O Ministério Público de Castelo Branco acusou a funerária Funeralbi e o seu sócio-gerente de usar os dados de um jovem recentemente falecido para evitar responsabilidade numa multa de excesso de velocidade, num caso que poderá resultar em até sete anos de prisão.
Segundo a polícia do condado de Coffee, no estado da Geórgia, o homem, de 39 anos, tinha 18 corpos "em vários estágios de decomposição" numa arca, entre eles corpos de "mais de uma criança", de um cão e de um gato.