A campanha eleitoral para as eleições federais na Bélgica passaria ao lado de quem não ouve as rádios e não vê os canais nacionais de televisão, não fora os cartazes na rua, que são retirados após o ato eleitoral.
O BE defendeu hoje fixar o salário mínimo nacional em 650 euros para os setores público e privado "já em 2020", reconhecendo o aumento de "quase 20%" na atual legislatura" mas defendeu que a subida pode ser "mais ambiciosa".
O dirigente do Reagir -- Incluir -- Reciclar (RIR), Vitorino Silva, assume que o partido vai concorrer às eleições legislativas de 06 de outubro para obter "um cantinho" no parlamento, mas considera que a "grande vitória" será conseguir diminuir a abstenção.
Portugal vai às urnas em 6 de outubro para escolher os 230 deputados à Assembleia da República, numas eleições que determinarão depois a escolha do futuro Governo.
Depois do "pessimismo" de Passos Coelho e do "otimismo" de António Costa, o partido Nós, Cidadãos! quer a sociedade civil no parlamento e está disponível para viabilizar um Governo, seja de esquerda ou de direita.
O presidente do PSD disse hoje que nunca concorreu para sondagens, nem tem ambição de carreira, sublinhando que o que está em causa nas eleições é saber quem tem o perfil, a coragem e o desprendimento para fazer mudanças.
O secretário-geral do PS pediu hoje desculpa ao Presidente da República pela utilização da sua imagem em material de campanha eleitoral dos socialistas de Coimbra, que o partido já mandou retirar de circulação e destruir.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse hoje que “não autoriza nem autorizará a utilização da sua imagem por qualquer candidato ou candidatura às próximas eleições” legislativas.
A líder do CDS-PP, Assunção Cristas, defendeu hoje, em Coimbra, um "Estado Social de parceria", em que todos os setores são convocados, na saúde, na educação, nas creches e nos lares de idosos.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, defendeu hoje que “o voto na CDU conta, e conta bem”, para impedir uma maioria absoluta do Partido Socialista nas próximas eleições legislativas de 6 de outubro.
O partido Chega manifestou-se hoje contra as subvenções vitalícias e considerou “inconcebível” que políticos condenados continuem a receber estas pensões mensais.
O presidente do partido Aliança, Santana Lopes, defendeu hoje o fim das portagens nas ex-SCUT para moradores e empresas fixadas nas regiões abrangidas pelas vias, já no início da legislatura.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse hoje que a CDU “tem reduzido substancialmente a despesa”, respondendo ao alerta do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, sobre os gastos nas campanhas eleitorais.
O líder do PSD, Rui Rio, disse hoje que só estará disponível para fazer acordos que permitam ao país fazer reformas estruturais, recusando viabilizar um governo minoritário do PS negociando “orçamento a orçamento”.
O duelo televisivo António Costa-Jerónimo de Sousa, na segunda-feira à noite, na SIC, teve uma audiência média de 11,6%, o que corresponde a quase 1,1 milhão de telespetadores, informou hoje o canal de TV.
Socialistas e centristas coincidem hoje em ‘rentrées’ políticas na Madeira, de olhos postos nas eleições regionais daquele arquipélago, com Costa em Machico e Cristas na Fajã da Ovelha, enquanto o social-democrata Rui Rio cumpre a tradição do Pontal.
O presidente do PSD, Rui Rio, disse hoje, em Rio Maior (Santarém), que “não é impossível” vir a formar governo depois das legislativas de 6 de outubro, sublinhando que são possíveis governos minoritários com acordos no parlamento.
A presidente do CDS-PP destacou hoje que o programa eleitoral para as legislativas dá centralidade às pessoas e é feito de ideias que “fazem todo o sentido”, porque o país precisa de uma política que “não seja socialista”.
O CDS-PP propõe, no seu programa eleitoral, apresentado hoje, um pacto nacional para a educação, e nada refere sobre a devolução do tempo de serviço congelado aos professores, que levou o atual Governo a ameaçar demitir-se.
Vinte e uma forças políticas concorrem pelo círculo eleitoral do Porto às legislativas de outubro, com líderes partidários, ministros, um calceteiro e um sexagenário professor de artes marciais entre os candidatos a eleger 40 deputados.
O primeiro-ministro, António Costa, rejeitou hoje a possibilidade de vir a formar uma coligação de Governo com os atuais parceiros de esquerda, considerando que tal solução teria sido “mais instável” e “absolutamente impossível”.
O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que “não há nenhuma fatalidade” em relação ao interior do país, dando como exemplo os projetos que estão a ser desenvolvidos no setor da aeronáutica no Alentejo.
O BE afirma, no programa eleitoral disponibilizado hoje na íntegra, que "é o partido que quer e pode impedir uma maioria absoluta", um resultado nas eleições legislativas que faria Portugal "voltar ao passado da arrogância governamental".
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse hoje que o Governo do PS “nunca iria tão longe se não fosse o PCP e a CDU”, em resposta a Carlos César que pediu “maioria clara” nas eleições legislativas.