A Universidade de Coimbra está envolvida num consórcio europeu para desenvolver novas estratégicas terapêuticas para combater a leuceumia e linfomas de células T maduras cujas "abordagens terapêuticas existentes se revelam frequentemente inadequadas".
Doentes hemato-oncológicos faltam a consultas e tratamentos com medo de serem infetados pelo novo coronavírus, situação que pode pôr em causa a sua recuperação, disse hoje à Lusa a presidente da Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas (APLL).