O Bloco de Esquerda responsabilizou hoje PSD, CDS e PS pela situação do Novo Banco, depois de se saber que a instituição financeira vai pedir uma injeção de capital de 1.149 milhões de euros ao Fundo de Resolução.
O PCP defendeu hoje a reversão da privatização do Novo Banco de modo a impedir “a entrega de milhares de milhões de euros” a privados, considerando do que “se o Estado paga o banco, o Estado deve gerir o banco”.
Os cinco maiores bancos a operar em Portugal registaram um saldo positivo de 375,1 milhões de euros nas suas contas em 2018, o que compara com um saldo negativo de 1.613,5 milhões em 2017.
O Ministério das Finanças referiu hoje que "considera indispensável" a realização de uma auditoria" para escrutinar o processo de capitalização do Novo Banco.
O Fundo de Resolução indicou hoje que vai recorrer ao empréstimo acordado com o Estado, com o limite anual de 850 milhões de euros, para pagar ao Novo Banco, mas primeiro é preciso uma certificação legal das contas.
O Novo Banco terminou o ano de 2018 com menos 392 trabalhadores e 71 balcões em 2018, face ao final de 2017, divulgou o presidente executivo do banco, António Ramalho, durante a apresentação de resultados do ano passado.
O Novo Banco teve prejuízos de 1.412,6 milhões de euros em 2018, divulgou hoje o banco, que alterou os resultados de 2017 e subiu os prejuízos para 2.298 milhões de euros nesse ano.
A Embaixada da Venezuela em Portugal negou hoje que o embaixador Lucas Rincón Romero tenha tentado efetuar movimentos financeiros depositados no banco português Novo Banco com destino à banca do Uruguai, considerando que se trata de uma “artimanha”.
O Novo Banco suspendeu uma transferência de fundos do Estado venezuelano, de 1.200 milhões de dólares (1,05 mil milhões de euros), que tinham como destino a banca do Uruguai, anunciou hoje o deputado Carlos Paparoni.
O presidente executivo do Novo Banco considerou hoje que tem de haver respeito pelo sigilo bancário, mas também pelo escrutínio pedido pela sociedade aos bancos a quem ajudou a ultrapassar dificuldades.
O presidente do Novo Banco, António Ramalho, admitiu hoje que serão necessárias mais injeções de capital pelo Fundo de Resolução na instituição, mas não adiantou qual o valor que poderá ser necessário referente a 2018.
O presidente do Novo Banco considera, numa carta aos trabalhadores, que o banco continua a debater-se com problemas decorrentes do legado do BES, mas que esses são menores depois das medidas levadas a cabo em 2018.
O Novo Banco concretizou a venda da participação no Banque Espírito Santo et de la Vénétie (França) a uma empresa do fundo de investimento norte-americano Cerberus, operação acordada em junho passado, anunciou em comunicado ao mercado.
Os mais de 100 investidores particulares detentores de obrigações transferidas para o 'banco mau' BES pediram numa carta ao Banco de Portugal uma solução para os 19 milhões de euros investidos em obrigações que inicialmente tinham ficado salvaguardados.
Mais de 100 pequenos investidores de retalho detentores de obrigações das cinco séries retransferidas do Novo Banco para o BES - Banco Mau instauraram uma ação judicial contra o Estado português.
O presidente executivo do Novo Banco garantiu hoje à Lusa que não estão previstos novos encerramentos de balcões ou despedimentos, sublinhando que a instituição está a aproveitar o “bom momento” da economia para acelerar o processo de reestruturação.
O Novo Banco registou um prejuízo de 419,6 milhões de euros até setembro, que compara com os 419,2 milhões de euros registado no período homólogo, foi hoje anunciado.
Dezena e meia de lesados do antigo Banco Espírito Santo (BES) manifestou-se hoje frente ao Palácio da Justiça, no Porto, acusando os tribunais portugueses de não lhes darem razão porque “só fazem o que o Banco de Portugal manda”.
O presidente executivo do Novo Banco, António Ramalho, afirmou esta quinta-feira não excluir, "de modo algum", mais injeção de capital na instituição, enquanto o líder do BCP, Miguel Maya, considerou que o fundo de resolução é um "fardo".
O Novo Banco assinou um contrato-promessa de compra e venda de quase 9.000 imóveis, designados Projeto Viriato, a fundos da Anchorage, estimando receber 388,9 milhões de euros, anunciou hoje a instituição ao mercado.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) estima que o défice orçamental, em contabilidade nacional, que é o que interessa a Bruxelas, relativo ao primeiro semestre, tenha atingido os 1,6% do PIB.