formalmente a Palestina como Estado e prevê-se que a Irlanda e a Noruega façam o mesmo a partir desta terça-feira, como anunciaram os três países na semana passada.
Os hospitais de Gaza estão numa situação "insuportável" devido à guerra entre Israel e o Hamas, e foram forçados a praticar uma "medicina medieval", denunciou um médico britânico à AFP.
Portugal, Grécia e Dinamarca propuseram hoje um "apoio sistemático" à Autoridade Palestiniana para "reforçar a sua capacidade institucional", anunciou o ministro dos Negócios Estrangeiros portugês, mas o reconhecimento do Estado da Palestina não está incluído.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel ordenou esta segunda-feira ao consulado da Espanha em Jerusalém que interrompa o atendimento aos palestinianos a partir de 1 de junho, depois de Madrid ter reconhecido o Estado da Palestina.
O presidente da Autoridade Palestiniana saudou hoje a deliberação do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) de pedir a suspensão da operação militar israelita em Rafah, apelando à comunidade internacional para que obrigue o “Estado ocupante” a cumprir a decisão.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, considerou hoje, em Berlim, que Portugal não está em condições de reconhecer unilateralmente o estado da Palestina e reiterou a defesa de uma "solução política de dois estados".
A Autoridade Palestiniana está à beira de um "colapso financeiro", afirmou hoje o Banco Mundial, responsabilizando a suspensão das transferências de impostos cobrados por Israel e o conflito entre Telavive e o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas).
Espanha, Irlanda e Noruega juntam-se aos nove países da União Europeia que já reconhecem a Palestina como Estado e aos 137 dos 193 membros das Nações Unidas. Por cá, existem várias opiniões e o SAPO24 foi saber o que pensam os partidos com assento parlamentar.
A Comunidade Israelita de Lisboa (CIL) repudiou hoje a manifestação de ativistas pró-palestinianos junto ao Cinema São Jorge, em Lisboa, acusando os participantes de “cânticos ofensivos, antissemitas e assumidamente contra a existência do Estado de Israel”.
Depois da Irlanda, Noruega e Espanha anunciaram que vão reconhecer o Estado da Palestina a 28 de maio, os EUA continuam a apoiar a solução "de dois Estados", disse o conselheiro da Segurança Nacional, Jake Sullivan, aos jornalistas.
Cerca de duas centenas de ativistas pró-palestinianos, rigorosamente controlados pela polícia de intervenção portuguesa, estão a manifestar-se contra as celebrações do 76.º aniversário da fundação do Estado de Israel, no centro de Lisboa.
O Presidente da República considerou hoje que Portugal tem sido “muito claro” na defesa da solução de dois povos, dois Estados, mas entende, “como um todo”, que este ainda “não é o momento adequado” para o reconhecimento da Palestina.
Portugal mantém a vontade de reconhecer a Palestina como Estado, mas está a tentar obter o maior consenso possível entre os membros da União Europeia (UE), disse hoje à Lusa fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O Presidente da Autoridade Nacional Palestiniana (ANP), Mahmoud Abbas, congratulou-se hoje com o reconhecimento do Estado palestiniano por Espanha, Irlanda e Noruega, uma decisão que será formalizada em 28 de maio.
Espanha reconhecerá a Palestina como Estado na próxima terça-feira, dia 28 de maio, com uma resolução do Conselho de Ministro, disse hoje o líder do Governo de Madrid, Pedro Sánchez. Outros países farão o mesmo, igualmente na terça-feira, como já confirmou a Noruega.
O primeiro-ministro de Espanha, Pedro Sánchez, revela hoje no parlamento nacional o dia em que o Governo que lidera reconhecerá o Estado da Palestina, previsivelmente em simultâneo com outros países europeus.