As autoridades iraquianas apresentaram formalmente um protesto junto do secretário-geral da ONU e do Conselho de Segurança contra a "violação flagrante" do espaço aéreo do Iraque pela aviação de Israel no ataque de sábado contra o Irão.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, está a apostar no regresso de Donald Trump à Casa Branca para ter mais margem de manobra nas guerras que está a travar no Médio Oriente.
O presidente do Irão, Masud Pezeshkian, disse neste domingo que a República Islâmica não procura a guerra, mas prometeu uma “resposta apropriada” ao bombardeamento israelita contra instalações militares iranianas.
Cerca de 1.000 habitantes de Gaza morreram no norte da Faixa de Gaza sitiada, após 23 dias de ofensiva terrestre e aérea israelita, segundo as autoridades de saúde.
A rede social X suspendeu a conta que o líder supremo do Irão, 'ayatollah' Ali Khamenei, tinha aberto em hebraico no sábado, avançou hoje a imprensa israelita.
Os civis têm-se refugiado nas escolas, mas muitas delas têm sido destruídas pelo exército de Israel, que alega que o Hamas as utiliza como "centros de comando".
Abdel Fattah al-Sissi propôs que a trégua acontecesse antes do início das negociações "para garantir um cessar-fogo completo e a entrada de ajuda" na Faixa de Gaza.
O exército de Israel apelou hoje à evacuação dos habitantes de dez aldeias no sul do Líbano para que não sejam atingidos pelas operações militares contra o movimento islamita Hezbollah na região, adianta a Agência France Press (AFP).
O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, disse hoje que terão de ser feitas "cedências dolorosas" para libertar os reféns em cativeiro na Faixa de Gaza depois de mais de um ano de guerra contra o Hamas.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou hoje que o ataque aéreo realizado no sábado contra alvos militares iranianos foi "preciso e poderoso" e "alcançou todos os seus objetivos".
O Exército israelita disse hoje que eliminou cerca de 70 milicianos e atacou mais de 120 alvos do Hezbollah no sul do Líbano e nos subúrbios a sul de Beirute, bastião do grupo xiita devastado pelos ataques de Israel.
Uma pessoa morreu e outras 30 ficaram feridas hoje, na sequência de um embate de um camião contra uma paragem de autocarros a norte de Telavive, afirmaram as autoridades israelitas.
O diretor-geral da agência, Rafael Grossi, apelou "à prudência e à moderação (...) das ações que possam colocar em perigo a segurança dos materiais nucleares (...)".
A diplomacia iraniana assegurou hoje que a determinação do seu país "não tem limites", depois dos ataques israelitas noturnos contra instalações militares no Irão.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, está "profundamente preocupado com a continuação da escalada (de violência) no Médio Oriente", após os ataques israelitas no Irão, afirmou hoje o seu porta-voz num comunicado.
O exército israelita atacou cerca de 70 alvos do grupo xiita Hezbollah no Líbano nas últimas 24 horas, incluindo depósitos de armas, centros de comando e grupos de milícias, enquanto mantém a sua ofensiva terrestre no sul do país.
O exército israelita anunciou hoje ter efetuado "ataques de precisão" contra alvos militares no Irão "em resposta a meses de ataques contínuos" da República Islâmica.
Israel apresentou às equipas de mediação do Egito, Qatar e Estados Unidos uma nova proposta para tréguas na Faixa de Gaza antes do início de uma nova ronda de negociações em Doha, no domingo, segundo fontes próximas das conversações.
Pelo menos nove pessoas ficaram feridas, três das quais em estado crítico, após o lançamento de cerca de 30 'rockets' a partir do Líbano contra o norte de Israel, confirmaram hoje os serviços de emergência israelitas.
O ministro da Saúde libanês, Firass Abiad, declarou hoje que 163 socorristas e prestadores de cuidados foram mortos em ataques israelitas no país, mais de um ano após a intensificação dos confrontos na fronteira entre Israel e o Hezbollah.
Israel e o Hamas deram sinais nesta quinta-feira de uma abertura para a retoma das negociações sobre um cessar-fogo na Faixa de Gaza, uma semana após a morte de Yahya Sinwar, líder do movimento islamita.
O ministro da Informação libanês acusou hoje Israel de ter visado deliberadamente a imprensa no ataque no sul do país que matou três jornalistas, denunciando o agressão como um "crime de guerra".
Pelo menos 20 pessoas foram mortas em dois ataques aéreos noturnos israelitas em Khan Yunes, no sul da Faixa de Gaza, disse hoje a Defesa Civil do enclave, adiantando que um hospital foi invadido no norte da região.