Um total de 101 pessoas foram detidas em Paris e 103 interrogadas pela polícia, na sequência da manifestação desta tarde dos “coletes amarelos”, segundo a autarquia local.
A tensão, as chamas e o cheiro a queimado aumentaram, pelas 16:15 locais (15:15 em Lisboa), na margem sul do rio Sena, em Paris, onde se mantém o 'braço-de-ferro' entre manifestantes, com e sem "coletes amarelos", e a polícia local.
Os coletes amarelos organizam este sábado duas manifestações autorizadas em Paris, que juntam centenas de manifestantes, com protestos contra o Governo e também contra os principais meios de comunicação nacionais.
O cardeal francês Philippe Barbarin será julgado, a partir de segunda-feira, em Lyon por não ter denunciado um caso de abuso sexual por parte de um padre a um grupo de jovens escuteiros.
O autarca de Bordéus e ex-primeiro-ministro de França Alain Juppé deixou de pagar as suas quotas aos Republicanos, afastou-se do partido e já não é militante, confirmou hoje Gilles Platret, porta-voz do partido, à rádio Franceinfo.
A Marinha Real britânica enviou o navio de patrulha HMS Mersey para as águas do Canal da Mancha para impedir a passagem de imigrantes da França para o Reino Unido, informou hoje o Ministério da Defesa.
Eric Drouet, um líderes mais conhecidos dos chamados "coletes amarelos", foi preso em Paris na noite ontem à noite, 3 de janeiro, por organizar uma manifestação não autorizada, naquilo que tem sido entendido como um sinal de endurecimento por parte do governo francês em relação a este movimento.
Inspirado pelas protestos dos “coletes amarelos” em França, o “Aufstehen” - cujo nome significa “levanta-te” - pretende ser o movimento à esquerda na Alemanha a motivar a ação popular. A sua líder, Sahra Wagenknecht, prometeu que a iniciativa vai ser “visível nas ruas e no olhar público em 2019”.
Os britânicos Chris Froome e Geraint Thomas vão preparar a época em função da Volta a França em bicicleta, da qual são os últimos dois vencedores, enquanto o colombiano Egan Bernal será a aposta da Sky para a Volta a Itália.
O Ministério do Interior de França destacou 147 mil agentes das forças de segurança para garantir a ordem durante as comemorações da passagem de ano, devido aos "movimentos reivindicativos na via pública" e à "ameaça terrorista".
O movimento dos “coletes amarelos” em França perdeu força no sétimo sábado consecutivo de manifestações com apenas 800 manifestantes em Paris, concentrados nos Campos Elísios e em frente às sedes de diversos órgãos de comunicação.
Duas pessoas com armas de brinquedo provocaram uma onda de pânico esta quarta-feira, 26 de dezembro, no aeroporto parisiense Roissy-Charles de Gaulle. Ambas foram detidas e libertadas horas mais tarde, segundo fontes próximas da investigação.
O governo francês confirmou hoje que suspeita de ingerência estrangeira que tentou denegrir a imagem do país, exagerando nas redes sociais o impacto do movimento dos "coletes amarelos".
O Presidente de França, Emmanuel Macron, afirmou hoje que "um aliado deve ser fiável" e que "lamenta muito profundamente" a decisão dos Estados Unidos de retirarem as suas forças do combate ao grupo extremista Estado Islâmico na Síria.
O Presidente de França, Emmanuel Macron, lançou hoje um apelo de "ordem, calma e concórdia", depois de mais um sábado marcado por manifestações dos 'coletes amarelos', embora com menos manifestantes e incidentes que nas últimas semanas.
A petição 'online' para apoiar um processo na Justiça contra o Estado francês por inação climática, lançada por quatro organizações não-governamentais (ONG), recolhia hoje de manhã mais de 1,5 milhões de assinaturas, algo inédito em França.
O suspeito de ser o mandante do atentado contra o jornal Charlie Hebdo em janeiro de 2015 foi levado hoje sob custódia das autoridades francesas quando chegou a Paris, informou o Ministro do Interior, Christophe Castaner.
Menos de 40 mil manifestantes, dos quais dois mil em Paris, e bloqueios nas fronteiras marcaram hoje o dia de ação do movimento "coletes amarelos" em França, ensombrado por uma décima morte na noite passada.
Os protestos de 'coletes amarelos' de hoje em França mobilizavam, às 14:00 locais (13:00 em Lisboa), 23.800 manifestantes em todo o país, quase menos 10.000 do que há uma semana, quando eram 33.500, segundo números do Ministério do Interior.
Um automobilista morreu durante a noite de sexta-feira para sábado depois de ter embatido num camião bloqueado numa barreira de controlo dos "coletes amarelos", à entrada da autoestrada de Perpignan-sul, indicou à AFP, o procurador local, Jean-Jacques Fagni.
O primeiro-ministro francês, Edouard Philippe, admitiu que o Governo não "ouviu suficientemente os franceses" e "cometeu erros" na gestão da crise dos "coletes amarelos", numa entrevista ao jornal Les Echos que será publicada na segunda-feira.
O número de vítimas mortais do atentado terrorista de terça-feira em Estrasburgo elevou-se hoje para cinco, após a morte de um dos feridos graves, um homem de nacionalidade polaca, hoje ocorrida, indicaram fontes judiciais.
O Governo francês manifestou hoje a esperança de que o protesto dos "coletes amarelos" chegue ao fim, depois de no sábado a mobilização ter registado um acentuado declínio.
O pai de Chérif Chekatt, autor de um ataque em Estrasburgo, que fez na terça-feira quatro mortos e 12 feridos, confirmou que o filho era defensor dos ideais grupo Estado Islâmico (EI).