Mais de 90 mil pessoas foram forçadas a deixar as suas casas no Líbano desde segunda-feira devido aos bombardeamentos israelitas, informou a agência da ONU nesta quarta-feira.
Os chefes da diplomacia do Egito, Iraque e Jordânia acusaram hoje Israel de estar a "empurrar a região para uma guerra total" condenando a "agressão" israelita ao Líbano.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, garantiu hoje que o seu país vai continuar a atacar o Hezbollah no Líbano, enquanto continuam as trocas de ofensivas entre as forças israelitas e grupo xiita libanês pró-iraniano.
O Rei Abdullah II da Jordânia afastou hoje categoricamente qualquer possibilidade de o seu país servir de "pátria alternativa" para os palestinianos, alertando para a deslocação forçada de populações por Israel, o que constituiria um "crime de guerra".
O Governo do Líbano elevou hoje de 491 para 558 mortos o balanço dos ataques israelitas na segunda-feira, o número mais elevado desde a última guerra entre o Hezbollah e Israel em 2006.
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, alertou que o conflito entre Israel e o grupo libanês Hezbollah ameaça mergulhar o Oriente Médio numa "guerra total".
A ONU expressou grande preocupação com a "escalada violenta de hostilidades entre Israel e o Hezbollah" no Líbano, onde "dezenas de milhares" de pessoas fugiram da violência no início da semana.
O foco de Israel parece estar a mudar para a fronteira norte. Com a região cada vez mais em alvoroço, vários voos internacionais, de e para Beirute, foram cancelados esta terça-feira.
A França solicitou uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU para debater a situação no Líbano, onde estão a intensificar-se os confrontos com Israel, declarou nesta segunda-feira o ministro dos Negócios Estrangeiros, Jean-Noël Barrot. Entretanto, um alto funcionário dos EUA afirmou sob an
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, alertou, nesta segunda-feira, que o conflito entre Israel e o grupo libanês Hezbollah ameaça mergulhar o Médio Oriente numa "guerra total".
O número de mortos nos intensos ataques do exército israelita contra o movimento xiita Hezbollah em todo o Líbano subiu para 492, incluindo mais de 90 mulheres e crianças, de acordo com o Ministério da Saúde libanês.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, reiterou hoje o apelo aos portugueses para que evitem viajar para países do Médio Oriente como Líbano, Israel e territórios palestinianos ocupados, perante a "situação extremamente grave" na região.
Israel anunciou que atingiu hoje mais de 300 alvos do Hezbollah no Líbano, bombardeamentos que provocaram 274 mortos, entre eles 21 crianças, apesar dos apelos da comunidade internacional à moderação.
Os Estados Unidos da América (EUA) reiteraram hoje o seu apoio a Israel e ao direito israelita de defender-se dos ataques do movimento xiita libanês Hezbollah, prometendo o envio de mais forças militares para o Médio Oriente.
As autoridades libanesas elevaram hoje a 182 mortos e 727 feridos as vítimas dos bombardeamentos israelitas no sul e leste do Líbano, número sem precedentes desde o início das hostilidades entre o Estado judaico e o grupo xiita Hezbollah.
O exército israelita ameaçou hoje com novos ataques "de grande escala" no leste do Líbano e pediu aos residentes no Vale de Bekaa que se afastem dos locais onde o movimento xiita libanês Hezbollah tem armas armazenadas.
O Ministério da Saúde libanês anunciou que pelo menos 100 pessoas morreram e mais de 400 ficaram feridas nos "ataques intensivos israelitas" ocorridos hoje no sul do país, o maior número de mortos em quase um ano de violência.
O ataque por terra, mar e ar do Hamas contra o sul de Israel em 7 de outubro de 2023 não tem precedentes. O pânico e a confusão que provocaram dificultaram a compreensão de muitos pormenores de maneira imediata.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Egito alertou neste domingo para o risco de uma "guerra regional total" à medida que os combates entre Israel e o Hezbollah se intensificam no Líbano, e ressalvou que esta escalada prejudica os esforços por um cessar-fogo na Faixa de Gaza.
As forças armadas israelitas conduziram a sua mais vasta vaga de ataques aéreos contra o Hezbollah, apoiado pelo Irão, esta manhã, visando simultaneamente o sul do Líbano, o leste do vale de Bekaa e a região norte, perto da Síria.
A cadeia de televisão Al-Jazeera, do Qatar, considerou hoje como “criminosa” a rusga das forças israelitas às suas instalações em Ramallah, na Cisjordânia ocupada, e a emissão de uma ordem de encerramento por 45 dias.
O Ministério da Saúde libanês denunciou hoje a morte de três pessoas em ataques israelitas separados no sul do Líbano, com Israel a afirmar que os ataques visavam, mais uma vez, alvos do movimento islâmico Hezbollah.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou hoje que, se o movimento xiita libanês Hezbollah, aliado do Irão, ainda não compreendeu a mensagem de Israel após a escalada de ataques nos últimos dias, o grupo irá "entender" isso mais tarde.