As Portas de Benfica separam Lisboa da Amadora, mas também famílias que recebem manuais gratuitos em toda a escolaridade obrigatória de outras com faturas que podem facilmente chegar aos 400 euros, um exemplo, entre muitos, de um país desigual.
O secretário regional da Educação dos Açores disse hoje estar convicto de que as aulas voltem à normalidade na segunda-feira, depois de o primeiro dia do ano letivo ter ficado marcado por plenários sindicais de professores.
O ensino profissional vai contar com 100 novas salas ainda este ano, anunciou o primeiro-ministro, António Costa, referindo que o Governo pretende continuar a valorizar a importância deste tipo de ensino.
As aulas no agrupamento de Monforte (Portalegre) arrancaram hoje sem problemas e com a esperança de ver substituídas as coberturas de fibrocimento, situação que deverá estar resolvida até 2021, após um investimento de 4,5 milhões de euros.
Leonor Castro tem 17 anos, entrou em Direito com 20 valores, a nota mais alta de acesso ao ensino superior na Universidade do Porto, e sonha em ser Procuradora da República, para ajudar a resolver crimes de corrupção.
Um grupo de cidadãos de Maputo pediu esta quinta-feira aos candidatos às eleições autárquicas que coloquem a saúde, educação e os transportes públicos na lista de prioridades.
O líder parlamentar do PS, Carlos César, defende que, na solução encontrada para o descongelamento das carreiras, o Governo "foi um pouco sindicato" dos professores que "têm sido muito prejudicados pelo radicalismo sindical".
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) alertou para um défice de pelo menos cerca de oito milhões de euros nas instituições de ensino superior caso o seu financiamento não seja reforçado no Orçamento do Estado de 2019.
O ano letivo começa na segunda-feira na Madeira com 45 mil alunos, menos 7.000 em comparação com 2012, tendo o Governo Regional garantido hoje que estão reunidas as condições para que o ano decorra com a "maior tranquilidade".
O Ministério da Educação garante que apenas casos residuais continuam a aguardar pelo ‘voucher’ que lhes permite ter manuais gratuitos, estando resolvida a situação de mais de 520 mil alunos que correspondem a 3,5 milhões de livros.
O ano letivo arranca esta quarta-feira oficialmente, mas a maioria das escolas vai esperar por segunda-feira para iniciar as aulas, o primeiro dia de um calendário escolar que poderá este ano ficar ofuscado pelo calendário da contestação sindical.
O Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) recebeu 45 alunos macaenses que vão frequentar a Escola Superior de Educação no ano letivo de 2018-2019, foi hoje anunciado.
Pais e diretores desafiam os reitores a discutir a alteração do modelo que “faz refém” de uma prova de hora e meia o trabalho de três anos de secundário.
"Um novo paradigma" chega este ano às escolas com o novo diploma de educação inclusiva. É extensível a todos os alunos e vai obrigar as escolas a não trabalharem só para o "aluno médio".
O presidente da Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo considera que o ano escolar nestas escolas arranca com serenidade e boa perspetiva, mas critica o facto de a gratuitidades dos manuais não ser extensível a estes alunos.
Os pais defendem que as escolas não fazem tudo o que podem para chamar as famílias a acompanhar o percurso dos filhos e defendem que as associações de pais deveriam poder discutir questões pedagógicas e de organização escolar.
Quase um terço dos jovens adultos portugueses não terminou o secundário, um valor que só é ultrapassado pelo México, Turquia e Espanha, revela o relatório da OCDE “Education at a Glance 2018”.
O ministro da Educação defendeu durante meses um início de ano letivo com tranquilidade, mas, perante a falta de consenso nas negociações com os professores, os sindicatos prometem uma tempestade.
Os professores das escolas portuguesas, assim como os diretores ganham, em média, mais do que outros trabalhadores com formação superior, uma tendência que contraria a maioria dos países da OCDE, revela um relatório divulgado esta terça-feira.
O conselho coordenador dos institutos superiores politécnicos (CCISP) defendeu, em comunicado, que o total de colocações de estudantes nestas instituições “reforça a coesão territorial” e mostra confiança nos politécnicos.
O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, reconheceu hoje que as posições dos sindicatos dos professores e do Governo são "largamente incompatíveis”, mas disse esperar que não afetem o ano letivo.
Os sindicatos de professores classificaram hoje como "comédia de mau gosto" a decisão do Governo de avançar unilateralmente com a proposta de contagem de tempo de serviço congelado aos docentes sem informar os representantes sindicais durante uma reunião negocial.
O presidente da República lamentou esta tarde a falta de acordo entre Governo e sindicatos de professores, admitindo que o executivo vá "avançar unilateralmente" com uma iniciativa legislativa pela qual disse que irá esperar.
O Governo vai avançar unilateralmente com a sua proposta de contagem de tempo de serviço congelado aos professores, devolvendo em janeiro de 2019 apenas dois anos, nove meses e 18 dias, dos mais de nove anos reivindicados pelos sindicatos.