As autoridades ucranianas emitiram um alerta aéreo em todo o país esta segunda-feira, que coincide com a presença em Kiev de 13 líderes estrangeiros aliados, que viajaram à capital para reiterar o apoio no terceiro aniversário da invasão russa.
A presidente da Comissão Europeia anunciou hoje um novo pagamento à Ucrânia de 3,5 mil milhões de euros em março, quando o bloco comunitário já mobilizou 134 mil milhões, prometendo a entrega imediata de mais armas e munições.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, elogiou hoje a resistência da Ucrânia, no terceiro aniversário da invasão russa, num dia em que vários líderes estrangeiros chegaram a Kiev para reafirmar o apoio ao país.
O Presidente da República salienta que Portugal vai continuar a apoiar a Ucrânia pelo tempo que for necessário e que uma paz justa e duradoura só pode ser alcançada com a plena participação dos ucranianos.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português defendeu hoje que a União Europeia (UE) "tem uma palavra a dizer" em quaisquer negociações para um cessar-fogo e um acordo na Ucrânia, admitindo que só assim pode ser uma "paz justa".
Os líderes da Comissão Europeia e do Conselho Europeu já chegaram a Kiev, onde irão manifestar apoio à Ucrânia e ao Presidente Volodymyr Zelensky, por ocasião do terceiro aniversário da invasão russa.
Taiwan disse hoje que vai continuar a cooperar com a comunidade internacional para prestar assistência humanitária à Ucrânia, no contexto do terceiro aniversário da invasão russa.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou hoje que a União Europeia deverá acelerar a entrega imediata de ajuda militar à Ucrânia nas próximas semanas.
A 24 de fevereiro de 2022 a Rússia invade a Ucrânia. Na altura, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, chamou-lhe “operação militar especial”, expressão que não convenceu o ocidente que condenou a invasão desde o primeiro dia. Três anos depois, tem uma grande importância não só a nível europeu, com
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje em Ancara que irá procurar "garantias de segurança" dos Estados Unidos, da União Europeia e da Turquia para qualquer acordo de paz com a Rússia, no conflito quase a completar três anos.
Centenas de nomes e de fotos junto a bandeiras ucranianas formam um memorial improvisado numa praça central de Kiev para lembrar os soldados mortos. Porém, quase três anos após o início da invasão russa, não há um balanço oficial de vítimas.
A primeira-ministra italiana participou na reunião de líderes convocada pelo Presidente francês para discutir as iniciativas dos Estados Unidos para parar a guerra na Ucrânia, mas mostrou reservas quanto ao formato da reunião e defendeu a ação norte-americana.
Uma dezena de líderes europeus tentou superar diferenças numa reunião de crise sobre a Ucrânia esta segunda-feira, mas a "nova fase" das relações com os Estados Unidos, com Donald Trump no poder, evidenciou divisões sobre o envio de tropas de manutenção de paz.
Mais de mil pessoas se reuniram, este domingo, em frente ao túmulo de Alexei Navalny, em Moscovo, apesar do risco de represálias das autoridades no primeiro aniversário da morte na prisão do principal opositor do Kremlin.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje que a Rússia vai declarar guerra à NATO, se Trump reduzir o seu apoio a esta aliança, pedindo que os aliados reforcem as forças armadas.
O grupo de países que formam o G7 reafirmou hoje o seu "apoio inabalável" à Ucrânia na defesa da sua liberdade e integridade territorial e ameaçou Rússia com novas sanções se Moscovo não negociar "de boa-fé".
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, disse hoje aos Estados-membros europeus para se juntarem ao debate sobre a paz na Ucrânia, com propostas concretas em áreas como as garantias de segurança para Kiev após o conflito.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, instou os Estados Unidos, este sábado, a não chegarem a um acordo com a Rússia sem contar com Kiev e os seus aliados da União Europeia, aos quais pediu o fortalecimento de sua unidade para participar nas negociações sobre o fim do conflito na Ucrânia.
O presidente francês, Emmanuel Macron, convocou uma reunião de dirigentes europeus em Paris na próxima segunda-feira, após os diálogos do chefe de Estado americano, Donald Trump, com a Rússia para encerrar a guerra na Ucrânia, afirmou o ministro polaco dos Negócios Estrangeiros este sábado.
O novo Presidente dos Estados Unidos levantou a possibilidade da Ucrânia se tornar "russa um dia", repetindo que quer que Washington tenha acesso às terras raras ucranianas em troca de ajuda americana contra a Rússia.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Finlândia anunciou que convocou o embaixador da Rússia em Helsínquia, dias depois de ter denunciado que uma "aeronave estatal russa" poderia ter violado brevemente o espaço aéreo finlandês.
O Presidente ucraniano participará na Conferência de Segurança de Munique nesta semana, confirmaram hoje os organizadores da cimeira, sublinhando a possibilidade de conversações com as autoridades dos EUA.
A refinaria Afipski, na região de Krasnodar, no sudoeste da Rússia, foi atacada com 'drones' no domingo à noite, revelou o chefe do Centro contra a Desinformação do Conselho de Segurança Nacional e Defesa da Ucrânia, Andrí Kovalenko.