As queixas por violência doméstica às autoridades policiais caíram quase 10% no primeiro trimestre do ano face ao período homólogo de 2019 e os femicídios registaram uma quebra de 60% no mesmo período, segundo dados oficiais hoje divulgados.
Um confinamento muito vigiado, com todos os vizinhos em casa, pode explicar que não se tenha assistido a uma escalada da violência doméstica no período de emergência, admite a APAV, que já nota um regresso à normalidade.
A APAV entende que uma criança deve ser considerada vítima de violência doméstica quando é exposta ao crime e não apenas quando é o destinatário principal da violência exercida, mas criar um estatuto autónomo não é necessariamente a solução.
As queixas por violência doméstica não aumentaram junto da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) no período de confinamento, mas o presidente da instituição acredita que se vive uma “tranquilidade aparente” e que os números vão aumentar.
Com o objetivo de dar a voz a quem se vê silenciado, a Altice, em parceria com a APAV, GNR e PSP, lançou uma nova campanha de sensibilização contra a violência doméstica.
Um barómetro sobre as perceções dos portugueses sobre cibersegurança revelam que 80% dos inquiridos não confiam no Estado para garantir a privacidade dos seus dados pessoais e a maioria crê num risco crescente de ser vítima de cibercrime.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) acompanhou em 2019 mais de 11 mil vítimas de crime, oriundas de 273 concelhos do país, dos 308 existentes, segundo o relatório anual hoje divulgado. No que diz respeito a menores, chegaram à APAV em 2019 em média quatro vitimas por dia, 28 por semana.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) abriu hoje um centro temporário de acolhimento de emergência, na Grande Lisboa, para mulheres vítimas de violência doméstica, com capacidade para até 35 pessoas, devido à pandemia da covid-19.
A APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima) tem verificado uma diminuição do número de pedidos de apoio no âmbito da violência doméstica desde que o estado de emergência foi declarado. Ao mesmo tempo, as famílias parecem estar mais alerta e disponíveis para acolher os familiares que são vítimas
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) fez acompanhamento especializado a 1.167 crianças e jovens vítimas de violência sexual entre 2016 e 2019 em 180 concelhos, no âmbito do projeto CARE.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) defendeu hoje que é preciso melhorar o Estatuto da Vítima de Crime considerando que tem muitas omissões e partes confusas.
A Linha Internet Segura registou em 2019 um total de 701 denúncias relacionadas com a deteção de conteúdos de pornografia infantil e discriminação racial, segundo dados da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima.
Eu confio porque amo. A premissa é sempre a mesma, face a face ou à frente de um ecrã. Mas as famílias já não são iguais, há novas formas de viver a intimidade, o consentimento é palavra-chave ou palavra-travão e a violência também assume outros contornos. Não há problema nenhum em cair de amores na
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) registou em cinco anos mais de 100 mil crimes em contexto de violência doméstica e apoiou mais de 43 mil pessoas, a maioria mulheres (86%).
Francisca e Ângela deram a cara. A chamada é para romper com o silêncio em que vivem e tantas vezes (demais, uma só já seria demais) morrem as vítimas de violência doméstica. A MEO, marca da Altice Portugal, deu corpo à iniciativa, as vuvuzelas e buzinadelas deram-lhe som, e os rostos deram-lhe huma
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) lançou hoje uma campanha de sensibilização sobre cibercrime, que pretende prevenir comportamentos de risco 'online', mas também promover a denúncia de conteúdos ilegais através da Linha Internet Segura.
Quase três crianças por dia foram vítimas de crime e de violência e precisaram da ajuda da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) nos últimos seis anos, sendo que em 2018 foram mais de 900.
A maior parte das crianças afetadas por homicídios não tem apoio específico depois do crime, denunciou a APAV, que apoia por ano entre 10 a 14 crianças órfãs, considerando que estes menores estão a ser negligenciados.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima apresentou uma exposição ao Conselho Superior de Magistratura centrada em “falhas graves” no processo que culminou com a retirada da pulseira eletrónica a um agressor por decisão do juiz Neto de Moura.
Os Tribunais de Família estão a decretar visitas de pais a filhos em situações em que os menores estão escondidos daquele progenitor agressor em casas de abrigo, pondo em risco a segurança das vítimas, denunciou hoje a APAV.
As crianças e os jovens deveriam ser ouvidos no âmbito dos processos de regulação parental em contexto de violência doméstica porque melhor do que ninguém conhecem as dinâmicas do relacionamento abusivo entre os progenitores, defendeu a APAV.
Duas mulheres não ficaram à espera e deram o seu testemunho enquanto vítimas de violência doméstica. A MEO associa-se à APAV, lança campanha de sensibilização contra o flagelo e assume-se como marca de causa.
A maior parte das vítimas de discriminação ou crime de ódio não faz queixa, razão por que a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) defende mais informação sobre como e onde se pode apresentar queixa.
Quase toda a gente já ouviu falar de discriminação ou crimes de ódio, mas a maioria tem dificuldade em distinguir os conceitos, desconhece o que fazer perante um caso ou a quem recorrer para fazer queixa ou pedir apoio.