O Ministério da Saúde de Israel informou hoje que se registaram no país 2001 novos casos de infeção do novo coronavírus em 24 horas, um valor que as autoridades consideram como limite para voltar a decretar novas medidas.
O Governo israelita ratificou hoje o acordo assinado em janeiro último com a Grécia e o Chipre para construir o gasoduto EastMed, que visa abastecer a União Europeia (UE) com gás natural do Mediterrâneo oriental.
O julgamento do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, por corrupção, fraude e abuso de confiança foi retomado hoje em Jerusalém, após uma paragem de dois meses.
O governo israelita decidiu impor a partir de hoje "medidas intermédias" para evitar o confinamento geral, por causa da pandemia causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, anunciando o encerramento de locais públicos aos fins de semana.
Israel registou outro recorde diário de casos do novo coronavírus, informou hoje o Ministério da Saúde, numa altura em que parece iminente no país um novo confinamento para conter a pandemia.
Milhares de pessoas manifestaram-se hoje em Jerusalém contra o primeiro-ministro israelita, Benjamim Netanyahu, acusado de corrupção em vários negócios e de má gestão da pandemia de covid-19, exigindo a sua demissão.
O Presidente francês pediu ao primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que renuncie aos planos de anexar territórios palestinianos, um compromisso que prejudicaria a paz, de acordo com Emmanuel Macron, anunciou hoje o Palácio do Eliseu.
A ministra dos Negócios Estrangeiros de Espanha, Arrancha González Laya, advertiu hoje que se Israel decidir unilateralmente anexar território palestiniano haverá uma "resposta europeia".
Uma responsável do Ministério da Saúde de Israel demitiu-se hoje, denunciando o "fracasso" das autoridades em retardar a propagação do novo coronavírus num país em que os casos de infeção continuam a aumentar.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, felicitou hoje o Presidente dos EUA, Donald Trump, por ter imposto sanções ao Tribunal Penal Internacional (TPI), que é "hostil a Israel".
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, pediu hoje "sanções esmagadoras" contra o Irão, depois de mais evidências de incumprimento do acordo nuclear por parte deste país e de alegadas incursões do Estado israelita contra elementos pró-iranianos.
Mais de 16 mil alunos e professores estão em quarentena e cerca de cem escolas fecharam em Israel após serem detetados 360 casos de infeção com covid-19 na comunidade educativa desde o regresso à escola pós-confinamento.
Algumas dezenas de palestinianos manifestaram-se hoje em Tulkarem e várias concentrações estão previstas para outras cidades da Cisjordânia ocupada em protesto contra o projeto de Israel de anexar partes deste território.
O ministro da Defesa de Israel pediu hoje ao exército para se preparar para a anexação de partes da Cisjordânia ocupada, medida que é vista como uma aparente antecipação ao que poderão ser as reações palestinianas.
As Nações Unidas (ONU) alertaram hoje para o impacto da pandemia de covid-19 nas relações israelo-palestinianas, já deterioradas, e sobre o perigo para a frágil estabilidade da região que podem ter passos unilaterais, como a anexação israelita da Cisjordânia.
O Alto Representante da União Europeia (UE) para a Política Externa e a Segurança, Josep Borrell, garantiu hoje a Israel que a segurança do país "não é negociável".
O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu voltou a defender hoje a anexação de partes da Cisjordânia nos próximos meses e em prosseguir este polémico plano, apesar do crescente coro de condenações de diversos aliados.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, começa a ser julgado por corrupção. Netanyahu foi indiciado em 2019 das acusações de fraude, abuso de confiança e aceitação de subornos, o que é negado pelo primeiro-ministro israelita.
O presidente Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, anunciou na terça-feira o fim de todos os acordos com Israel e Estados Unidos, e realçou que os israelitas, como potência ocupante, são responsáveis pelos territórios que ocupam.
O parlamento de Israel aprovou hoje o Governo de união liderado pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, e o ex-rival Benny Gantz, encerrando assim a mais longa crise política na história moderna do Estado hebraico.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, defendeu hoje que os colonatos da Cisjordânia devem ser anexados perante os deputados do parlamento no dia em que assegura um governo para o país.
A tomada de posse do governo de união de Israel de Benjamin Netanyahu e Benny Gantz, prevista para hoje à noite, foi adiada para domingo, indicaram os dois lados em comunicado.
O novo Governo de Israel é hoje empossado, um dia depois do inicialmente previsto, juntando o primeiro-ministro em funções, Benjamin Netanyahu, e o seu ex-rival Benny Gantz, pondo fim à crise política iniciada em abril de 2019.
A ONU denunciou hoje "a detenção continuada de crianças palestinianas" por Israel e exigiu que os seus direitos sejam protegidos através da sua libertação imediata para não serem contagiados com a covid-19.