O ministro da Educação disse hoje, em Torres Vedras, que está a trabalhar em medidas para resolver a falta de professores, como habitação com rendas acessíveis para professores deslocados e estágios remunerados para alunos do mestrado de ensino.
Quase três mil docentes foram colocados hoje, a maioria contratados, em resultado da segunda reserva de recrutamento, mas as escolas ainda têm cerca de 1.300 horários vazios, sobretudo em Lisboa, Setúbal e Algarve.
Os requisitos para licenciados em cursos pós-Bolonha poderem dar aulas foram atualizados, de acordo com o decreto-lei publicado hoje em Diário da República que diminuiu o número de créditos necessários para lecionar algumas disciplinas.
O ministro da Educação, João Costa, alertou hoje que Portugal vai precisar de mais de trinta mil professores até 2030, frisando que a docência é uma "profissão com futuro".
O ministro da Educação afirmou hoje que todos desejam um ano letivo “mais tranquilo e sereno” estando disponível para continuar a dialogar com os sindicatos, numa altura em que estão anunciadas greves para o arranque do ano letivo.
O ministro da Educação explicou hoje ter pedido um parecer ao Conselho das Escolas sobre o uso de telemóveis dentro dos estabelecimentos de ensino por se tratar de um “tema complexo” e para não decidir de “forma intempestiva”.
A Câmara de Porto de Mós vai investir cerca de 1,5 milhões de euros no novo ano letivo, que conta com mais 230 alunos no concelho, disse hoje o presidente daquela autarquia do distrito de Leiria.
A Associação Nacional dos Encarregados de Educação e Pais de Angola (Assoneepa) disse hoje ter recebido queixas de venda de vagas em escolas públicas, que vão dos 30.000 kwanzas (33 euros) aos 150.000 kwanzas (168 euros).
O Presidente da República considerou hoje que todos ganham, desde alunos e professores a famílias, com um ano letivo “relativamente normal”, reforçando que as greves já anunciadas pelos sindicatos dos docentes fazem parte da vida democrática.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que continua a haver "espaço para diálogo" entre os professores e o Governo, numa altura em que estão anunciadas greves para o arranque do próximo ano letivo.
O ministro da Educação lamentou hoje a convocação de greves para o arranque do ano letivo, defendendo que os alunos devem estar em primeiro lugar e, por isso, o ano deve começar “com as escolas em pleno funcionamento”.
O preço médio de um quarto para estudantes ultrapassa os 400 euros em Lisboa e Porto e a oferta privada disponível chega para menos de 10% dos jovens agora colocados nas universidades e politécnicos daquelas cidades.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considerou hoje que o decreto-lei sobre a progressão na carreira dos professores "não garante a abertura de vagas adicionais, apenas as admite, limitando-se a definir o universo de quem obterá vaga".
Aconteceu na Escola Secundária Sebastião e Silva, em Oeiras, onde decorrem gravações da série "Morangos com Açúcar". Alguns alunos ficaram incomodados com o barulho e queixaram-se aos professores presentes. O Ministério da Educação nega problema.
O ministério da Educação reafirmou que as famílias têm direito a novos manuais escolares gratuitos quando os livros devolvidos ficam inutilizados devido ao seu “uso normal”.
Mais de 17 mil crianças de Santa Maria da Feira vão participar em dois programas específicos para desenvolver competências em ciência, robótica e programação, revelou hoje essa autarquia, que tem reservados para o efeito cerca de 850 mil euros.
A primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior terminou na segunda-feira com cerca de 59 mil candidatos, menos dois mil que no ano passado.
Cerca de 400 escolas nacionais recolheram mais de 300 toneladas de pilhas, lâmpadas e equipamentos elétricos usados, no âmbito da 12.ª edição da "Escola Electrão", uma iniciativa da Associação de Gestão de Resíduos.
A Câmara de Braga vai investir, no próximo ano letivo, cerca de 75 mil euros num programa de terapias ocupacionais para 50 alunos com necessidades educativas especiais, a desenvolver nas manhãs ou tardes sem aulas, foi hoje anunciado.
A Federação Nacional da Educação (FNE) estranhou hoje a abertura do Presidente da República à promulgação do diploma sobre a progressão nas carreiras dos professores, considerando que existe apenas uma "eventual disponibilidade" do Governo para negociar.
A burocracia foi o maior problema sentido no último ano letivo pelos professores ouvidos num inquérito da FNE, que revelam ainda vontade de se aposentar, preocupação com a progressão na carreira e falta de recursos para recuperação de aprendizagens.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, admitiu hoje promulgar o novo diploma do Governo sobre a progressão dos professores por entender que deixa “uma porta entreaberta” para acelerar o avanço das carreiras dos docentes.
A Federação Nacional da Educação reuniu-se hoje com o ministro da Educação, mas não ficou a conhecer as alterações ao diploma vetado sobre progressão dos professores, lamentou o secretário-geral.
O Governo recusou hoje detalhar as mudanças ao diploma vetado sobre progressão dos professores por decorrerem de uma "interação direta entre primeiro-ministro e Presidente da República", assegurando resposta às preocupações de Belém "mesmo que não em total alinhamento".