A Coreia do Norte disse hoje que os Estados Unidos e a Coreia do Sul estão sempre "prontos para a guerra", na véspera do maior exercício aéreo conjunto entre os norte-americanos e os sul-coreanos até ao momento.
O regime norte-coreano celebrou com fogo de artifício o lançamento do seu último míssil balístico intercontinental (ICBM) na semana passada, informaram hoje os meios de comunicação estatais.
A Coreia do Sul diz que o poderoso míssil que a Coreia do Norte testou esta semana é potencialmente capaz de atingir alvos a 13 mil quilómetros, o que colocaria Washington ao seu alcance.
A Rússia rejeitou hoje o apelo dos Estados Unidos para cortar o comércio e os laços diplomáticos com a Coreia do Norte, após o último ataque com mísseis, pedindo conversações e acusando Washington de querer "provocar" Pyongyang.
O embaixador adjunto da China na ONU afirmou hoje que a máxima prioridade para todas as partes envolvidas na península coreana é exercerem contenção e empenharem-se no rápido reinício do diálogo e das negociações.
A embaixadora dos Estados Unidos junto das Nações Unidas disse, durante uma reunião do Conselho de Segurança, que os EUA pediram à China que interrompa o fornecimento de petróleo à Coreia do Norte.
Portugal condenou hoje “firmemente” o lançamento de um novo míssil balístico pela Coreia do Norte e exortou a comunidade internacional a exercer “a máxima pressão” para um “diálogo sério” com vista ao “abandono completo” dos programas balístico e nuclear.
A Coreia do Norte lançou um míssil balístico intercontinental, na madrugada desta quarta-feira, por volta das 03h17 (18h17 de terça-feira em Lisboa). Esta não é a primeira vez que a Coreia do Norte surpreende o mundo com o disparo de mísseis, vejamos o que aconteceu nos últimos quase 40 anos.
A televisão norte-coreana KCTV anunciou hoje que o projétil lançado pelo regime de Pyongyang é um novo modelo de um míssil balístico intercontinental (ICBM), batizado de Hwasong-15, capaz de alcançar "todo o território dos Estados Unidos". O Presidente sul-coreano, Moon Jae-in, exprimiu a sua preocu
O Presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, afirmou que o novo disparo de míssil por parte da Coreia do Norte é uma “séria ameaça” à paz global e defendeu que são necessárias sanções mais fortes contra Pyongyang.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) vai reunir de emergência, na quarta-feira à tarde, por causa do lançamento de um míssil efetuado pela Coreia do Norte, anunciou a presidência italiana.
Os Estados Unidos impuseram hoje novas sanções específicas contra treze empresas e entidades norte-coreanas e também chinesas, para aumentar a pressão contra as ambições nucleares da Coreia do Norte, anunciou o Tesouro norte-americano.
Seul revelou hoje que se mantém favorável à participação de Pyongyang nos Jogos Olímpicos de Inverno, que decorrem em fevereiro na Coreia do Sul, apesar de a Coreia do Norte estar classificada pelos Estados Unidos como patrocinadora do terrorismo.
Os Estados Unidos decidiram voltar a inscrever a Coreia do Norte na "lista negra" de "Estados que apoiam o terrorismo", como forma de aumentar a pressão contra o programa nuclear norte-coreano, anunciou hoje o Presidente Donald Trump.
A Coreia do Sul anunciou esta quarta-feira que vai deportar um norte-americano por ter alegadamente tentado cruzar a fronteira para a Coreia do Norte, numa das zonas mais militarizadas do mundo.
A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou hoje por unanimidade uma resolução que insta os países a respeitarem uma trégua olímpica durante os Jogos Olímpicos de Inverno de 2018, que vão realizar-se na localidade sul-coreana de Pyeongchang.
O principal jornal da Coreia do Norte instou hoje a população a aumentar a produtividade do setor agropecuário, para superar a última ronda de sanções da ONU, implementada pela China, o maior parceiro comercial do país.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que o seu homólogo chinês, Xi Jinping, aceitou endurecer as sanções contra a Coreia do Norte em resposta ao programa nuclear de Pyongyang.
A Coreia do Sul e os Estados Unidos iniciam este sábado manobras militares na península coreana em que participam três porta-aviões nucleares norte-americanos.