A V Convenção Nacional do Chega, que decorre desde sexta-feira à noite em Santarém, termina hoje com a eleição dos órgãos do partido, a presença da extrema direita europeia e o discurso de encerramento de André Ventura.
André Ventura, candidato único à liderança do Chega, foi hoje reeleito presidente da direção do partido com 98,3%% dos votos, anunciou o presidente da Mesa da V Convenção Nacional, Jorge Galveias.
O presidente do Chega, André Ventura, voltou hoje a recusar uma “geringonça à direita”, avisando que sem o seu partido não haverá um Governo com o PSD.
O presidente do Governo da Madeira desvalorizou hoje as declarações do líder do Chega sobre pretender "fazer mossa e fazer tremer" o executivo regional nas próximas eleições regionais, declarando que este partido é "irrelevante" no meio político do arquipélago.
O presidente do Chega justificou hoje a recandidatura ao cargo com as condições que considera ter para melhorar os resultados eleitorais do partido, que é "a única cura" contra o "vírus mortal" do socialismo.
O líder parlamentar do Chega assumiu hoje, na Convenção Nacional que decorre em Santarém, que o partido está disponível para negociar, mas não se “venderá” ao PSD.
A V Convenção Nacional do Chega recomeça hoje de manhã para eleger André Ventura como presidente e a sua moção de estratégia global, que propõe alcançar "o melhor resultado da história do partido" nas eleições europeias de 2024.
A defesa do ex-líder bloquista Francisco Louçã vai exigir o pagamento de 3.700 euros ao deputado do Chega Pedro Frazão, alegando que cumpriu com atraso a sentença que o obrigava a publicar um desmentido no Twitter.
O presidente do Chega, André Ventura, defendeu hoje que o partido deverá ter um “papel preponderante” num eventual Governo com o PSD e rejeitou o cenário de uma “geringonça à direita”.
O Chega entregou hoje um requerimento para que o presidente da Câmara de Lisboa seja convidado a prestar todos os esclarecimentos no parlamento sobre os investimentos no âmbito da Jornada Mundial da Juventude, considerando que se levantam "questões legítimas".
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP), em braço de ferro com o Governo, acompanhou hoje o ministro da tutela, João Costa, nas críticas ao Chega, acusando o partido de "aproveitamento" e "oportunismo".
PS, PSD, Chega, CDS-PP, PAN e Livre vão estar representados no encerramento da VII Convenção da Iniciativa Liberal (IL), no domingo, com os sociais-democratas a enviarem dois vice-presidentes, Margarida Balseiro Lopes e António Leitão Amaro.
O Chega criticou hoje “a leviandade” com que o ex-ministro Pedro Nuno Santos deu luz verde à indemnização da ex-secretária de Estado Alexandra Reis para deixar TAP e questionou se o titular das Finanças nada sabia.
O presidente do Chega, André Ventura, considerou hoje que "começa a ser uma constante" o ministro das Finanças estar "no epicentro de investigações criminais", deixando-o numa situação "bastante difícil".
A conferência de líderes confirmou hoje o debate de urgência sobre educação pedido pelo Chega para quinta-feira e agendou para 8 de fevereiro um debate de preparação do Conselho Europeu com o primeiro-ministro.
O Chega anunciou hoje que vai pedir um novo parecer à Comissão de Transparência e Estatuto dos Deputados sobre a situação da deputada socialista Jamila Madeira, depois de ter concordado na semana passada em não votar o documento inicial.
O partido Chega divulgou hoje, em dia de marcha de professores convocada pelo sindicato STOP, um projeto de lei para encurtar o prazo para reforma antecipada dos educadores de infância e docentes do básico e do secundário.
O líder do Chega considerou hoje que "é evidente" que a invasão das sedes do poder legislativo, executivo e judicial no Brasil, por parte de apoiantes do ex-presidente Jair Bolsonaro, "prejudica a direita mundial".
O Chega perguntou hoje ao Ministério Público se está a investigar a situação da ex-secretária de Estado do Turismo, que vai assumir funções numa empresa à qual concedeu um benefício, anunciou o presidente do partido.
A Assembleia da República ‘chumbou’ hoje a iniciativa do Chega pela realização de um “estudo atualizado sobre a caracterização das comunidades ciganas”, com todas as bancadas a acusar o partido de perseguição aos cidadãos daquela etnia.
O Chega anunciou hoje a intenção de requerer potestativamente a audição da ex-secretária de Estado do Tesouro, Alexandra Reis, sobre o caso da indemnização que recebeu quando deixou a TAP e que levou a saídas no Governo.
O parlamento confirmou hoje a decisão do presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, de rejeitar a reclamação apresentada pelo Chega por inexatidões no decreto sobre a morte medicamente assistida.
O Chega mostrou-se hoje favorável à proposta de comissão de inquérito parlamentar à gestão da TAP anunciada pelo BE, mas admitiu avançar com uma iniciativa própria dependendo do "universo" e "tipo de investigação" proposto pelos bloquistas.
O presidente do Chega, André Ventura, defendeu hoje que a escolha de João Galamba para ministro das Infraestruturas "é uma afronta ao Estado de direito e aos portugueses".