O Conselho de Segurança da ONU adotou hoje, por unanimidade, uma resolução reforçando fortemente as sanções impostas à Coreia do Norte, que, se for respeitada, privará Pyongyang de mil milhões de dólares de receitas anuais.
O Departamento de Estado dos EUA decretou hoje que os cidadãos norte-americanos vão ser proibidos de entrar na Coreia do Norte a partir de 1 de setembro, com algumas exceções por razões humanitárias ou para os ‘media’.
O secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, disse hoje que os EUA procuram “um diálogo” com a Coreia do Norte, mas sempre com a condição de que o regime de Pyongyang renuncie às armas nucleares.
A Coreia do Norte ameaçou hoje realizar uma "ação justa e enérgica" se os EUA continuarem com a atual política militar e de endurecimento de sanções como castigo pelo míssil balístico intercontinental lançado pelo regime de Pyongyang.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou no sábado a China de inação face à Coreia do Norte, após o lançamento de um novo míssil balístico intercontinental, considerando que Pequim poderia "facilmente resolver o problema".
Os Estados Unidos enviaram hoje bombardeiros estratégicos B-1B para a península coreana, em resposta ao míssil intercontinental lançado pela Coreia do Norte na sexta-feira, segundo informou hoje o ministro da Defesa do Japão, que participou nestas manobras aéreas.
A União Europeia (UE) condenou hoje o disparo de um tiro de míssil pela Coreia do Norte, declarando que o ato "ameaça seriamente a paz e a segurança internacionais".
Apesar das objeções da Casa Branca, o senado norte-americano aprovou esta quinta-feira aumentar as sanções à Rússia, Irão e Coreia do Norte, com uma maioria (98-2) à prova de veto, que permite ainda ao Congresso impedir Donald Trump de aliviar as sanções à Rússia.
O Governo chinês disse hoje opor-se à nova ronda de sanções contra a Coreia do Norte aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos, afirmando que esta não "conduz à confiança mútua ou cooperação" entre Pequim e Washington.
O Pentágono detetou sinais de que a Coreia do Norte está a preparar um novo teste com mísseis, disse um responsável da Defesa norte-americana à agência AFP.
A economia da Coreia do Norte registou em 2016 o seu maior crescimento nos últimos 17 anos, apesar das recentes sanções internacionais, segundo dados revelados pelo Banco Central da Coreia do Sul (BOK).
A União Europeia (UE) avisou que poderá adotar novas sanções contra a Coreia do Norte devido aos programas nuclear e de mísseis balísticos e que representam uma “séria ameaça à paz e segurança internacionais”.
O secretário-geral do PCP assumiu preocupação com a situação na península coreana, admitindo o voto favorável à condenação das ações bélicas do regime de Pyongyang, desde que sejam reconhecidas provocações dos Estados Unidos da América na região.
A alegada restrição da China no fornecimento de crude à Coreia do Norte levou a um aumento do preço da gasolina no país, com uma subida de 20% na semana passada, avançou um jornal de desertores norte-coreanos.
A imprensa oficial norte-coreana classificou hoje uma "provocação" o envio de dois bombardeiros norte-americanos para a península coreana para fazer exercícios e advertiu que estas manobras "podem causar uma guerra nuclear".
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, agradeceu hoje ao seu homólogo chinês, Xi Jinping, “as coisas que fez” face ao “problema substancial” que representa a Coreia do Norte, “um problema perante o qual há que fazer algo”.
O exército dos Estados Unidos enviou hoje dois bombardeiros B-1B para realizar manobras com a força aérea sul-coreanas na Península da Coreia, num novo sinal de advertência após o mais recente ensaio de míssil norte-coreano, informou Seul.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, apelou a que se mantenha o "sangue-frio" quanto ao problema nuclear norte-coreano, num encontro com o seu homólogo sul-coreano Moon Jae-In à margem da cimeira do G20 em Hamburgo, na Alemanha.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, avisou a Coreia do Norte de que está a considerar “algumas coisas bem severas” em resposta ao lançamento sem precedentes de um míssil com a capacidade de atingir os Estados Unidos.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, exigiu esta quinta-feira à Coreia do Norte que acabe com os lançamentos de mísseis balísticos e com os ensaios nucleares.
A Coreia do Sul e os Estados Unidos realizaram hoje ensaios conjuntos com mísseis balísticos, em resposta ao lançamento pelo regime norte-coreano de um míssil balístico intercontinental (ICBM), na terça-feira.
O secretário-geral da ONU, António Gueterres, condenou vivamente o disparo pela Coreia do Norte de um míssil balístico apresentado por Pyongyang como um míssil intercontinental, que qualificou como "escalada perigosa".
Os Estados Unidos confirmaram hoje que o foguete lançado esta segunda-feira pela Coreia do Norte foi um míssil balístico intercontinental, informaram fontes do Comando Pacífico das Forças Armadas à cadeia Fox News.