O Irão advertiu, através de canais diplomáticos, que está a preparar uma resposta militar contra Israel com armas "mais poderosas", numa retaliação ao ataque israelita a instalações militares iranianas, avançou o The Wall Street Journal.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, voltou a insistir hoje, durante uma visita à fronteira com o Líbano, na importância de que Israel possa "fazer cumprir" qualquer possível acordo de cessar-fogo com o grupo xiita Hezbollah.
O Papa Francisco pediu hoje, na oração do Angelus, que a guerra seja banida em todo o mundo, como apela o artigo 11 da Constituição italiana, e reiterou o apelo à paz nos países em conflito armado.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) disse que seis pessoas, incluindo quatro crianças, ficaram feridas num ataque israelita contra um centro de cuidados de saúde primários no norte da Faixa de Gaza.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, exigiu que a comunidade internacional impusesse sanções mais fortes às empresas chinesas e ocidentais que contribuem para o "terror russo".
O Presidente ucraniano admitiu hoje a possibilidade de atacar militares norte-coreanos que estão na Rússia, mas para isso os seus aliados teriam de autorizar o uso das suas armas de longo alcance.
Pelo menos uma pessoa morreu e outras 40 ficaram feridas, três em estado grave, num ataque aéreo das forças russas a uma esquadra da polícia na cidade de Kharkiv, no nordeste da Ucrânia.
Pelo menos 19 pessoas ficaram esta madrugada feridas na cidade de Tira, no centro de Israel, após o impacto de um foguete lançado do Líbano, avançaram as autoridades israelitas.
Os Estados Unidos da América aprovaram hoje uma nova ajuda militar de 425 milhões de dólares à Ucrânia, anunciou hoje Washington, num contexto de acusações à Coreia do Norte por enviar soldados para a Rússia para combater as tropas de Kiev.
O ministro da Defesa sul-coreano, Kim Yong-hyun, afirmou hoje que a Coreia do Norte forneceu mais de mil mísseis à Rússia, além de tropas para combater na Ucrânia ao lado das forças de Moscovo.
O chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, declarou hoje que se registaram "bons progressos" nas conversações sobre um possível cessar-fogo entre Israel e o movimento xiita Hezbollah no Líbano.
Três palestinianos foram mortos durante uma operação militar israelita em Tulkarem, no norte da Cisjordânia ocupada, anunciaram hoje o Ministério da Saúde palestiniano e um comité local.
A interdição de Israel à agência UNRWA e o envolvimento de soldados norte-coreanos na agressão russa contra a Ucrânia são "uma escalada muito negativa" dos dois conflitos, afirmou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel.
O novo líder do Hezbollah afirmou hoje no seu primeiro discurso que o grupo xiita libanês continuará com o mesmo plano de guerra contra Israel do seu antecessor, Hassan Nasrallah, assassinado há mais de um mês num bombardeamento israelita.
A Ucrânia planeia mobilizar 160 mil efetivos para repor as fileiras de suas forças armadas, anunciou hoje um membro do governo perante os deputados, no momento em que as tropas russas aumentam a pressão no leste, após 32 meses de guerra.
A Ucrânia tenciona recrutar 160 mil pessoas num futuro próximo para reforçar as fileiras do seu exército, afirmou hoje o secretário do Conselho Nacional de Segurança e Defesa do país.
O Governo português condenou hoje a legislação aprovada pelo Parlamento israelita que dificulta as operações da agência das Nações Unidas para os palestinianos, apontando que “os serviços essenciais de ajuda humanitária da UNRWA ficam em causa”.
Os deputados israelitas aprovaram hoje uma lei que poderá ameaçar o trabalho da agência das Nações Unidas para os refugiados palestinianos (UNRWA), que presta ajuda à população de Gaza, impedindo-a de operar em solo israelita.
A Coreia do Norte enviou cerca de dez mil militares à Rússia para receber treinamento, informou o Pentágono nesta segunda-feira. A estimativa é três vezes maior do que a anterior, num momento em que a NATO e a União Europeia temem uma escalada perigosa da guerra na Ucrânia.
Abdel Fattah al-Sissi propôs que a trégua acontecesse antes do início das negociações "para garantir um cessar-fogo completo e a entrada de ajuda" na Faixa de Gaza.
A diplomacia iraniana assegurou hoje que a determinação do seu país "não tem limites", depois dos ataques israelitas noturnos contra instalações militares no Irão.
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) advertiu hoje que a situação no norte da Faixa de Gaza é "catastrófica", devido à devastação da guerra, com "operações militares intensas dentro e à volta das instalações de saúde".