Um novo romance de Hélia Correia, um inédito de Michel Foucault e uma edição de “O Banquete”, de Platão, com as ilustrações da pintora Maria Helena Vieira da Silva, são algumas das novidades editoriais da Relógio d’Água.
A obra “Regresso a Kionga”, de Mário Silva Carvalho, venceu o Prémio Literário Ferreira de Castro 2018, destinado a galardoar um livro na categoria de ficção narrativa, anunciou hoje a Câmara Municipal de Sintra.
Pela primeira vez, a obra do escritor norte-americano James Baldwin vai estar disponível em Portugal, com a publicação, na terça-feira, do romance “Se esta rua falasse”, escrito há mais de 40 anos e agora editado pela Alfaguara.
Talvez não seja fácil arranjar conversas para as quentes noites de agosto — mas proponho isto: sente-se com alguém que goste de ler e pergunte-lhe se os escritores do século XIX eram melhores do que os de agora.
A Festa do Livro em Belém, que começa no dia 30 em Lisboa, terá uma programação para lá das margens dos livros, com debates, concertos, jogos e ginástica nos jardins do Palácio Nacional de Belém, foi anunciado esta sexta-feira.
O livro “Ala Feminina” relata a vida de 17 reclusas em três prisões. A autora, Vanessa Ribeiro Rodrigues, quis desconstruir preconceitos e transmitir a ideia de que “há uma linha muito invisível em relação a estarmos dentro e a estarmos fora”.
O ilustrador e escritor português Francisco Sousa Lobo vai participar no painel sobre Novela Gráfica do 18.º Festival Internacional de Literatura, que se realiza em Berlim, de 5 a 15 de setembro próximo, anunciou hoje a organização.
Um compêndio de descrições "ao pormenor" de "encontros imediatos" com objetos voadores não identificados (OVNI) em Portugal chega esta sexta-feira às bancas, assinado pelo cofundador do Centro Transdisciplinar de Estudos da Consciência da Universidade Fernando Pessoa, Joaquim Fernandes.
A editora Quetzal vai lançar em novembro o romance “Uma vida pela metade”, do escritor V.S. Naipaul, que morreu no sábado, antecipando uma publicação que estava agendada para fevereiro do próximo ano, como forma de homenagear o autor.
Histórias da Segunda Guerra Mundial de Ernest Hemingway, escritas em 1956, vão ser publicadas pela primeira vez, anunciou hoje a revista britânica Strand Magazine.
O último livro do premiado escritor japonês Haruki Murakami foi classificado de “indecente” pelo Tribunal dos Artigos Obscenos. A organização da Feira do Livro de Hong Kong ordenou que o livro fosse retirado dos expositores.
O romance “As Pessoas do Drama”, de H.G. Cancela, é o vencedor do Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (APE), relativo ao ano de 2017, anunciou hoje esta entidade.
Os 13 livros nomeados para o prémio literário Man Booker foram anunciados hoje e incluem, pela primeira vez, uma novela gráfica, revelou a organização.
Um projeto de viagens literárias na região de Coimbra propõe-se a percorrer, no sábado, as terras arenosas da Gândara, em Cantanhede, zona que acabaria por marcar a obra e o pensamento de Carlos de Oliveira.
O Prémio Nobel da Literatura poderá ficar suspenso por mais de um ano, admitiu o diretor da Fundação Nobel, afirmando que os problemas na Academia Sueca têm de ser resolvidos antes de o prémio ser entregue.
Vinte anos após a sua morte, Maria Judite de Carvalho, a escritora do silêncio e da solidão, dona de uma escrita "acutilante e atenta ao pormenor quotidiano", vai ter a sua obra completa, e quase desconhecida, publicada na íntegra.
O Freixo Festival Internacional de Literatura (FFIL) vai decorrer de 01 a 03 de junho, em Freixo de Espada à Cinta, no distrito de Bragança, sobe o mote "As Pontes Ibéricas e Lusófonas".
A 88.ª Feira do Livro de Lisboa abre hoje, no Parque Eduardo VII, com mais oito pavilhões, mais 25 marcas editoriais, mais espaços de sombra e com a antecipação da hora de encerramento para as 22:00.
O Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra organiza de 08 a 10 de outubro um congresso internacional que se propõe a reler a obra de José Saramago, 20 anos depois de o escritor ser distinguido com o Nobel.
A Câmara de Lisboa vai apreciar na quinta-feira, em reunião privada do executivo, uma proposta do PCP para que a capital seja palco de um "evento literário regular", cuja primeira edição os comunistas pretendem que se realize em 2019.
Há dias para tudo — é bem verdade. Mas amanhã é um dia especial. Já explico porquê. Comecemos antes por pensar em três razões para comprar um livro amanhã…