A Malásia cancelou o acordo de isenção de vistos de turistas com Pyongyang, naquele que é o mais recente desenvolvimento na crise diplomática desencadeada pelo assassínio do meio-irmão do líder da Coreia do Norte, noticiou hoje a agência Bernama.
O procurador-geral da Malásia revelou hoje que as duas mulheres consideradas suspeitas da morte do meio-irmão do líder da Coreia do Norte no aeroporto de Kuala Lumpur vão ser acusadas de homicídio na quarta-feira.
Imagens recolhidas recentemente por satélite, publicadas hoje pelo portal especializado 38 North, mostram uma atividade persistente na base norte-coreana de testes nucleares de Punggye-ri.
Kim Jong-nam, meio-irmão do líder norte-coreano, foi assassinado com um químico letal fabricado para contextos de guerra química, anunciou hoje a polícia malaia.
A escalada de tensão entre os dois países tem vindo a aumentar à medida que os dias passam. A Coreia reclama o corpo de Kim Jong-nam e a Malásia mantém que lhe compete investigar o que aconteceu.
A Malásia anunciou que chamou o seu embaixador em Pyongyang, como consequência dos conflitos relacionados com a investigação ao assassínio do meio-irmão do líder norte-coreano Kim Jong-un em Kuala Lumpur.
O filho de Kim Jong-nam corre “grande perigo” após a morte do seu pai, alertou Koh Young-Hwan, ex-diplomata norte-coreano, que hoje comenta assuntos da Coreia do Norte em Seul.
O secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, apelou hoje à China para tentar "por todos os meios (...) moderar" a Coreia do Norte após um novo tiro de míssil, indicou um dos seus porta-vozes.
A Malásia não vai entregar o corpo do meio-irmão do líder da Coreia do Norte até a família fornecer uma amostra de DNA, apesar do pedido Pyongyang, disse o chefe da polícia do estado de Selangor à AFP.
A Malásia vai entregar à Coreia do Norte o corpo de Kim Jong-Nam, meio-irmão do líder da norte-coreano, a pedido Pyongyang, apesar de ainda haver “procedimentos a seguir”, afirmou hoje o vice-primeiro-ministro malaio.
A polícia da Malásia confirmou hoje que deteve uma segunda mulher presumivelmente ligada ao assassínio, na segunda-feira, em Kuala Lumpur, de Kim Jong-nam, meio-irmão do líder da Coreia do Norte.
As autoridades da Malásia informaram que foi detida uma mulher com passaporte vietnamita, suspeita de envolvimento na morte de Kim Jong-Nam, meio-irmão do líder norte-coreano Kim Jong-Un.
O meio-irmão do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-Un, foi assassinado na Malásia, avança esta terça-feira a agência de notícias sul-coreana Yonhap. Um canal de televisão sul coreano revela mesmo que Kim Jong-Nam terá sido assassinado por duas agente norte coreanas.
O Conselho de Segurança da ONU realizou nesta segunda-feira uma reunião de emergência a pedido dos Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul, para discutir o novo teste de míssil balístico norte-coreano, interpretado como um desafio ao presidente Donald Trump.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu hoje uma resposta forte à Coreia do Norte, depois de aquele país ter testado um novo míssil balístico.
A Coreia do Norte insurgiu-se hoje contra as sanções internacionais impostas sobre equipamentos e material desportivo, considerando que estão a condicionar a evolução do país em termos competitivos a nível mundial.
Os Estados Unidos, o Japão e a Coreia do Sul pediram no domingo uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o lançamento de um míssil balístico pela Coreia do Norte.
Um ataque nuclear da Coreia do Norte iria gerar uma resposta "efetiva e esmagadora", afirmou hoje em Seul o secretário da Defesa dos Estados Unidos, James Mattis.
A Coreia do Norte construiu e está preparada para lançar dois mísseis balísticos intercontinentais, disseram hoje fontes da Defesa de Seul à imprensa sul-coreana, acrescentando que Pyongyang poderia testar os projéteis no curto prazo.
O governo da República Popular da China disse hoje estar "profundamente preocupado" depois da Coreia do Norte ter anunciado a capacidade para testar um míssil balístico intercontinental "a qualquer momento e em qualquer local".
Os Estados Unidos condenaram o plano da Coreia do Norte para testar um míssil balístico intercontinental e avisaram Pyongyang para não entrar em "ações provocatórias".