O secretário da Defesa dos Estados Unidos defendeu a "necessidade de desmantelar a infraestrutura de ataque" do movimento xiita Hezbollah, após Israel ter lançado ataques terrestres "limitados, localizados e direcionados" no sul do Líbano.
As Forças Armadas de Israel (IDF) confirmaram que iniciaram esta noite ataques terrestres "limitados, localizados e direcionados" contra "alvos terroristas e infraestruturas do Hezbollah no sul do Líbano".
O mundo é um lugar mais seguro após a morte do líder do Hezbollah, Hasan Nasrallah, eliminado num ataque israelita, disse o secretário de Estado americano, Antony Blinken, nesta segunda-feira, descrevendo o chefe do grupo libanês como um "terrorista brutal".
O Alto-Representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, convocou para hoje uma reunião extraordinária por videoconferência dos ministros com a pasta da diplomacia, para discutir a situação no Líbano.
Um bombardeamento israelita contra um edifício residencial de Beirute nesta segunda-feira deixou pelo menos quatro mortos, no primeiro ataque contra o coração da cidade desde o início da guerra na Faixa de Gaza no ano passado, informou uma fonte das forças de segurança libanesas.
Cerca de 100 mil cidadãos libaneses e sírios deixaram o Líbano em direção à Síria desde o agravamento da situação militar entre Israel e o Hezbollah anunciou hoje a Agência da ONU para os Refugiados.
O movimento islamita palestiniano Hamas anunciou hoje que o líder do grupo no Líbano, Fatah Sharif Abu Al Amin, foi morto, num ataque aéreo contra o sul do Líbano, atribuído a Israel.
Os Estados Unidos tomarão medidas se o Irão ameaçar os seus interesses no Médio Oriente, reforçarão a sua capacidade de defesa aérea na região e têm tropas "adicionais" prontas para serem destacadas perante "contingências", informou hoje o Pentágono.
O comandante das operações do Hezbollah no sul do Líbano, Ali Karaki, morreu no mesmo bombardeamento israelita que matou o líder do movimento, Hassan Nasrallah, na sexta-feira, anunciou hoje o grupo xiita libanês.
O assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, é um impulso para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que enfrenta grandes protestos no país e críticas internacionais cada vez mais intensas, segundo analistas.
O Departamento de Estado norte-americano ordenou hoje que as famílias dos funcionários da embaixada dos Estados Unidos no Líbano abandonem o país "devido à situação de segurança volátil e imprevisível em Beirute", segundo um comunicado.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse hoje que a morte do líder do movimento xiita libanês pró-iraniano Hezbollah, Hassan Nasrallah, era uma "condição essencial" para que Telavive atingisse os seus objetivos de guerra.
A confirmação da morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, na sexta-feira num bombardeamento israelita em Beirute, provocou cenas de choro e gritos neste sábado nos bairros que abrigam os refugiados xiitas e aumentou a tensão na capital libanesa.
O secretário de Defesa norte-americano manifestou ao ministro da Defesa israelita o apoio dos EUA ao "direito de Israel de se defender" e sublinhou o empenho em proteger as forças e instalações norte-americanas na região.
Milhares de pessoas protestaram hoje em várias cidades do Irão e pediram vingança pela morte do líder do grupo islamita Hezbollah, Hassan Nasrallah, num bombardeamento israelita realizado na sexta-feira num subúrbio no sul de Beirute.
O falecido líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, considerado o homem mais poderoso do Líbano, vivia escondido desde a última guerra entre Israel e o movimento islamista em 2006. Mas na sexta-feira o Exército israelita localizou-o e morreu num bombardeamento.
O movimento libanês Hezbollah, cujo chefe, Hassan Nasrallah, foi eliminado pelo Exército israelita num bombardeamento no sul de Beirute na sexta-feira, é um dos principais inimigos de Israel.
Milhares de pessoas protestaram hoje em várias cidades do Irão e pediram vingança pela morte do líder do grupo islamita Hezbollah, Hassan Nasrallah, num bombardeamento israelita realizado na sexta-feira num subúrbio no sul de Beirute.
Faltam poucos dias para que se assinale um ano do dia em que o Hamas invadiu um festival, matou e raptou civis, alguns deles judeus. Tudo isto aconteceu em Israel, terra prometida do povo judeu. Ainda que hoje nem todos os israelitas sejam judeus, nem todos os judeus sejam israelitas. Mas ambos se c
Depois de quase um ano de cativeiro, é incerto o destino dos 64 reféns que se acredita ainda estarem vivos na Faixa de Gaza, principal moeda de troca do Hamas para obter um cessar-fogo e a libertação dos prisioneiros palestinos.
O presidente francês, Emmanuel Macron, pediu, na terça-feira, ao homólogo iraniano, Masoud Pezeshkian, que apoie uma "desescalada geral" no Oriente Médio e alertou-o para a ajuda de Teerão à Rússia, segundo informou o Palácio do Eliseu em comunicado.
O Rei Abdullah II da Jordânia afastou hoje categoricamente qualquer possibilidade de o seu país servir de "pátria alternativa" para os palestinianos, alertando para a deslocação forçada de populações por Israel, o que constituiria um "crime de guerra".
O ataque por terra, mar e ar do Hamas contra o sul de Israel em 7 de outubro de 2023 não tem precedentes. O pânico e a confusão que provocaram dificultaram a compreensão de muitos pormenores de maneira imediata.