O viajante espanhol Alberto Blasco Ventas, de 23 anos, observa a ponte ucraniana de Irpin, destruída em 2022 para impedir o avanço das tropas russas. O local agora é uma atração para turistas que visitam o país à procura de emoções.
Volodymyr Zelensky afirmou que a Rússia utilizou bombas de fragmentação num ataque massivo à infra-estrutura energética da Ucrânia durante a noite, descrevendo-o como “uma escalada muito vil dos terroristas russos”.
Mais de um milhão de ucranianos ficaram sem acesso à energia elétrica após um ataque aéreo em larga escala da Rússia contra instalações civis de energia, informaram autoridades locais nesta quinta-feira.
A Ucrânia denunciou esta madrugada um "ataque massivo" a infraestruturas energéticas, tendo as autoridades decidido cortar a eletricidade, nomeadamente em Kiev, numa altura em que Moscovo intensifica a pressão militar sobre o país.
Os países da NATO reafirmaram hoje o seu apoio à Ucrânia, numa reunião de emergência do Conselho NATO-Ucrânia para debater a utilização pela Rússia de armas de nova geração e experimentais na guerra contra o país vizinho.
A Ucrânia anunciou que foi alvo de um ataque russo durante a noite, através de um número recorde de 188 'drones' de combate, que, segundo Kiev, danificaram edifícios residenciais e "instalações essenciais".
A Rússia afirmou, nesta segunda-feira, que as suas defesas antiaéreas derrubaram oito mísseis balísticos disparados pela Ucrânia, num contexto de crescente tensão sobre o uso de armas de longo alcance fornecidas pelo ocidente para atacar o território russo.
Drones ucranianos atacaram um depósito de combustível na região russa de Kaluga na manhã desta segunda-feira, disse uma fonte da inteligência militar de Kiev, enquanto novos bombardeamentos russos deixaram dezenas de pessoas feridas na Ucrânia.
As forças armadas da Ucrânia dispararam mísseis de cruzeiro britânicos contra alvos militares dentro da Rússia pela primeira vez, de acordo com a Bloomberg, que cita uma fonte oficial da Ucrânia.
A decisão dos Estados Unidos em permitirem a utilização de mísseis de longo alcance na Rússia e o fornecimento de minas antipessoais à Ucrânia surge numa altura em que os militares russos estão a conquistar cada vez mais território na linha da frente.
As tropas russas infligiram pesadas baixas às tropas ucranianas que ocupam parte da região russa de Kursk, na fronteira com a Ucrânia, desde o início de agosto, anunciou hoje o Ministério da Defesa da Rússia.
O Presidente russo, Vladimir Putin, ordenou a proteção de todas as instalações de infraestruturas críticas, incluindo a ponte da Crimeia, disse o porta-voz do Kremlin (presidência), Dmitri Peskov.
A Ucrânia assinou a convenção a 24 de Fevereiro de 1999, ratificou-a a 27 de Dezembro de 2005, tendo entrado em vigor a 1 de Junho de 2006. 18 anos depois, contudo, pretende usá-las na guerra com a Rússia.
O Alto Representante da União Europeia (UE) para a diplomacia recusou hoje relacionar a decisão de Washington de disponibilizar mísseis de longo alcance à Ucrânia com um cenário de uma "hipotética guerra nuclear".
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, defendeu hoje que chegou o momento da Alemanha autorizar o uso de armas alemãs em território russo, tal como fizeram os norte-americanos, após o líder russo, Vladimir Putin, ter ratificado a nova doutrina nuclear de Moscovo.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, previu hoje que 2025 vai decidir o vencedor da guerra travada há mil dias com a Rússia, avisando que não cederá a pressões dos aliados, enquanto lançava metas de produção de mísseis e 'drones'.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, denunciou hoje a “retórica irresponsável” da Rússia, que voltou a ameaçar usar armas nucleares no milésimo dia da sua ofensiva na Ucrânia.
A Casa Branca condenou hoje a “retórica irresponsável” da Rússia após a revisão da sua doutrina nuclear alargando a possibilidade de utilização de armas atómicas, mas insistiu que tal não exige uma revisão da doutrina norte-americana.
"A nossa democracia está ao serviço das grandes causas da humanidade" afirmou hoje o primeiro-ministro à margem da cimeira do G20, no Rio de Janeiro. Manifestou o desejo de que “não se vá mais longe do que já se foi” na escalada do conflito entre Rússia e Ucrânia, dizendo esperar que não se passe “d
O Presidente da Assembleia da República disse hoje que "não existe uma verdadeira paz sem estado de direito e o que está em causa é a própria ordem mundial" referindo-se ao escalar da guerra na Ucrânia.