O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, atribuiu a um "terrorista radical islâmico" o ataque junto ao Museu do Louvre, em Paris, no qual um homem agrediu à catanada um grupo de militares.
O ataque terrorista numa mesquita do Canadá, contra vários muçulmanos que se encontravam no local a rezar, fez oito mortos e deixou seis pessoas feridas. O sentimento que assolou o país rapidamente passou da revolta e medo a união em torno da comunidade islâmica.
O líder da Al-Qaida, Ayman al-Zawahiri, denunciou o que considerou ser uma desonesta campanha de propaganda feita pelo grupo rival designado Estado Islâmico contra a sua organização, em mensagem áudio divulgada na quinta-feira.
A polícia suíça afirmou esta ter-feira não ter encontrado ligações do homem que se suicidou na segunda-feira, depois de ter ferido a tiro três pessoas na mesquita de Zurique, ao islamismo radical ou à extrema-direita.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, citou hoje o Corão num jantar em honra do presidente egípcio, elogiando o efeito positivo na região e no mundo da imagem moderada do Islão pela qual o Egito se pugna.