O Presidente norte-americano encarregou o diretor da agência de serviços secretos CIA de obter um acordo de cessar-fogo prolongado entre Israel e o grupo islamita palestiniano Hamas e a libertação de todos os reféns, noticiou hoje o Washington Post.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlada pelo movimento islamita palestiniano Hamas, acusou hoje Israel de matar 20 pessoas numa fila para receber ajuda humanitária.
Washington condenou nesta quarta-feira o bombardeamento de um centro de acolhimento da ONU no sul de Gaza e reiterou os seus apelos à proteção de civis durante a guerra entre Israel e o Hamas.
A Autoridade Palestiniana (AP) acusou hoje o primeiro-ministro israelita de querer prolongar a ofensiva na Faixa de Gaza durante pelo menos mais seis meses, procurando impor a sua própria agenda política e "ignorando as exigências internacionais" de um cessar-fogo.
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, alertou hoje para a destruição em Gaza na ofensiva israelita, numa "escala e velocidade sem paralelo na história recente, rejeitando a "punição coletiva do povo palestiniano".
O exército de Israel afirmou hoje que 21 soldados foram mortos no centro da Faixa de Gaza, no ataque mais mortífero contra soldados israelitas durante a guerra de três meses frente ao grupo islamita palestiniano Hamas.
Israel fez uma proposta de trégua de dois meses na guerra em troca da libertação dos reféns que o Hamas ainda mantém na Faixa de Gaza, informou hoje o jornal israelita Walla, citando dois altos funcionários israelitas.
O ministro português dos Negócios Estrangeiros rejeitou hoje as "ideias líricas" para a paz em Gaza apresentadas pelo seu homólogo israelita, que a seu ver não "estava preparado" para dialogar, assentes numa ilha que serviria como "plataforma logística".
Um grupo de familiares de israelitas mantidos como reféns em Gaza invadiu uma sessão de comité parlamentar em Jerusalém esta segunda-feira, para exigirem mais ações dos deputados para libertar os seus entes queridos.
O chefe da diplomacia europeia disse hoje que a situação humanitária na Faixa de Gaza “não podia ser pior”, rejeitando paz imposta por Israel “apenas por meios militares” e que deve antes assentar numa solução de dois Estados.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros palestiniano e israelita são recebidos hoje em Bruxelas pelos homólogos europeus, no dia em que os 27 devem adotar sanções contra o movimento islamita Hamas e discutir missão no Mar Vermelho.
Familiares dos mais de 100 prisioneiros em Gaza às mãos do Hamas acamparam hoje à noite em frente à residência do primeiro-ministro israelita, depois de este ter rejeitado um cessar-fogo em troca da libertação de todos os reféns.
Cerca de nove mil pessoas manifestaram-se hoje em Bruxelas pelo fim dos bombardeamentos de Israel na Faixa de Gaza, de acordo com dados fornecidos pela polícia local à Agência France Presse (AFP).
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, rejeitou hoje as condições do Hamas para libertar os reféns que continuam na Faixa de Gaza, incluindo o fim das hostilidades e a retirada total das tropas israelitas do território.
Uma delegação de procuradores estrangeiros, incluindo de Portugal, chega a Israel na segunda-feira para investigar a morte de cidadãos às mãos das milícias palestinianas durante o ataque de 7 de outubro.
O movimento islamita Hamas afirmou hoje que o ataque de 7 de outubro contra Israel foi "um passo necessário" e "uma resposta normal" às "conspirações israelitas contra o povo palestiniano", admitindo erros durante a ação, que matou 1.140 pessoas.
O ministro da Defesa britânico, Grant Shapps, considerou hoje "dececionante" a recusa do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, em reconhecer um Estado palestiniano independente como solução para o conflito no Médio Oriente.
O número de palestinianos mortos em Gaza desde o início da ofensiva israelita, em outubro, subiu para mais de 25 mil, informou hoje o Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlada pelo grupo islamita Hamas.
O gabinete de Mahmud Abbas exigiu hoje que os Estados Unidos da América reconheçam o Estado palestiniano, após declarações em contrário de Netanyahu, enquanto o Governo norte-americano defende uma solução de dois Estados no conflito entre Israel e Hamas.
Milhares de israelitas manifestaram-se hoje em Telavive para exigir o regresso dos reféns que estão na Faixa de Gaza e eleições antecipadas para afastar o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu.