A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) decidiu hoje instaurar um processo de destituição do governador daquele estado brasileiro, Wilson Witzel, pela alegada prática de crimes de responsabilidade ligados à pandemia de covid-19.
A Polícia Civil deteve hoje um sargento do Corpo de bombeiros, na cidade brasileira do Rio de Janeiro, alegadamente envolvido no homicídio da vereadora (membro da câmara municipal) e ativista de direitos humanos Marielle Franco.
O Governador do estado brasileiro do Pará, Helder Barbalho, foi alvo hoje de uma operação da polícia numa investigação sobre fraudes em compras de equipamentos médicos usados no tratamento de paciente da pandemia.
O Brasil voltou hoje a ultrapassar a barreira dos mil mortos diários pela covid-19, tendo registado 1.272 óbitos e 32.091 infetados nas últimas 24 horas, segundo dados divulgados hoje pelo executivo brasileiro.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, disse hoje que os 'media' promovem o pânico com notícias sobre transmissão da covid-19 por pacientes assintomáticos, atacou a Organização Mundial de Saúde e defendeu o fim do isolamento social.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou hoje a criação de uma linha de crédito de 100 milhões de reais (cerca de 18,4 milhões de euros) para os clubes que enfrentam dificuldades financeiras devido à pandemia de covid-19.
O Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil determinou na segunda-feira que o Ministério da Saúde retome a divulgação dos dados acumulados da pandemia de covid-19 no prazo de 48 horas, contrariando a decisão do Governo.
Um consórcio formado pela imprensa brasileira informou na segunda-feira que o Brasil registou 849 mortes e 19.631 infetados pelo coronavírus nas últimas 24 horas, números superiores aos revelados pelo Governo, que divulgou 679 óbitos e 15.654 infetados.
A Justiça do Estado brasileiro do Rio de Janeiro suspendeu hoje provisoriamente partes dos decretos do governo estadual e municipal daquela região que autorizavam a flexibilização de medidas de isolamento social face à pandemia de covid-19.
O Brasil registou 679 óbitos e 15.654 infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, totalizando 37.134 mortes e 707.412 casos confirmados desde o início da pandemia, anunciou hoje o Ministério da Saúde brasileiro.
O presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde do Brasil, Alberto Beltrame, criticou hoje mudanças na divulgação dos dados da pandemia de covid-19 anunciada e executada pelo Governo brasileiro numa entrevista à Rádio Gaúcha.
Os principais 'media' do Brasil divulgaram hoje uma parceria para recolher e divulgar dados da pandemia decovid-19 no país, colocados em causa por mudanças promovidas pelo Governo brasileiro, que divulgou dados divergentes no domingo.
O Governo brasileiro divulgou dois dados diferentes sobre o número de mortes e de casos registados da covid-19 nas últimas 24 horas, numa altura em que as autoridades mudaram a forma como comunicam as informações sobre a pandemia.
Milhares de brasileiros saíram às ruas hoje em várias cidades, incluindo a capital Brasília e as metrópoles mais populosas do país, São Paulo e Rio de Janeiro, aderindo a protestos contra e a favor do Presidente, Jair Bolsonaro.
O ex-ministro da Justiça brasileiro Sergio Moro comparou hoje o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, a Lula da Silva e manifestou-se disponível para se juntar a movimentos recém-criados a favor da democracia e contra o fascismo.
Grupos da sociedade civil brasileira convocaram para hoje protestos em defesa da democracia e contra o Presidente do país, Jair Bolsonaro, em diversas cidades, incluindo São Paulo e Rio de Janeiro.
O Presidente do Brasil disse hoje que, para "evitar subnotificações e inconsistências", os dados diários sobre a covid-19 no país são divulgados mais tarde, incluindo apenas as novas infeções e mortes das últimas 24 horas, divulgou o portal G1.
O Brasil totaliza 35.026 mortes pela covid-19, dos quais 1.005 foram registadas sexta-feira, quarto dia consecutivo em que se ultrapassou a barreira dos mil óbitos diários, informou o Ministério da Saúde.
O Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, ameaçou na sexta-feira retirar o país da Organização Mundial da Saúde (OMS), após acusar a entidade de atuar de forma "política", "partidária" e "ideológica" num momento de pandemia de covid-19.
O Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, disse hoje, quando se celebra o Dia Mundial do Ambiente, que o Brasil é o país que mais preserva a natureza no mundo, mas é também "o mais atacado".
O secretário da Saúde de Osasco, município localizado na região metropolitana da cidade brasileira de São Paulo, saiu ileso de um ataque na noite de quinta-feira, cuja motivação está a ser investigada, informaram hoje as autoridades locais de segurança.
O Brasil ultrapassou na quinta-feira a Itália e tornou-se no terceiro país do mundo com mais mortes pela covid-19, após atingir um novo recorde diário de 1.473 óbitos nas últimas 24 horas, segundo dados oficiais.
O Brasil registou quarta-feira um recorde diário de mortes devido à covid-19, ao contabilizar 1.349 óbitos, ao mesmo tempo que identificou 28.633 infetados nas últimas 24 horas, informou o Ministério da Saúde.