Sindicatos que se reuniram hoje com o Ministério da Educação dizem que a tutela manifestou vontade de retomar em pleno as atividades letivas presenciais em setembro, mas não respondeu sobre reforço de docentes.
O ensino à distância devido à pandemia de covid-19 permitiu individualizar o trabalho com os alunos, segundo docentes do ensino básico e secundário, que concordam que o acompanhamento diferenciado vai ser ainda mais importante no próximo ano letivo.
O ano letivo terminou em março, para algumas crianças que não conseguiram acompanhar o ensino à distância, alertou o psicólogo Eduardo Sá, admitindo recear que se esteja a fazer uma “leitura demasiado positiva” do 3.º período.
A Assembleia da República rejeitou hoje o projeto de lei dos bloquistas para reduzir o número de alunos por turma devido à pandemia, tendo votado a favor apenas BE, PCP, PAN e PEV.
Os colégios privados conseguiram cumprir os objetivos do 3.º período sem deixar conteúdos para trás, segundo o presidente da Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo (AEEP), que faz um balanço positivo do ensino a distância.
O parlamento debate hoje um projeto do BE para reduzir o número de alunos por turma, devido à pandemia, sendo a prioridade dos bloquistas assegurar as condições para que as crianças voltem à escola com segurança.
O antigo ministro da Educação Nuno Crato acredita que os alunos mais prejudicados pelo ensino à distância vão necessitar um "cuidado especial" no início do próximo ano letivo, para recuperar dos constrangimentos do 3.º período causados pela pandemia.
O grupo GPS reconheceu hoje que iniciou um processo negocial com trabalhadores da Escola Profissional Vasconcellos Lebre (EPVL), na Mealhada, para eventual revogação de contratos de trabalho, no âmbito de uma restruturação deste estabelecimento de ensino.
O Ministério da Educação (ME) divulgou hoje as normas de entrega de manuais escolares para reutilização para escolas e encarregados de educação, que preveem hora marcada e uso de máscara obrigatório na deslocação à escola.
O secretário de Estado da Educação defendeu hoje que no próximo ano letivo será preciso apoiar mais os alunos que ficaram para trás assim como recuperar matérias, mas não será um ano para meter “o Rossio na Betesga”.
A diretora da Unicef Portugal apelou ao ministro da Educação para que oiça as crianças e jovens sobre o confinamento e o que esperam da escola antes de tomar medidas sobre o regresso às aulas presenciais.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse hoje que com a pandemia e o encerramento de unidades educativas "caiu por terra” a teoria de que todos estão no mesmo barco e “a ilusão de que vai tudo ficar bem".
Os estudantes internacionais que não tenham realizado exames finais e que candidatem às instituições ensino superior portuguesas vão beneficiar de medidas excecionais no concurso de acesso para o próximo ano letivo.
Quase 90% dos professores está a utilizar as plataformas de videoconferência para dar aulas à distância no 3.º período, e maioria admite trabalhar mais horas com o novo modelo de ensino.
O inquérito da Fenprof sobre faltas de alunos nas aulas presenciais coincide com os dados hoje divulgados pelo Governo, que indicam 10% de ausências na primeira semana de reabertura das escolas no 11.º e no 12.º ano.
Vários diretores escolares alertaram hoje no parlamento que é “urgente” ter orientações do Ministério da Educação para organizar o próximo ano letivo, considerando que “começa a ficar tarde”.
O regresso do ensino pré-escolar está agendado para 1 de junho e o Ministério da Educação já publicou as orientações a seguir pelos estabelecimentos. Alunos não vão precisar de usar máscara, mas não devem ficar mais tempo do que "estritamente necessário". Medidas pretendem “apoiar do ponto de vista
O Conselho das Escolas considera “profundamente errada” a medida que permite às escolas dar apenas metade das aulas presenciais previstas nos horários dos alunos do 11.º e 12.º anos, por aprofundar desigualdades entre estudantes que vão realizar exames nacionais.
A ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, afirmou hoje que no último mês foram reprogramados 300 milhões de fundos europeus para áreas consideradas prioritárias como a Educação, a Saúde e Equipamentos Culturais.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) acusou hoje o Ministério da Educação e diretores de “explorar, sobrecarregar e abusar” do trabalho dos professores responsáveis pela classificação das provas de exames nacionais.
O ministro da Educação afirmou hoje que a possibilidade de alguns alunos dos cursos profissionais estarem a concluir o estágio na fase que antecede os exames nacionais não cria desigualdades, sublinhando que sempre houve estágios nesta altura.
O ministro da Educação considerou hoje que a reabertura das escolas era um “passo importante” na fase de desconfinamento, sobretudo para os alunos, elogiando o trabalho dos estabelecimentos de ensino na preparação do regresso.
Esta segunda-feira começa a segunda fase do desconfinamento, marcada pela reabertura das creches que, sob as orientações da Direção-Geral da Saúde, voltam a retomar as atividades com os mais pequenos. As instituições dizem-se preparadas, mesmo perante guias das autoridades de saúde em mutação e a (n